Prezado leitor, como é RIDÍCULO e
VERGONHOSO um grupo
de religiosos, que mais parece uma alcatéia, querer convencer um
religioso de que o certo está errado e o errado está certo,
através de PRESSÃO PSICOLÓGICA,
POLÍTICA SUJA e
MENTIRAS: "Não há, nos lábios do
inimigo, lealdade: seu coração trama ciladas"
(Sl 5, 10).
É difícil de acreditar, mas foi justamente isso que
tentaram fazer com o nosso Pe. Fundador e demais religiosos do
Instituto.
Preste atenção! Essa Declaração (abaixo), foi
o terceiro papelucho distribuído aos
milhares na Diocese de
Anápolis, por Dom Manoel Pestana Filho e seus MARIOLAS,
com a intenção de INTIMIDAR,
DENEGRIR e tornar
o nosso Pe. Fundador DESACREDITADO
diante das pessoas. Fizeram
isso porque o primeiro e o segundo papeluchos não
SURTIRAM
efeitos; não nos dobramos diante de suas MARIOLADAS,
e o povo em geral não acreditou em suas calúnias, mas somente
mulherzinhas e homenzinhos
carregados de pecados
(cf. 2Tm 3, 6).
Caríssimo leitor, veja só a
CONFUSÃO, CONTRADIÇÃO,
MENTIRAS, etc. que eles
TRAMARAM nessa Declaração,
com a intenção de nos prejudicar e de jogar o povo contra nós: "O
ímpio faz intrigas contra o justo e contra ele range os dentes..."
(Sl 37, 12).
Veja
o trecho sublinhado acima:
“à Diocese de Anápolis da Igreja Católica”, isso não tem
nexo, seria um erro de português ou um
emaranhado de palavras para
confundir as pessoas? Seja qual foi a intenção, não mudou nada na
nossa vida e muito menos no relacionamento com as pessoas.
Essa contração da preposição “de” mais o
artigo “a” (de + a = da), colocada neste lugar, é prova
típica de uma tentativa de confusão e
sedução às pessoas,
o forte deles, para que
as mesmas viessem a pensar que estávamos fora da Igreja Católica. Os
lobos tentaram confundir todo mundo. Se por acaso os lobos tivessem
colocado a vogal “e” antes do “da”, que nesse caso
indicaria excomunhão, eu perguntaria: onde se encontra o Processo
com todas as provas? E o nosso padre não teria ao menos o direito de ter
recebido a Bula de Excomunhão? Como são
MENTIROSOS e
PERVERSOS.Como são
ENGANADORES! E o pior de tudo:
têm a coragem de celebrarem a Santa
Missa e de pronunciarem o nome de Deus.
Prezado leitor, não é de ASSUSTAR? Saber que existem
religiosos tão mentirosos e
enganadores? "Infelizmente existem
monges falsos, como há falsos clérigos e falsos fiéis"
(Santo Agostinho).
Leitor, preste muita atenção na TRAMA dos
lobos:
1. Veja a data do
terceiro papelucho: 15 de março de 2002. Esse papelucho já
estava preparado, quando o Pe. Mariola, convidou
algumas das
nossas irmãs para uma reunião.
2. Veja (carta abaixo) o que o lobo,
Pe.
Mariola
escreve, e preste atenção na data da carta, 16 de março de 2002.
Ele a escreveu um dia após a elaboração do terceiro papelucho. A algazarra,
ou melhor, a MARIOLADA
era total na alcatéia; os lobos idosos e os lobos MARIOLAS não sabiam
mais como MENTIR,
ENGANAR e TRAMAR.
Dizem que esse Pe. Mariola,
da carta, atualmente,
tenta imitar um padre de São Paulo,
desde a BARBA até o
ANDADO. Que SHOW! Que
CIRCO! É isso que dá não possuir caráter
nem personalidade.
É bom saber que o terceiro
papelucho encontrava-se guardado; a esperança dos lobos era que
os religiosos do Instituto se intimidassem quando o mesmo fosse
apresentado na reunião que não aconteceu; dissemos entre nós: "É preferível
morrer inocente do que viver culpado" (São
Maurício, Mártir).
As irmãs não aceitaram a reunião e pediram ao lobo
MARIOLA que fosse cuidar de sua vida suja e
mundana. Este
lobo antes de entrar no seminário, vestia-se de
mocinha para dançar
quadrilha e pegava cabelos de meninas no colégio para fazer
experiências, como comentam pessoas de sua região. Nunca vi um lobo
"cientista" e "forrozento"!
Diante da nossa firmeza,
convicção e indiferença, os
lobos uivaram e se morderam; a correria foi total, e saíram a espalhar
milhares de folhetos (terceiro papelucho) por toda a
Diocese;
gritavam entre eles: "Dessa vez eles não suportarão".
A alcatéia ficou em "chamas". A confusão
foi tão grande entre os lobos idosos e
os lobos mariolas que, o
terceiro papelucho ainda voava
pelos ares, e apenas SEIS DIAS, isso mesmo,
SEIS DIAS após tê-lo soltado, já
organizaram uma
outra comissão escolhida pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel
Pestana Filho, chamando o nosso padre de “caro colega
e irmão no sacerdócio” (carta abaixo), o impasse (publicado
no primeiro papelucho) já não tinha mais
dono, e diziam outras coisas bonitas a mais. Isso mostra que eles usam
de “jogo de cintura” quando querem satisfazer os seus
caprichos. Não parecem artistas de circo?
Prezado leitor, não é estranho um clero, ou melhor,
uma cloaca caluniar uma pessoa e SEIS DIAS
depois, elogiá-la? Veja acima a data do papelucho,
15 de março de 2002, e a data da carta
"pacificadora" abaixo, 21 de março de 2002.
Será que, quando escreveram isso, estavam sóbrios ou embriagados?
Quem sabe beberam muito vinho na sacristia!
Será que esse tipo de gente tem fé na Santa Missa?
Será que os mesmos guardam sigilo de confissão? Cuidado, é
importante averiguar antes de se confessar com eles.
Caríssimo leitor, sabe por que o senhor bispo formou essa comissão
SEIS DIAS depois de ter soltado
o
PAPELUCHO DIFAMADOR? Porque pensou que estávamos
apavorados e
desorientados, e
que assumiríamos toda a culpa e colocaríamos “panos
quentes”
sobre o passado. É importante lembrar que não somos feijão para
vivermos sob pressão.
Não é com pressão psicológica nem com difamação que
se resolvem as coisas, e sim, com o diálogo, buscando sempre a
verdade: "Mas, seguindo a verdade em amor, cresceremos em tudo em
direção àquele que é a Cabeça, Cristo..."
(Ef 4,15).
Como já foi dito acima, leia atenciosamente essa
carta e veja como são DÚBIOS, dignos de serem cuspidos: "É
verdadeiramente pisado pelos homens, qual lodo vil, o clero imundo e
sórdido, molhado pela sujeira dos vícios e pegajoso pelas cadeias
das ações criminosas" (São João de
Capistrano, Do Tratado "O Espelho dos Clérigos").
O Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP, nosso Fundador,
como sempre fez, aceitou a reunião, conforme carta abaixo.
Para a reunião, compareceram o "boníssimo" Mons. ...,
Pe. ... e o Frei ...; até na maneira de andarem dava para perceber
as suas vidas "cremosas"
(cf. Sl 55,22).
Quando começaram a falar, aí sim, quase nos
extasiamos, até pareciam três anjos que escorregaram do céu por
descuido; só percebemos que não eram anjos, porque de suas bocas só
saiam mentiras e falsidades. Me esforçarei ao máximo para colocar na
íntegra, o que ouvi dos três "anjos" naquela reunião.
Diziam: "Vocês são Filhos da Paixão, estamos na
Semana Santa, é preciso esquecer o passado, por favor, dêem esse
presente para o senhor Bispo..."
Fiz o possível, só consegui me lembrar dessas
palavras tão "bonitas". Só sei dizer que tentaram nos convencer a
todo custo, queriam que bebêssemos goela abaixo toda a lama
da calúnia. O Frei ... ficava inquieto com a sua bengala, enquanto
que o Pe. ... não sabia como cruzar ou descruzar melhor as pernas, o
pobre arregaçava a manga da sua batina até quase ao pescoço,
enquanto que o "boníssimo" Monsenhor ... falava com "doçura" e
"suavidade", este sim, conseguiu manter-se "estético".
Depois de ouvir todos os "belíssimos"
conselhos, o nosso padre lhes disse aquilo que já havia dito em
todas as reuniões anteriores: "Só voltarei
a participar das atividades da Diocese se as calúnias do Vigário
Luis Ilc forem desfeitas".
Prezado leitor, será que esses "ilustres"
anjos ou lobos não estudaram a Moral da Igreja Católica Apostólica Romana?
Quem sabe eles estudaram na mesma faculdade onde se formaram os
anciãos de Daniel 13. Só espero que não
sejam rachados pelo meio como aconteceu com aqueles anciãos. O
Vigário Geral Luiz Ilc recebeu uma dolorosa surra, só não o racharam
pelo meio.
Colocar PANOS QUENTES? ESQUECER DAS
CALÚNIAS? FINGIR QUE NÃO ACONTECEU NADA? Foi isso que
eles pediram para o nosso padre. Como são falsos e
dúbios! É por
isso que suas pregações não convertem ninguém: "Sua vida é
desprezível, resta ser rejeitada sua pregação"
(São Gregório Magno), e: "Suas
palavras caem em seus próprios pés" (Servo
de Deus, Pe. Eduardo Poppe), e também: "É viva
a palavra quando são as obras que falam"
(Dos Sermões de Santo Antônio de Pádua).
Colocar PANOS QUENTES? ESQUECER DAS
CALÚNIAS? FINGIR QUE NÃO ACONTECEU NADA? Foi isso que
eles pediram para o nosso padre.
Se é essa a atitude correta, porque Susana
não
fingiu que estava tudo bem: "Ó Deus eterno, que conheces as coisas ocultas, que
sabes todas as coisas antes de sua origem, tu sabes que é
falso o
testemunho que levantaram contra mim" (Dn 13,
42-43).
Por que Jesus não colocou panos quentes quando
recebeu a bofetada: "Durante o julgamento de Cristo diante do Sinédrio,
um servo do Sumo Sacerdote deu uma bofetada no Senhor, que tinha
respondido a uma pergunta de Caifás. E Jesus defendeu-Se, dizendo: «Se
falei mal, mostra-Me em quê; mas, se falei bem, por que Me bates?»
(Jo. 18, 23).
Jesus deu-nos o exemplo de como se deve defender a
boa fama quando injustamente nos atacam"
(Ricardo Sada e Alfonso
Monroy, Curso de Teologia Moral).
Se é essa atitude correta, porque Santa Cunegundes,
Bem-aventurado João Batista Scalabrini, Santo Tomás de Cantalupo, Santo Inácio de Loiola e
centenas de outros não se esqueceram das calúnias? Não
beberam as mesmas goela abaixo?
Prezado leitor, você já percebeu como esses lobos
vestidos de batina são perigosos,
mentirosos, falsos e
covardes? Por
isso escreve São João Crisóstomo: “Homens
infames, dotados de toda espécie de maldade, são premiados por
motivos pelos quais mereceriam ser punidos, e, por razões que
deveriam impedi-los até de passar a soleira da Igreja, chegam até a
dignidade do sacerdócio” (O Sacerdócio, Livro Terceiro, 15).
Leia, caríssimo leitor, o que a Santa Igreja Católica
Apostólica Romana EXIGE dos
CALUNIADORES para que
sejam perdoados:
1. “Se se trata de calúnia, não há outra
solução senão desdizer-se, mesmo que esta
confissão tire boa fama
ao caluniador. Se se caluniou por escrito, importa restituir da
mesma forma; p. ex., uma notícia caluniosa num jornal repara-se
publicando um esclarecimento, ao menos de tamanho igual e em página
equivalente àquela em que se escreveu a calúnia”
(Ricardo Sada e Alfonso Monroy, Curso de Teologia
Mora).
2.
"Toda falta cometida contra a justiça e a verdade
impõe
o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado. Quando
se torna impossível reparar um erro publicamente, deve-se fazê-lo em
segredo; se aquele que sofreu o prejuízo não pode ser diretamente
indenizado, deve-se dar-lhe satisfação moralmente, em nome da
caridade. Esse dever de reparação se refere também às faltas
cometidas contra a reputação de outrem. Essa reparação, moral e
às vezes material, será avaliada na proporção do dano causado e
obriga em consciência" (Catecismo da
Igreja Católica, 2487).
Onde eles
colocaram a Moral que estudaram? Será que a ambição de conseguir
altos cargos os fizeram atropelar a Moral e a própria consciência?
Leitor, diante da falsidade e das
mentiras
que ouvi da boca desses lobos dúbios, dei o título a essa página de:
LOBOS COM VOZES DE ANJOS.
Disse Jesus:
"... bendizei
os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos difamam"
(Lc 6,28).
A Santa Igreja Católica Apostólica
Romana ordena:
"Toda falta
cometida contra a justiça e a verdade impõe o dever de
reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado"
(Catecismo da
Igreja Católica Apostólica Romana, 2487). |
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NENHUMA CALÚNIA,
MENTIRA OU VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA
"Pois nada há de encoberto que não
venha a ser descoberto,
nem de oculto que não venha a ser
revelado" (Mt 10, 26).
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