- Quem chegou na Diocese de Anápolis - GO?
- Um anjo?
- Não!
- Um santo?
- Não!
- Um missionário fervoroso?
- Não!
- Alguém que poderia salvar a Diocese das garras dos
evangélicos?
- Também não!
- Um pregador magnífico, capaz de acordar o clero
gélido da Diocese?
- Infelizmente não!
- Então, quem chegou? Quem é esse tão aclamado pelo
bispo, grande parte do clero e por uma multidão de fiéis?
A correria é total: igrejas lotadas, promessas de
curas e milagres são anunciadas na Rádio ..., choros e gritos por
parte de muitos fiéis ecoam nos ares, faixas e mais faixas, cartazes
e mais cartazes, ônibus e mais ônibus vindos do interior, etc. Os mais "fervorosos" de mãos postas e
olhos fixos nos céus gritam entre lágrimas: "Agora a Diocese está
salva, chegou-nos um padre ungido", todos batem palma ao mesmo
tempo e gritam: "Amém!!! Aleluuuuia!!!"
- Mas afinal, quem chegou na Diocese de Anápolis?
- Chegou o Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo.
Por que eu, Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo FP.,
fiz essa introdução? O que tem a ver o Frei Tarcísio com a nossa
história? Eu, particularmente, nem o conheci.
Então, por que mencioná-lo nessa página "Arrancando
Máscaras"?
Prezado leitor, preste muita atenção e você
entenderá o porquê.
Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo, como
matéria na Internet, já havia sido afastado da Igreja Católica
entre 1995 e 1997, por causa de denúncia de abuso sexual contra
menores no Paraná e interior de São Paulo.
Chegando em Anápolis, por ser um padre carismático,
"milagreiro",
"rebolador no altar" e
"cheio de dons", foi recebido
com todas as honras pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana
Filho.
A Diocese tão fraca, por algum tempo se robusteceu, até
parece que haviam encontrado uma forte bengala para sustentar-se.
Pura ilusão! Em pouco tempo a bengala quebrou. E aquele tão
esperado, exaltado,
ungido, etc., mostrou realmente quem era: a
MÁSCARA CAIU.
Ele cometera atentado violento ao pudor contra dois
menores, de 13 e 5 anos, segundo
matéria tirada da Internet; os crimes ocorreram entre os
anos de 2001 e
2002.
O tempo fechou! "Nuvens negras" ameaçavam cair
sobre a Diocese de Anápolis; houve "trovões", "raios"
e terrível "chuva de granizo". A correria era total,
foi um
esconde Frei; um corre-corre com Frei;
um pega Frei; um caça Frei;
todos desenfrearam. Nessas alturas, todo mundo se perguntava: "Onde se amoitara
o senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho?" Todos sabiam que
somente ele, sendo o Bispo Diocesano, poderia dar notícias do Frei.
Agora já não é só caça frei,
mas, caça bispo, ou melhor,
caça frei e bispo. Foi um
amoita-amoita; procuram-os através da televisão, de rádios, jornais,
polícia, etc., enfim, correria total.
Caríssimo leitor, preste agora muita atenção.
Na mesma época dessa terrível tempestade e correria,
surgiram através da imprensa fortes acusações de maus-tratos contra
o nosso internato (aviso-lhe que farei, em breve, uma página de
"Arrancando Máscaras" exclusiva para este assunto, citando muitos
documentos).
O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, boa parte do
clero e líderes de Movimentos Católicos, fizeram o possível e o
impossível para empurrar as "nuvens negras", "trovões",
"raios" e "chuva de granizo" sobre o nosso Instituto,
visando principalmente o nosso Pe. Fundador; querendo que toda a
imprensa e o povo esquecessem dos CRIMES cometidos
pelo Frei Tarcísio.
Alguém deveria pagar por tais crimes, e como sempre,
escolheram o nosso Pe. Fundador. Instigaram mais ainda a imprensa
contra nós (TV Tocantins de Anápolis, Jornal "O Popular" de Goiânia,
Folha do Estado - Anápolis, rádios católicas, Conselhos Tutelares,
Polícia, etc.). Padres diziam
barbaridades no altar; anunciavam em pleno altar que o nosso padre
havia sido preso; ligavam para a delegacia para saber que hora seria
a prisão; crianças, jovens e idosos andavam para cima e para baixo
com o nome do nosso padre na boca; carta pornográfica de alguém do
clero chegou na nossa caixa postal; recebíamos telefonemas anônimos
às dezenas; e outros ataques que relataremos quando tratarmos desse
assunto como foi dito acima.
O JOGO SUJO apitado pelo "juiz" Dom Manoel
Pestana Filho, parece não ter fim. Por que não tinha fim? Porque o
nosso Pe. Fundador estava tranqüilo em seu Seminário, enquanto que a
"bengala salvadora" da Diocese, isto é, Frei
Tarcísio, encontrava-se amoitada; por
isso, o bispo jamais apitaria o final do jogo sujo, porque o nosso
padre deveria ser a todo custo o PERDEDOR.
O Estádio, ou
melhor, a Diocese, estava lotado; os torcedores, isto é, os fiéis,
gritavam: "Quem ganhará? Frei Tarcísio Tadeu ou o Pe. Divino
Antônio Lopes?" Outros ainda perguntavam: "Quem ganhará? O
Frei que chegou misteriosamente na Diocese, ou o Pe. Divino Antônio
que fora formado e ordenado por Dom Manoel?" Alguns fiéis menos
esclarecidos perguntavam aos mais cultos: "Ganhar o quê?"
E a resposta era clara: "A prisão".
Prezado leitor, Dom Manoel Pestana Filho usou todos
os meios para inocentar o "milagreiro", "rebolador"
e carismático Frei Tarcísio, e
também um membro do Conselho Tutelar Oeste, querendo se aparecer,
trabalhou furiosamente para inocentá-lo. Estranho, não? Não era o
seu dever proteger o menor, ou estava somente interessado no
dinheiro do governo?
Todas as vezes que colocavam uma matéria sobre o Frei
Tarcísio em algum jornal, davam um jeito de colocar também algo
sobre o nosso padre. Existia claramente um conluio entre a
Cúria Diocesana e a
imprensa: "Eu ouvi as injúrias de tantos homens e os vi
espalhando o medo em redor: 'Denunciai-o, denunciemo-lo'... 'Talvez
ele cometa um engano e nós poderemos apanhá-lo e desforrar-nos dele" (Jr
20, 10).
Darei apenas dois exemplos (abaixo), sendo que em
outra página de "Arrancando Máscaras" farei um comentário
completo.
1° exemplo
2° exemplo
|
Continua o jogo. Procura-se o Frei Tarcísio.
Enquanto o procuram, a Cúria Diocesana instiga a
imprensa e a justiça de
Anápolis para que aumente o barulho contra o nosso padre. O pedido é
atendido na hora: houve correria, ameaças, intimações; recebemos
visitas de: juizes, promotores, policiais, conselheiros, etc., todos
foram bem recebidos, porém nada encontraram de irregular
(comentarei
sobre essas visitas em outra página de "Arrancando Máscaras").
Dom
Manoel Pestana Filho já não suportava mais apitar
o jogo, o Frei Tarcísio Tadeu é
entregue à polícia e preso. De nada adiantou a tentativa de
desviar a atenção do povo para o nosso
Pe. Fundador. Frei Tarcísio foi julgado e
pegou
14 anos de cadeia, enquanto que o nosso padre, por ser inocente,
continuou tranqüilo e trabalhando como sempre.
Leia e veja como se pratica uma
VELHACAGEM.
Cuidado para não se contaminar.
PLACAR FINAL: Frei Tarcísio
14
Pe. Divino
0
O Pe. Francisco Faus escreve: "Esta má fama, além
de ferir a pessoa atingida, torna-se um empecilho que lhe dificulta
a prática do bem" (A Língua).
Com o nosso padre não aconteceu isso, ele enfrentou tudo e todos com
fortaleza e cabeça erguida; em um ano e meio, gravou 26 CD's com
pregações e vendeu mais de 31.016 cópias; pregou dezenas de retiros,
imprimiu milhares de folhetos e livretos, mata diariamente a fome de
aproximadamente 100 adultos e 50 crianças, etc., e ainda sobra tempo
para desmascarar os perseguidores.
Em 30 de janeiro de 2006, o nosso Pe. Fundador
escreveu uma carta (trecho abaixo) a Dom Manoel Pestana
Filho. Leia-a com atenção, e você conhecerá melhor o desejo que
alguns sacerdotes de Anápolis têm de destruir o nosso padre.
Caríssimo leitor, a luta do senhor Bispo Dom Manoel
Pestana Filho e de boa parte do clero de Anápolis,
para tentar tapar
os crimes do Frei Tarcísio Tadeu foi muito grande. Tentaram esconder
a podridão do Frei Tarcísio atrás do nosso Revmo. Pe. Divino Antônio
Lopes FP. Diante do fracasso deles, dei o título a esta página de:
PLACAR FINAL: 14 x 0, isto é, o Frei Tarcísio foi condenado a
14 anos de prisão.
Mais uma vez, a verdade venceu a mentira; a
costumeira velhacagem caiu por terra.
Disse Jesus:
"... bendizei
os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos difamam"
(Lc 6,28).
A Santa Igreja Católica Apostólica
Romana ordena:
"Toda falta
cometida contra a justiça e a verdade impõe o dever de
reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado"
(Catecismo da
Igreja Católica Apostólica Romana, 2487). |
Esta página está sujeita a
alterações (documentos, comentários, etc.) com o objetivo de
enriquecê-la.
Todos os documentos mostrados nesta página, encontram-se nos arquivos do nosso Instituto.
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NENHUMA CALÚNIA,
MENTIRA OU VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA
"Pois nada há de encoberto que não
venha a ser descoberto,
nem de oculto que não venha a ser
revelado" (Mt 10, 26).
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