Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

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Portão principal

Jardim

 

Sala de palestra,  dormitórios e refeitório

 

 

jardim

Entrada principal

 

Oratório Beata Laura Vicuña

Em destaque - Casa Beata Laura Vicuña

Jardim

 

 

Oratório Santa Gema Galgane

Em destaque - Casa Santa Gema Galgane

Jardim

- Religiosa do Instituto pintando os vasos

 

 

 

Entrada principal

- Religiosa do Instituto trabalhando

Interior do parque

Plantas ornamentais

 

 

Quadra de areia para esportes

 

 

 

Finalidades do Parque Infantil São João Bosco

 

O nosso Revmo Pe. Divino Antônio Lopes, Fundador do Instituto, construiu este Parque Infantil com duas finalidades:

1ª - Para que os alunos da Escola de Santificação Lanciano, pudessem ter um local próprio e adequado, do Instituto, para uma recreação sadia e agradável a Deus: "Diverti-vos à vontade, contanto que não pequeis" (São Felipe Neri).

2ª - Para que os religiosos do Instituto pudessem recrear, depois da oração e do trabalho missionário, em um ambiente puro e tranqüilo, longe do barulho e das armadilhas do mundo.

O nosso Revmo Pe. Divino Antônio Lopes, nunca foi favorável que os religiosos do Instituto freqüentassem casas ou fazendas de leigos para o descanso; ele sempre proibiu tais passeios que servem apenas para dissipar a alma e prejudicar terrivelmente a vocação. Para tal proibição apoiou-se no Papa Pio II que disse: "O frade andarilho é pior que o demônio" (in - São João da Cruz, Ditames do Espírito, 8), e em Santa Catarina de Sena: "Evita a convivência com pessoas do mundo e leigos; evita o contato e até a recordação dos próprios parentes, como se fossem serpentes venenosas... Como é perigoso para um monge ficar perambulando! Quantas colunas vimos ruir por terra, por ficarem andando e viverem fora das suas celas... Conheceis as conseqüências da permanência fora da cela exterior? Algo mortífero: distrai-se a mente ao procurar a companhia dos homens e esquecer a dos Anjos; esvazia-se a mente dos santos pensamentos sobre Deus, enchendo-a de pensamentos humanos; a boa vontade e a devoção decaem por causa de preocupações dissipadas e más; escancaram-se as portas dos sentidos: do olho, para ver o que não se deve; dos ouvidos, para escutar o que é contrário à vontade de Deus e à salvação das almas; da língua, para pronunciar palavras inúteis e deixar de falar sobre Deus. Afinal, pela falta de oração e de bons exemplos, a pessoa prejudica a si mesma e os outros. As palavras são insuficientes para descrever os males derivantes. E se a pessoa não estiver atenta, sem perceber irá decaindo aos poucos, chegando até a abandonar o sagrado aprisco da vida consagrada" (Carta 37).

Segundo o nosso padre, existem leigos que são verdadeiros lobos vorazes, que aproximam sorrateiramente de religiosos, com a intenção de desgraçá-los espiritualmente. Ele sempre nos exorta a agirmos com prudência e reserva, evitando qualquer familiaridade com os leigos:  "Deseja ser familiar só com Deus e seus anjos; e foge de ser conhecido dos homens. É necessário ter caridade com todos; mas não familiaridade" (Tomas de Kempis, Imitação de Cristo, Livro I, cap. VIII).