CONSELHO
Prezado senhor
Wismar, aproxime com freqüência do Sacramento da Confissão,
não da confissão comunitária, mas da auricular, a sós com o
sacerdote:
“A confissão individual e integral seguida da
absolvição continua sendo o único modo ordinário pelo qual os
fiéis se reconciliam com Deus e com a Igreja”
(Catecismo da Igreja Católica, 1484).
Preste muita
atenção na absolvição dada pelo sacerdote. A correta é:
“Deus, Pai de misericórdia, que, pela morte e ressurreição de
seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito
Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério
da Igreja, o perdão e a paz.
E eu te absolvo
dos teus pecados, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito
Santo” (Sacramentário).
Muitíssimos
sacerdotes modernos e “adoradores” de orações espontâneas
dizem: “Deus te absolve…”, “Eu te perdôo…”,
“Eu te abençôo” e alguns mais “humildes” dizem: “Eu não
posso perdoar ninguém, então que Deus te perdoe”, e outras
coisas intragáveis.
Parece
brincadeira, mas é pura verdade, é difícil encontrar um
sacerdote que absolve corretamente. Eu mesmo já chamei a
atenção de alguns sobre a absolvição; um escreveu a absolvição
e a colocou sobre a sua mesa, outros disseram que não me
atenderiam mais.
Leia e medite os
Salmos de penitência: 6, 32, 38, 50, 102, 130 e 143.
Eu te abençôo e te guardo no Sacratíssimo Coração de Jesus,
Oceano de felicidade:
“Ó bom Jesus, quão belo e agradável é
habitar em vosso Coração! É ele a pérola preciosa, o rico
tesouro que descobrimos no segredo de vosso Corpo traspassado,
como no campo escavado…”
(São Boaventura).
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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