Anápolis, 18 de março de 2007
Ao senhor Antônio de Souza Ramos
Prezado senhor Antônio, ame somente a Deus e fuja das
vaidades do mundo: "O mundo não é nada. Só Deus é tudo"
(São Pedro Julião Eymard, A Divina Eucaristia, vol. 3).
Obrigado pelo seu e-mail. Peço desculpas pelo atraso
em respondê-lo, estávamos realizando outra missão.
Não é missão do sacerdote envolver-se com política,
veja o que diz o Diretório para o Ministério e a Vida do Presbítero:
"O sacerdote, servidor da Igreja que em virtude da sua
universalidade e catolicidade não pode ligar-se a nenhuma
contingência histórica, estará acima de qualquer facção política.
Ele não pode tomar parte ativa em partidos políticos ou na condução
de associações sindicais" (n° 33).
A verdadeira missão do sacerdote é a salvação das
almas: "Dos sacerdotes, os fiéis aguardam somente uma coisa: que
sejam especialistas em promover o encontro do homem com Deus. Ao
sacerdote não se pede que seja especializado em economia, em
edilícia ou em política. Dele se espera que seja especialista na
vida espiritual" (Bento XVI, Catedral de
Varsóvia, Polônia, 25 de maio de 2006).
Atenciosamente,
Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo FP.
CONSELHO
Caríssimo senhor Antônio, ser amigo do mundo é
ser inimigo de Deus; fuja das
criaturas, elas são falsas e volúveis: "Deixa de ter amizade
com muitos homens, a fim de que a tua mente não se torne
agitada, e perturbe a habitual tranqüilidade"
(Do Abade Evágrio, Apoftégmas, letra Épsilom,
2).
Leia e medite Tiago 4, 4.
Eu te abençôo e te guardo no Imaculado Coração
de Maria: "Ó Maria, sois a vida, doçura e esperança nossa!"
(São Boaventura).
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
TERRÍVEL PROFANAÇÃO
Missa na igreja de Menzingen,
Suiça. Malabaristas semi-nus fazem exibição perto
do altar. Domingo, 2 de maio de 2004.
O que significa isso?
Seria essa a missa-circo?
"Maldito o que faz com negligência o trabalho de Deus!"
(Jr 48,10)
"ADOREMOS E PROSTREMO-NOS"
(Sl 95, 6)
Atenção, devoção e respeito
"Ajoelhai-vos, ao avistardes a Jesus na Hóstia
adorável. Prosternai-vos, com profundo respeito, perante Ele,
em sinal de dependência e de amor"
(São Pedro Julião Eymard, A Divina Eucaristia, vol 1).
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