Informações: Dia: 09/06/2007 Hora: 17:05:32
Nome:
Nilton Fontes
Outro: Lâmpada do Santíssimo
e-mail: Fontes <niltonfontes@uai.com.br>
Telefone:
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nº 1
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Recebi do nosso pároco o documento da
"Arquidiocese de Mariana" anexo.
Achei-o muito destoante do Magistério da Igreja,
por isso gostaria de que o senhor fizesse uma análise do mesmo.
Em 08.06.2006
Nilton Fontes.
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nº 2
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Revmo Pe.
Divino,
A Paz de
Jesus.
As Instruções
Gerais do Missal Romano dizem no seu item 316 que "Segundo o costume
tradicional, junto do sacrário deve estar continuamente acesa uma
lâmpada especial, alimentada com azeite ou cera, com que se indique
e honre a presença de Cristo[128]."
- Entretanto o
que vemos mais comumente é a utilização de uma lâmpada elétrica.
Perguntamos:
Há alguma instrução facultando tal substituição?
Em 09.06.2007
Nilton
Fontes
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Anápolis, 13 de junho de 2007
Ao senhor Nilton Fontes
Prezado senhor, não perca
tempo, mas lute corajosamente para salvar a sua alma imortal, esse é
o negócio mais importante de nossa vida, e é justamente o que o povo
deixa de lado: “A questão
mais importante que possa haver no mundo é a salvação de uma alma”
(São Vicente Palloti).
Obrigado pelos e-mails.
Quanto ao primeiro
(documento da "Arquidiocese de Mariana"), não o
localizei; peço-lhe, se possível, envie novamente.
Quanto ao segundo e-mail,
lhe responderei usando como fonte o Código de Direito Canônico:
“Diante do tabernáculo em que se conserva a Santíssima Eucaristia,
brilhe continuamente uma lâmpada especial, com a qual se indique e
se reverencie a presença de Cristo”
(cân. 940). No
rodapé explica: “Não há mais referência, como no velho Código, à
cera ou ao azeite para a lâmpada, pois está plenamente permitido que
seja de outro tipo, inclusive elétrica, embora o simbolismo do
sacrifício fique mais claro com as lâmpadas ardentes, onde se
percebe como a cera ou o azeite se consome”.
Aqui no meu seminário,
usamos lamparina com fluido. No Paraguai, por causa dessa abertura,
vi um lampião sobre o sacrário, o que achei um absurdo.
Visite a Jesus Sacramentado e reze essa piedosa oração: “A
minha maior felicidade, meu amado Redentor, é saber que sois
plenamente feliz e que a vossa felicidade é infinita. Reinai, pois,
Senhor, reinai vós só na minha alma; eu vo-la dou toda, tomai posse
dela para sempre. A minha vontade, os meus sentidos, e todas as
minha potências sejam escravas do vosso amor, e não sirvam neste
mundo senão para nos dar gosto e glória. Assim foi a vossa vida, Mãe
do meu Jesus, que fostes a primeira a amá-lo neste mundo. Maria
Santíssima, assisti-me e obtende-me a graça de viver daqui por
diante como vós vivestes, sempre feliz, pertencendo inteiramente a
Deus”
(Santo Afonso Maria de Ligório).
Rezo pelo senhor e
família, para que resistam às seduções desse mundo podre e inimigo
da família: “É preciso que
a família assuma uma firme posição em defesa da salvaguarda das
entradas na própria casa, em defesa da dignidade de cada pessoa.
Preservai as vossas famílias da pornografia, que hoje invade sob
várias formas a consciência do homem, especialmente das crianças e
dos jovens. Defendei a pureza dos costumes dos vossos lares
domésticos e na sociedade. Educar para a pureza é uma das grandes
tarefas da evangelização que agora se nos apresenta. Quanto mais
pura for a família, mais sadia será a nação” (João Paulo II,
Sandomierz, Polônia, 12 de junho de 1999).
Eu te abençôo e te
guardo, juntamente com a sua família, no Puríssimo Coração de Maria:
“Fazei, ó Maria, que todos
a vós recorramos sempre”
(Santo Afonso
Maria de Ligório, Visitas a Jesus Sacramentado e Nossa Senhora, 25).
Atenciosamente,
Pe.
Divino Antônio Lopes FP.
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