Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

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Informações: Dia: 15/06/2007 Hora: 14:06:12
Nome: Domingos Ferreira de Sousa
Outro: Arrancando Máscaras
e-mail:
Telefone: 61-3345-7531 . SQS 413, Bl O – L2 Sul – Brasília-DF.
Comentários: Tenho 25 anos e faço Faculdade na Católica de Brasília. Leio continuamente Arrancando Máscaras e fico admirado da força que vocês possuem para vencer tantas calúnias e provações. Penso que nem todos suportariam tantos ataques que vocês receberam. Não sabia que dentro da Igreja existiam pessoas com a língua tão quente com as dos vossos perseguidores. Quero fazer parte da Associação Vocacional São João Maria Vianney, o que devo fazer. Peço que me envie os propósitos do meu padroeiro São Domingos Sávio, e também um santinho dele. Rezem por mim.

 

 

Anápolis, 16 de junho de 2007

 

Ao senhor Domingos Ferreira de Sousa

 

Prezado senhor, não se desespere diante das dificuldades da vida, porque Deus o recompensará se carregar a cruz com paciência: “... enquanto és atingido pelos golpes da desgraça, enquanto és castigado pelos açoites da correção divina, não te deixes abater pelo desalento, não te queixes nem murmures, não fiques amargurado pela tristeza nem te impacientes pela fraqueza de ânimo. Mas conserva sempre a serenidade em teu rosto, a alegria no teu coração, a ação de graças em teus lábios” (Das Cartas de São Pedro Damião).

Deus lhe pague pelo seu precioso e-mail.

Agradecemos continuamente a Deus e à Virgem Maria, por nos ajudar a suportar os ataques de pessoas que tentaram por várias vezes nos destruir.

Essa é a NOSSA HISTÓRIA, É IMPOSSÍVEL ESCREVER OUTRA, e os DOCUMENTOS COMPROVAM TUDO.

São Marcelino Champagnat escreve: “Só não destruíram o meu Instituto, porque a Virgem Maria não permitiu”, e São Josemaría Escrivá, quando rezava o credo dizia: “Creio na Igreja, apesar de tudo”.

Caríssimo Senhor, ame a Santa Igreja e seja-lhe fiel. Não deixe que certos lobos lhe firam.

Os propósitos de São Domingos Sávio são:

 

  1. Confessar-me-ei freqüentemente e farei a comunhão todas as vezes que o confessor me der licença.

  2. Quero santificar os dias festivos.

  3. Os meus amigos serão Jesus e Maria.

  4. Antes morrer que pecar.

 

Leia e medite esse trecho:

 

“Os mundanos só consideram feliz a quem goza dos bens deste mundo: honras, prazeres e riquezas. Mas a morte acaba com toda esta ventura terrestre. “Que é vossa vida? É um vapor que aparece por um momento” (Tg 4,14). Os vapores que a terra exala, quando sobem ao ar, sob o efeito dos raios solares oferecem, às vezes, aspecto vistoso; mas quanto tempo dura essa aparência brilhante? Ao sopro do menor vento, tudo desaparece. Aquele poderoso do mundo, hoje tão acatado, tão temido e quase adorado, amanhã, quando estiver morto, será desprezado, olvidado e amaldiçoado. A morte obriga a deixar tudo. O irmão do grande servo de Deus Tomás de Kempis ufanava-se de ter construído casa magnífica. Um de seus amigos, porém, observou-lhe que notava um grave defeito.

— Qual? — perguntou ele.

— O defeito que encontro nela — respondeu-lhe o amigo — é que mandaste fazer uma porta.

— Como? — retorquiu o dono da casa — a porta é um defeito? — Sim — acrescentou o outro — porque virá o dia em que, por essa porta, deverás sair morto, deixando a casa e tudo o mais que te pertence.

A morte, enfim, despoja o homem de todos os bens deste mundo.

Que espetáculo ver arrancar este príncipe de seu próprio palácio para nunca mais entrar nele, e considerar que outros tomam posse de seus móveis, de seus tesouros e de todos os demais bens! Os servos deixam-no na sepultura coberto apenas com uma veste suficiente para cobrir-lhe as carnes; já não há quem os estime nem quem o adule; nem se levam em conta as ordens que deixou. Saladino, conquistador de muitos reinos da Ásia, ordenou, ao morrer, que, quando transportassem seu corpo à sepultura, um soldado precedesse o esquife, levando suspensa de uma lança a mortalha e gritasse: “Eis aqui tudo quanto Saladino leva para a sepultura!” Quando o cadáver de um príncipe desce à sepultura, desfazem-se suas carnes, e nos restos mortais não se conserva indício algum que os distinga dos outros. “Contempla os sepulcros, — disse São Basílio — e não poderás distinguir quem foi o servo e quem o amo”. Na presença de Alexandre Magno, certo dia, Diógenes mostrou-se mui absorvido em procurar alguma coisa entre um montão de ossos humanos.

— Que procuras aí? — perguntou Alexandre, com curiosidade.

— Procuro — respondeu Diógenes — o crânio do rei Filipe, vosso pai, e não o encontro. Mostrai-me, se o podeis encontrar.

Neste mundo todos os homens nascem em condições desiguais, mas a morte os iguala — disse Sêneca. Horácio dizia também que a morte nivela os cetros e os cajados. Numa palavra, quando a morte chega, finis venit, tudo se acaba e tudo se deixa; de todas as coisas deste mundo nenhuma levamos para a tumba”(Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração II, Ponto I).

 

Eu te abençôo e te guardo no Sagrado Coração de Jesus.

 

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP

 

 

 

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