Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

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Informações: Dia: 23/08/2007 Hora: 22:44:47
Nome: Roger Farinácio Pacheco
Outro: DVD Missa Tridentina
e-mail: (excluímos)@hotmail.com
Telefone: (excluímos)
Comentários: Muito prezado Rev. Pe. Antonio Divino Lopes, Salve Maria. Queira encontrar aqui expresso minha sincera admiração pela vossa coragem em combater pela Fé. É bom saber que ainda temos padres devotos e austeros. Gostaria de saber se o senhor tem algum DVD que explica a Missa Tridentina. Minha paróquia é modernista ao extremo e,infelizmente, os reboladores estão ganhando ganhando cada vez mais espaço e evidencia. Sinto uma espada atravessar o peito ao ver a indiferença dos padres ante as moçoilas que ao invés de estarem cantando num café dançante, rebolam e desafinam trajando roupas diminutas e transparentes ao lado do altar. Sobre vaidade e falta caridade. E o reflexo disso nota-se nas roupas indecentes que os fiéis usam para ir à missa, sobretudo no verão... Por isso padre, já se vão dois anos sem assistir uma missa... e isso dói, isso machuca. Porém, com a liberação da Santa Missa de sempre, farei o possível para que ao menos um vez por mês se celebre a Santa Missa. Mas, por nunca ter assistido o rito de S. Pio V, não o conheço. Muito grato pela atenção. Sua benção. Unidos em oração Roger Farinácio

 

Anápolis, 27 de agosto de 2007

 

Ao senhor Roger Farinácio Pacheco

Ibiporã - Paraná

 

Caríssimo senhor, persevere no caminho da santidade amando a Deus de todo o coração, porque n’Ele encontrarás a verdadeira felicidade: “Eu sou cada dia mais feliz, pois sou de Nosso Senhor. Ele me dá a felicidade verdadeira... O amor a Jesus dá forças e alegria” (Santa Teresa dos Andes, Carta 128).

 

Deus lhe pague pelo e-mail.

Possuímos o DVD com a explicação da Missa Tridentina,  envie-nos o seu endereço completo e o enviaremos.

Aconselho-te a participar da Santa Missa ao menos aos domingos, procure uma paróquia onde ainda existe um pouco de respeito.

Prezado Roger, FAÇA SEMPRE O BEM: “Não desanimemos na prática do bem, pois, se não desfalecermos, a seu tempo colheremos” (Gl 6, 9). Infeliz do católico que comparecer diante de Deus com as MÃOS VAZIAS. A vida é breve!

Leia e medite o seguinte trecho:

 

“Considera que és pó e que em pó te hás de converter. Virá o dia em que será preciso morrer e apodrecer num fosso, onde ficarás coberto de vermes. A todos, nobres e plebeus, príncipes ou vassalos, estará reservada a mesma sorte. Logo que a alma, com o último suspiro, sair do corpo, passará à eternidade, e o corpo se reduzirá a pó.

Imagina que estás em presença de uma pessoa que acaba de expirar. Contempla aquele cadáver, estendido ainda em seu leito mortuário: a cabeça inclinada sobre o peito; o cabelo em desalinho e banhado ainda em suores da morte, os olhos encovados, as faces descarnadas, o rosto acinzentado, os lábios e a língua cor de chumbo; hirto e pesado o corpo. Treme e empalidece quem o vê... Quantas pessoas, à vista de um parente ou amigo morto, mudaram de vida e abandonaram o mundo.

É ainda mais horrível o aspecto do cadáver quando começa a corromper-se... Nem um dia se passou após o falecimento daquele jovem e já se percebe o mau cheiro. É preciso abrir as janelas e queimar incenso; é mister que prontamente levem o defunto à igreja ou ao cemitério, e o entreguem à terra para que não infeccione toda a casa. Mesmo que aquele corpo tenha pertencido a um nobre ou potentado, não servirá senão para que exale ainda fetidez mais insuportável, — disse um autor.

Vês o estado a que chegou aquele soberbo, aquele dissoluto!... Ainda há pouco, via-se acolhido e cortejado pela sociedade; agora tornou-se o horror e o espanto de quem o contempla. Os parentes apressam-se a afastá-lo de casa e pagam aos coveiros para que o enterrem em um esquife e lhe dêem sepultura... Há bem poucos instantes ainda se apregoava a fama, o talento, a finura, a polidez e a graça desse homem; mas apenas está morto, nem sua lembrança se conserva.

Ao ouvir a notícia de sua morte, limitam-se uns a dizer que era homem honrado; outros, que deixou à sua família grande riqueza. Contristam-se alguns, porque a vida do falecido lhes era proveitosa; alegram-se outros, porque vão ficar de posse de tudo quanto tinha. Por fim, dentro em breve, já ninguém falará nele, e até seus parentes mais próximos não querem ouvir falar dele para não se lhes agravar a dor que sentem. Nas visitas de condolências, trata-se de outro assunto; e, quando alguém se atreve a mencionar o falecido, não falta um parente que advirta: Por caridade, não pronuncies mais o seu nome!

Considera que assim como procedes por ocasião da morte de teus parentes e amigos, assim os outros agirão na tua. Os vivos entram no cenário do mundo para desempenhar seu papel e ocupar os lugares dos mortos; mas do apreço e da memória destes pouco ou nada cuidam. A princípio, os parentes se afligem por alguns dias, mas se consolam depressa com a parte da herança que lhes couber e, talvez, parece que até a tua morte os regozija. Naquela mesma casa onde exalaste o último suspiro, e onde Jesus Cristo te julgou, passarão a celebrar-se, como dantes, banquetes e bailes, festas e jogos. E tua alma, onde estará então?” (Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração I, Ponto I).

 

Eu te abençôo e te guardo no Sagrado Coração de Jesus.

 

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

GRANDE ABERRAÇÃO

Jovens reboladores participando do Aleluia 2007 - Foz do Iguaçu - PR.

 

 

 

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