Anápolis, 03 de setembro
de 2007
À senhora Elaine A. Rios
Prezada senhora,
FAÇA SEMPRE O BEM,
a vida passa como um relâmpago e a morte não manda recado.
INFELIZ
do católico que comparecer diante de Deus com as mãos vazias.
O nosso Internato é
somente para vocacionados, isto é, para pessoas que querem se
consagrar a Deus.
Leia e medite esse trecho:
“Considera
que és pó e que em pó te hás de converter. Virá o dia em que
será preciso morrer e apodrecer num fosso, onde ficarás
coberto de vermes. A todos, nobres e plebeus, príncipes ou
vassalos, estará reservada a mesma sorte. Logo que a alma, com
o último suspiro, sair do corpo, passará à eternidade, e o
corpo se reduzirá a pó.
Imagina que estás
em presença de uma pessoa que acaba de expirar. Contempla
aquele cadáver, estendido ainda em seu leito mortuário: a
cabeça inclinada sobre o peito; o cabelo em desalinho e
banhado ainda em suores da morte, os olhos encovados, as faces
descarnadas, o rosto acinzentado, os lábios e a língua cor de
chumbo; hirto e pesado o corpo. Treme e empalidece quem o
vê... Quantas pessoas, à vista de um parente ou amigo morto,
mudaram de vida e abandonaram o mundo”
(Santo Afonso Maria
de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração I, Ponto I). |
Eu te abençôo e te guardo
no Sagrado Coração de Jesus.
Atenciosamente,
Pe.
Divino Antônio Lopes FP.
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