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            Anápolis, 02 de outubro de 2007 
              
            
            Ao senhor Talmaturgo Gomes de Abreu 
            
            Brasília – DF 
              
            
            Prezado senhor, faça sempre 
            o bem, porque a vida é breve e é preciso entesourar tesouros no céu:
            “Não 
            desanimemos na prática do bem, pois, se não desfalecermos, a seu 
            tempo colheremos”
            (Gl 6, 9). 
              
            
            Reze pelos jovens, 
            MILHÕES 
            deles estão vivendo LONGE 
            de Deus; os mesmos estão tão 
            VAZIOS que 
            QUALQUER LIXO 
            os satisfazem. Diria com convicção que 
            MILHÕES 
            de JOVENS 
            estão servindo como LIXEIRA 
            para o MUNDO. 
            Que tristeza! Foram criados para serem 
            SANTOS, 
            mas vivem como LIXO. 
            Eles também comparecerão diante do 
            JUSTO Tribunal de Deus. 
            Será que Deus aceitará as suas desculpas esfarrapadas? 
            Não! 
            
            Quanto à sua pergunta 
            sobre o MOTU-PROPRIO; eis a resposta: 
            “Art. 
            2. Em Missas celebradas sem o povo, qualquer sacerdote de Rito 
            Latino, seja secular ou religioso, pode usar o Missal Romano 
            publicado pelo Beato João XXIII em 1962 ou o Missal Romano 
            promulgado pelo Sumo Pontífice Paulo VI em 1970, qualquer dia exceto 
            no Sagrado Tríduo. Para a celebração segundo um ou outro Missal, um 
            sacerdote não requer de nenhuma permissão, nem da Sé Apostólica nem 
            de seu Ordinário”. 
            
            Reze pelos senhores bispos, 
            muitos estão vivendo como 
            EMPRESÁRIOS 
            e não como PASTORES. 
            
            Eu te abençôo e te guardo 
            no Imaculado Coração de Maria Santíssima. 
              
            
            Atenciosamente, 
              
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
              
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