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            Anápolis, 26 de dezembro de 2007 
            
            Dia do Mártir Santo 
            Estevão 
              
            
            À senhora Kawane Mari 
            Zanela 
            
            Londrina – Paraná 
              
            
            Prezada senhora, a 
            VIDA É CURTA, 
            por isso, FAÇA 
            o BEM 
            enquanto é tempo: 
            “Assim é a tua vida. O 
            tempo vem correndo e vai-se embora. Numa das mãos traz os paninhos 
            do seu berço e na outra a mortalha para o seu caixão”
            (Petofi). 
              
            
            Deus lhe pague pelo e-mail. 
            
            A “missa-afro”
            é uma 
            BAGUNÇA. Quem 
            participa dessa 
            PROFANAÇÃO OFENDE TERRIVELMENTE 
            a DEUS. 
            Muitas pessoas querem  se 
            aparecer PISANDO 
            o 
            SANGUE de 
            Nosso Senhor Jesus Cristo.  
            
            A “missa-afro” 
            desobedece à Liturgia. 
              
            
            FUJA 
            dessa celebração! Leia o 
            que o Papa João Paulo II escreve sobre a 
            “missa-afro”:
            “Salta, porém, à vista que se estaria 
            distanciando da finalidade específica da evangelização acentuar um 
            destes elementos formadores da cultura brasileira, isolá-lo deste 
            processo interativo tão enriquecedor, de modo quase a se tornar 
            necessária a criação de uma nova liturgia própria para as pessoas de 
            raça negra. Mais ainda, quando se pretende dar a tal rito litúrgico 
            uma apresentação externa e uma estruturação — tanto nas vestes, como 
            na linguagem, no canto, nas cerimônias e objetos litúrgicos — que 
            acabaram por assumir elementos provindos dos assim chamados cultos 
            afro-brasileiros, sem a rigorosa aplicação de um discernimento sério 
            e profundo acerca da sua compatibilidade com a Verdade revelada por 
            Jesus Cristo. 
            
            Assim, por exemplo, é 
            preciso manter uma adequada e prudente vigilância em certos ritos 
            que inspiram a aproximação do augusto Mistério Trinitário ao panteão 
            dos espíritos e divindades dos cultos africanos, chegando-se mesmo, 
            em certos casos, a modificar as fórmulas sacramentais em sua 
            referência Trinitária; mais ainda, deve-se assinalar, corrigindo 
            oportunamente, a introdução no rito sacramental católico — a Santa 
            Missa, mas também em outros sacramentos — de ritos, cantos e objetos 
            pertencentes explicitamente ao universo dos cultos afro-brasileiros. 
            Faz-se necessária e urgente uma corajosa vigilância dos Bispos para 
            a solerte e imediata correção de tais excessos, sempre que eles se 
            manifestem. 
            
            A Igreja Católica 
            tributa um sincero respeito em relação aos cultos afro-brasileiros, 
            mas considera nocivo o relativismo concreto de uma prática comum de 
            ambos ou de uma mistura entre eles, como se tivessem o mesmo valor, 
            pondo em perigo a identidade da fé cristã católica. Ela se sente no 
            dever de afirmar que o sincretismo é danoso ali onde a verdade do 
            rito cristão e a expressão da fé podem facilmente ser comprometidas 
            aos olhos dos fiéis, em detrimento de uma autêntica evangelização”
            (Discursos do Santo Padre aos 
            Bispos brasileiros, Nordeste 3, por ocasião da visita ad limina 
            Apostolorum, 1995-1996). 
            
            Leia sobre o 
            MARTÍRIO de SANTO 
            ESTÊVÃO, 
            capítulos 6 e 7 dos Atos dos Apóstolos, e 
            IMITE a 
            FORTALEZA 
            desse jovem diácono. 
            
            Eu te abençôo e te guardo no 
            Imaculado Coração de Maria Santíssima. 
              
            
            Atenciosamente, 
              
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
             
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