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            Anápolis, 29 de dezembro de 2007 
              
            
            Ao senhor Van Victor Carvalho de Sousa 
            
            Campina Grande – Paraíba 
              
            
            Prezado senhor, 
            BUSQUE 
            CONTINUAMENTE 
            a SANTIDADE, 
            a ÚNICA 
            coisa que vale: 
            “... tornai-vos também vós santos em todo o vosso 
            comportamento” 
            (1 Pd 1, 15). 
              
            
            Deus lhe pague pelo 
            e-mail. 
            
            Respeito a 
            SUA OPINIÃO, 
            mas prefiro 
            SEGUIR 
            os 
            ENSINAMENTOS 
            da Santa Igreja. 
            “Toda falta cometida 
            contra a justiça e a verdade impõe o dever de reparação, mesmo que 
            seu autor tenha sido perdoado. Quando se torna impossível reparar um 
            erro publicamente, deve-se fazê-lo em segredo; se aquele que sofreu 
            o prejuízo não pode ser diretamente indenizado, deve-se dar-lhe 
            satisfação moralmente, em nome da caridade. Esse dever de reparação 
            se refere também às faltas cometidas contra a reputação de outrem. 
            Essa reparação, moral e às vezes material, será avaliada na 
            proporção do dano causado e obriga em consciência.”
            (Catecismo da Igreja Católica, 2487). 
            
            PERDOAR 
            não significa OMITIR a 
            VERDADE. Essa é a nossa 
            HISTÓRIA, e os documentos 
            comprovam tudo. 
            
            Quanto ao 
            SUSTO que o senhor tomou ao ver essa 
            SIMPLES MÁSCARA do demônio, 
            digo-lhe que essa MÁSCARA é 
            apenas uma SOMBRA, comparando 
            com o PRÓPRIO DEMÔNIO. 
            
            Leia com atenção: 
              
            
              
              
                
                  | 
                   
                  “Depois de muito 
                  tempo, quando o Senhor me tinha já feito muitas mercês que 
                  tenho dito e outras muito grandes, estando um dia em oração, 
                  achei-me de repente, sem saber como, e segundo me parece, toda 
                  metida no inferno. Entendi que o Senhor queria que visse o 
                  lugar que os demônios lá me tinham preparado, e eu merecido, 
                  por meus pecados. Foi de brevíssima duração, mas, embora eu 
                  vivesse muitos anos, parece-me impossível esquecê-lo. 
                  Parecia-me a entrada à maneira dum beco muito comprido e 
                  estreito, semelhante a um forno muito baixo e escuro e 
                  apertado. O chão pareceu-me duma água com lodo muito sujo e de 
                  cheiro pestilencial e cheio de muitas sevandijas peçonhentas. 
                  No fundo havia uma concavidade aberta numa parede a modo dum 
                  armário, aonde me vi meter em muita estreiteza. 
                  
                  Tudo isto era 
                  deleitoso à vista em comparação do que ali senti... Senti um 
                  grande fogo na alma que eu não chego a entender como poder 
                  dizer de que maneira é. As dores corporais são tão 
                  insuportáveis que, apesar de eu as ter passado nesta vida 
                  gravíssimas, tudo é nada em comparação do que ali senti... um 
                  aperto, uma sufocação, uma aflição tão sensível e com um tão 
                  desesperado e aflitivo descontentamento, que eu não sei 
                  explicar... Estando em tão pestilencial lugar, tão desesperada 
                  de toda a consolação, não há sentar-se, nem deitar-se, nem há 
                  lugar, porquanto me puseram neste como que buraco feito na 
                  parede; porque estas paredes, que são espantosas à vista, 
                  apertam por si mesmas e tudo sufoca. Não há luz, mas tudo 
                  trevas escuríssimas. Eu não entendo como pode ser isto, que, 
                  não havendo luz, se vê tudo o que à vista há de causar pena”
                  (Santa Teresa d’Ávila, Livro da Vida, 
                  cap. XXXII, 1-3).  | 
                 
               
              
             
              
            
              
              
                
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                  “O pecador comete dois males 
                  quando peca: aparta-se de Deus, Sumo Bem, e se entrega às 
                  criaturas. ‘Dois males fez meu povo: abandonaram-me a mim, que 
                  sou fonte de água viva, e cavaram para si cisternas rotas, que 
                  não podem reter a água’ (Jr 2,13). Em vista de o pecador se 
                  ter dado às criaturas com ofensa a Deus, será justamente 
                  atormentado no inferno por essas mesmas criaturas, pelo fogo e 
                  pelos demônios: esta é a pena do sentido. Como, porém, sua 
                  maior culpa, na qual consiste a maldade do pecado, é a 
                  separação de Deus, o maior suplício do inferno é a pena do 
                  dano ou da privação da visão de Deus, perda irreparável. 
                  
                  Consideremos, em primeiro 
                  lugar, a pena do sentido. É de fé que existe inferno. No 
                  centro da terra se encontra esse cárcere, destinado ao castigo 
                  dos que se revoltaram contra Deus. Que é, pois, o inferno? O 
                  lugar de tormentos (Lc 16, 28), como o chamou o mau rico; 
                  lugar de tormentos, onde todos os sentidos e todas as 
                  faculdades do condenado hão de ter o seu castigo próprio, e 
                  onde aquele sentido que mais tiver servido para ofender a Deus 
                  mais acentuadamente será atormentado (Sb 11,17; Ap 18,7). A 
                  vista padecerá o tormento das trevas (Jó 10,21). Digno de 
                  profunda compaixão seria um infeliz encerrado em tenebroso e 
                  acanhado calabouço, durante quarenta ou cinqüenta anos de sua 
                  vida. Pois o inferno é cárcere fechado por completo e escuro, 
                  onde nunca penetrará raio de sol nem qualquer outra luz (Sl 
                  48,20). 
                  
                  O fogo que aqui na 
                  terra ilumina, não será luminoso no inferno. ‘Voz do Senhor, 
                  que despede chamas de fogo’ (Sl 28,7). Explica São Basílio que 
                  o Senhor separará do fogo a luz; de modo que estas chamas 
                  arderão sem iluminar; o que Santo Alberto Magno exprime mais 
                  brevemente nestes termos: ‘Separará do calor o resplendor’. O 
                  fumo sairá dessa fogueira e formará a espessa nuvem tenebrosa 
                  que, como diz São Judas, cegará os olhos dos réprobos (Jd 13). 
                  Haverá ali apenas a claridade precisa para aumentar os 
                  tormentos. Uma sinistra claridade que 
                  permite ver a fealdade dos condenados e dos demônios, assim 
                  como o aspecto horrendo que estes tomarão para causarem mais 
                  horror. 
                  
                  O olfato padecerá o 
                  seu tormento próprio. Seria insuportável se nos metêssemos num 
                  quarto acanhado, onde jazesse um cadáver em putrefação. O 
                  condenado deve ficar sempre entre milhões de réprobos, vivos 
                  para a pena, mas cadáveres hediondos quanto à pestilência que 
                  exalam (Is 34,3). Disse São Boaventura que, se o corpo de um 
                  condenado saísse do inferno, bastaria ele só para produzir uma 
                  infecção em conseqüência da qual morreriam todos os homens do 
                  mundo E ainda há insensatos que se atrevem a dizer: ‘Se for ao 
                  inferno, não irei sozinho.’ Infelizes! Quanto maior for o 
                  número de réprobos ali, tantos maiores serão os sofrimentos de 
                  cada um. ‘Ali — diz Santo Tomás — a companhia de outros 
                  desgraçados não alivia; antes aumenta a desventura geral’. 
                  Muito mais sofrerão, sem dúvida, pela fetidez asquerosa, pelos 
                  gritos daquela multidão desesperada, e pelo aperto em que se 
                  acharão amontoados e comprimidos os réprobos, à semelhança de 
                  ovelhas em tempo de inverno (Sl 48,15), ou como uvas esmagadas 
                  no lagar da cólera de Deus (Ap 19,15). E assim mesmo padecerão 
                  o tormento da imobilidade (Ex 15,16). Da maneira como o 
                  condenado cair no inferno, assim há de permanecer imóvel, sem 
                  que lhe seja dado mudar de posição, nem mexer mão nem pé, 
                  enquanto Deus for Deus. O ouvido será atormentado com os 
                  contínuos gritos aflitivos daqueles pobres desesperados, e 
                  pelo barulho horroroso que, sem cessar, os demônios provocam (Jó 
                  15,21). Quando desejamos dormir, é com o maior desespero que 
                  ouvimos o contínuo gemido de um doente, o choro de uma criança 
                  ou o ladrar de um cão… Infelizes réprobos, que são obrigados a 
                  ouvir, por toda a eternidade, os gritos pavorosos de todos os 
                  condenados!… A gula será castigada com a fome devoradora… (Sl 
                  58,15). Entretanto, não haverá ali nem uma migalha de pão. O 
                  condenado sofrerá sede abrasadora, que não se apagaria com 
                  toda a água do mar. Mas não se lhe dará uma só gota. Uma só 
                  gota d’água pedia o rico avarento, e não a obteve, nem a 
                  obterá jamais”
                  (Santo Afonso Maria de Ligório, 
                  Preparação para a Morte, Consideração XXVI, Ponto).  | 
                 
               
              
             
              
            
              
              
                
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                  “Jesus deu-me a 
                  conhecer como Lhe é agradável a oração reparadora, dizendo-me: 
                  a oração da alma humilde e amante desarma a ira de Meu Pai e 
                  alcança um mar de bênçãos. Terminada a adoração, na metade do 
                  caminho para a cela, fui cercada por uma multidão de cães 
                  negros e grandes, que pulavam e uivavam, querendo 
                  despedaçar-me. Percebi que não eram cães, mas demônios. Um 
                  deles disse com raiva: por nos teres tirado esta noite tantas 
                  almas, nós te despedaçaremos. Respondi que, se essa é a 
                  vontade de Deus misericordiosíssimo, despedacem-me, pois eu o 
                  mereci com justiça, porque sou a mais miserável dos pecadores, 
                  e Deus é sempre santo, justo e infinitamente misericordioso. A 
                  essas palavras os demônios responderam todos juntos: fujamos, 
                  porque não está sozinha, mas com ela está o Todo-poderoso. – E 
                  desapareceram do meu caminho como o pó, como o tropel da 
                  estrada, e eu tranqüila, terminando o ‘Te Deum’, ia para a 
                  cela refletindo sobre a infinita e imensurável Misericórdia 
                  Divina”. 
                  
                  “Eu unia os meus sofrimentos 
                  com os sofrimentos de Jesus e oferecia-os por mim e pela 
                  conversão das almas que confiam na bondade Divina. De repente 
                  a minha cela encheu-se de figuras negras, cheias de raiva e 
                  ódio de mim. Uma delas disse: maldita és tu e Aquele que está 
                  em ti, porque já está começando a nos atormentar no inferno. 
                  Logo que pronunciei. E o Verbo se fez carne e habitou entre 
                  nós – imediatamente essas figuras desapareceram fazendo 
                  barulho”. 
                  
                  “Hoje de noite, quando eu 
                  estava escrevendo sobre essa grande misericórdia Divina e do 
                  seu grande proveito para as almas, o demônio entrou correndo 
                  em minha cela com grande raiva e fúria, pegou o biombo e 
                  começou a esmagá-lo e quebrá-lo. De início assustei-me um 
                  pouco, mas logo fiz com o crucifixo o sinal da cruz, e 
                  imediatamente se acalmou e desapareceu. Hoje não vi essa 
                  monstruosa figura...” 
                  (Santa Faustina Kowalska,  Diário, 320, 323 e 
                  713).  | 
                 
               
              
             
              
            
            Caríssimo senhor, o 
            CATÓLICO 
            que VIVE 
            em PECADO MORTAL 
            e que TEIMA 
            em VIVER LONGE 
            de Deus, pode ir acostumando com essa 
            MÁSCARA do 
            DEMÔNIO, 
            porque LOGO 
            após a morte, ELE IRÁ 
            para o INFERNO ETERNO:
            “As almas 
            daqueles que saem do mundo em pecado mortal atual, imediatamente 
            depois da sua morte descem ao Inferno, onde são atormentadas com 
            penas infernais” 
            (Bento XII, Const. “Benedictus Deus”, Dz. 531). 
            
            Prezado senhor, não vejo 
            motivo para tão grande susto. Existem 
            MILHÕES 
            de CATÓLICOS 
            que andam com o demônio,
            vão aos estádios com o demônio,
            dormem com o demônio,
            vão aos colégios com o demônio, 
            etc., e NÃO 
            se ASSUSTAM!
            “Ai da casa 
            não habitada por seu dono!” 
            (São Macário). 
            
            Gostaria de lhe oferecer 
            de presente dois CD’s que gravei: 
            Brevidade da Vida 
            e Existência do Demônio. 
            Se o senhor aceitar esses simples presentes, envie o endereço 
            completo. 
            
            Rezo para que o senhor 
            seja um grande santo. 
            
            Cuidado! A VIDA É CURTA, NÃO a 
            jogue FORA!
             
            
            MILHÕES 
            de jovens pensam que APROVEITAR 
            a VIDA 
            é JOGÁ-LA 
            no ESGOTO. 
            Quanta cegueira! 
            
            Prezado senhor, para onde irá a 
            sua alma após a morte? 
            Já pensou nisso? 
            
            Eu te abençôo e te guardo 
            no Coração Santíssimo de Nosso Senhor. 
              
            
            Atenciosamente, 
              
            
            Pe. Divino Antônio Lopes 
            FP. 
               |