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            Informações: Dia: 15/01/2008 Hora: 21:11:08 
            Nome: Olegário Nazário de Lima 
            Assunto: Padres de ontem, santos eternos. Padres de hoje, artistas 
            comuns... 
            e-mail: (excluímos) @uol.com.br 
            Telefone: (excluímos) 
            Cidade: São Paulo 
            Estado: SP 
            Comentários: Prezado Rev. Divino Antonio Lopes, salve Maria! 
            Primeiramente quero agradecer publicamente a sua resposta à minha 
            missiva, na qual pedi-lhe um conselho. O senhor me deu. Eu aceitei, 
            e me está sendo de grande valia. Deus lhe pague por isso, padre. 
            Acabei de ler por esses dias a biografia do padre São João Maria 
            Vianney, o santo Cura D\'Arns. Espetacular. Um exemplo de vida. Um 
            primor de fé. Um homem singular. Único. Santo Cura D\'Arns não era 
            muito inteligente. Dele, muitos diziam ser um ignorante. Tinha 
            dificuldades com a leitura. Não sabia o latim. Não compreendia 
            textos que lia. Poderia ser tudo nesse vida, menos um sacerdote. 
            Quiça, santo. No entanto ele inistiu, e se tornou sacerdote - com 
            muito custo - para domar os ateus e infieis da cidade de Arns, na 
            França. Humilde, comedido, caminhando por seu destino em passos 
            curtos, São Vianney foi aos poucos atraindo os parcos moradores do 
            vilarejo de Arns. Não tinha boa oratória. Não era um pensador. Tão 
            pouco escritor. Nunca foi um filósofo. Santo Cura D\'Arns só sabia 
            confessar. E confessava muito. Todos os dias. E cumpria esse 
            sacramento santamente. As pessoas que com ele confessavam, deixavam 
            a paróquia andando em nuvens, leves e livres de seus pecados, como 
            se fossem carregadas por anjos... E o santo, percebendo que essa 
            virtude era a sua maior força, passava 14 horas por dia confessando. 
            Arrancando das almas dos homens o peso maldito dos seus pecados. 
            Dele,tambem disse o diabo: \"Se existissem dois sacerdotes como esse 
            o meu domínio estaria arruinado...\" Hoje, vivendo nessa quase que 
            total apostasia na Igreja de Cristo, comparo os fatos. Analiso os 
            padres de hoje... Vejo por exemplo as atitudes e postura dos 
            sacerdotes moderninhos, artistas e cantores...fazem fotos, usam 
            maquiagem, dão autógrafos, organizam caravanas para shows, tem fã 
            clubes. Tocam guitarras, dançam, ensaiam coreografias....vivem com a 
            agenda de shows lotada. Cobram cachê. Organizam o \"carnaval de 
            Cristo\". Incentivam o \"forró católico\". Abdicaram da Cruz de 
            Cristo pela viola nas costas. Abandonaram os confecionários, pelos 
            aplausos das tiétes ensandecidas... Que lástima!!! Quanta tristeza!! 
            Mas deus é bom. E é obvil que Ele não deixou a Igreja só, por isso 
            ainda temos - contando nos dedos - alguns bons e piedosos 
            sacerdotes. Aleluia! Padre Divino, permita que eu lhe diga um grande 
            desejo meu... Que Deus na Sua infinita misericórdia, me conceda a 
            esperança de aplacar a Sua ira ante as minhas misérias espirituais ( 
            que são muitas ) no dia do meu juizo particular, para que eu posa 
            ver Nossa Senhora, ao Lado de Nosso Senhor, e poder conhecer tambem 
            São João Maria Vianney, o Santo Cura DÁrns. Ah!! Padre Divino, reze 
            por mim... Reze por mim...posto que sou tão pecador... Santa 
            Terezinha rogai por nós. In Corde Iesus et Mariae, Olegário.   
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             Anápolis, 20 de 
            janeiro de 2008 
              
            Ao senhor 
            Olegário Nazário de Lima 
            São 
            Paulo – São Paulo 
              
            
            Prezado senhor, ame fervorosamente a Deus, e tome cuidado com os 
            homens e com Satanás, terríveis perseguidores dos amigos de Nosso 
            Senhor: “Assim 
            como um único rei perseguidor envia muitas ordens de perseguição, e 
            desse modo em cada cidade ou província há diversos perseguidores, 
            também o diabo envia muitos servos seus para moverem perseguições, 
            não apenas exteriormente, mas interiormente, na alma de cada um” (Santo Ambrósio, 
            Do comentário sobre o Salmo 118). 
             
             
            
            Obrigado pelo e-mail. 
            
            Continue lendo a vida dos santos. Leia o 
            Gigante do Oriente, 
            vida de São Francisco Xavier. 
            
            Caríssimo senhor, reze pelo amontoado de católicos que vivem sem 
            compromisso; esses são 
            DEFUNTOS dentro da Santa Igreja Católica. 
            
            Diante das dificuldades, pense na Vida 
            Eterna: 
            “Depois que a alma entra a gozar a divina 
            beatitude, não terá mais nada a sofrer. ‘Deus enxugará todas as 
            lágrimas de seus olhos, e já não haverá morte, nem pranto, nem 
            gemido, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E o que estava 
            sentado no trono disse: Eis que eu renovo todas as coisas’ (Ap 
            21,4-5). Não existe ali a sucessão de dias e noites, de calor e 
            frio, mas um dia perpétuo sempre sereno, contínua primavera 
            deliciosa e perene. Não há perseguições nem ciúmes, porque nesse 
            reino de amor todos se amam com ternura, e cada um goza da 
            felicidade dos demais como se fosse sua própria”
            (Santo Afonso 
            Maria de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração XXIV, Ponto 
            II). 
            
            Busque a SANTIDADE, 
            a única coisa que vale. 
            
            Eu te abençôo e te guardo no 
            Sacratíssimo Coração de Jesus. 
             
             
            
            Atenciosamente, 
             
             
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
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