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            Anápolis, 31 de janeiro de 2008 
            
              
            
              
            
            Ao senhor Dioney Gonçalves Martins 
            Júnior 
            
            Alfenas – 
            Minas Gerais 
            
              
            
              
            
            Caríssimo senhor, viva 
            unido a Cristo e carregue a cruz com alegria: 
            “Toda a vida de Cristo foi 
            cruz e martírio; e tu queres que a tua seja descanso e alegria”
            (Tomás de Kempis, Imitação de Cristo, Livro II, cap. XII, 7). 
            
              
            
            O cilício já foi colocado no correio. 
            
            Reze pela conversão daqueles que 
            CAMINHAM 
            para o INFERNO:
            “Hoje estive nos abismos do inferno, 
            levada por um Anjo. É um lugar de grande castigo, e como é grande a 
            sua extensão. Tipos de tormentos que vi: o primeiro tormento que 
            constitui o inferno é a perda de Deus; segundo — contínuo remorso de 
            consciência; terceiro — esse destino já não mudará nunca; quarto 
            tormento — é o fogo, que atravessará a alma mas não a destruirá; é 
            um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual, acendido pela 
            ira de Deus; quinto tormento — é a contínua escuridão, um terrível 
            cheiro sufocante, e embora haja escuridão, os demônios e as almas 
            condenadas vêem-se mutuamente, e vêem todo o mal dos outros e o seu; 
            o sexto tormento — é a contínua companhia do demônio; sétimo 
            tormento — é o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, 
            blasfêmias. São tormentos que todos os condenados sofrem juntos, mas 
            não é o fim dos tormentos; existem tormentos especiais para as 
            almas, os tormentos dos sentidos; cada alma é atormentada com o que 
            pecou, de maneira horrível e indescritível. Existem terríveis 
            prisões subterrâneas, abismos de castigo, onde um tormento 
            distingue-se do outro; eu teria morrido vendo esses terríveis 
            tormentos, se não me sustentasse a onipotência Divina. Que o pecador 
            saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda a 
            eternidade; estou escrevendo isso por ordem de Deus, para que 
            nenhuma alma se escuse dizendo que não existe o inferno, ou que 
            ninguém esteve lá e não sabe como é lá” (Santa 
            Faustina Kowalska, Diário, 741). 
            
              
            
            Eu te abençôo e te guardo no Coração de Jesus. 
            
            Atenciosamente, 
            
              
            
            
                                                                                    
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
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