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            Anápolis, 05 de fevereiro de 2008 
            
              
            
            Ao senhor Dioney Gonçalves Martins 
            Júnior 
            
            Alfenas – 
            Minas Gerais 
            
              
            
              
            
            Caríssimo senhor, suporte 
            as dificuldades por amor a Deus: 
            “A vida podemos resumi-la 
            da seguinte maneira: muitas dores, muitas lágrimas, muitas ilusões, 
            a esperança de uma felicidade sempre esperada e jamais alcançada. 
            Apeguemo-nos, contudo, a esta vida. Que loucura!”
            (Bem-aventurada 
            Elisabete da trindade).
             
            
              
            
            Depois de meditar cada estação da Via-Sacra, caso queira, poderá 
            cantar o cântico; não é obrigatório. 
            
            Muitas pessoas deixam de meditar a Via-Sacra para cantarolar. E que 
            berreiro! 
            
            Prefiro que reze a estação e depois guarde silêncio. Muitos não 
            suportam o silêncio, por isso cantam desesperadamente, e o vazio 
            continua. Como é 
            triste não possuir VIDA INTERIOR! 
            
            Veja como a 
            VIDA PASSA! Janeiro de 2008 
            JÁ PASSOU, passou para 
            NUNCA mais voltar. 
            FELIZ do católico que o 
            APROVEITOU para 
            FAZER o 
            BEM; e 
            INFELIZ do católico que o 
            JOGOU FORA. O mês de fevereiro 
            está indo a “GALOPE”, não percamos tempo;
            CADA SEGUNDO que passa, a 
            nossa VIDA fica mais 
            CURTA: 
            “Os meus dias como sombras vão passando, e 
            aos poucos vou murchando como a erva” 
            (Sl 102, 12). 
            
            Reze pela conversão dos 
            LINGUAREIROS:
            
            
            “Que atrocidade! Que indignação não vos invadiria, se vísseis 
            um desventurado enraivecer-se contra um cadáver, estraçalhá-lo 
            em mil pedaços? Semelhante fato vos faria gemer de compaixão. Pois 
            bem! O crime é ainda maior quando se vai reavivar os erros de um 
            pobre morto. Quantas pessoas têm 
            este costume, quando se fala de alguém que está morto: 
            
            - Ah! 
            Durante a sua vida aprontou as dele, e de todas as
            cores; era um perfeito beberrão, 
            um velhaco esperto; em resumo, era um mau sujeito. 
            
            
            
            - Ah! Meu amigo, talvez tu te enganes; e, mesmo que fosse verdade o 
            que dizes, agora talvez esteja no céu, onde o Bom Deus 
            o perdoou. Mas, onde está vossa caridade?” 
            
            (São João Maria Vianney). 
            
            No Tempo da Quaresma, 
            medite a Paixão de Jesus Cristo no Evangelho de São João. 
            
            Eu te abençôo e te guardo no Coração 
            Santíssimo de Cristo Jesus. 
              
            
            Atenciosamente, 
            
              
            
                                   Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
            
              
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