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                                                               Anápolis, 
            16 de fevereiro de 2008 
            
              
            
              
            
            Ao senhor Paulo Woolf 
            
            Rio de 
            Janeiro – RJ 
            
              
            
              
            
            Prezado senhor, aqui na terra, 
            TUDO passa; por isso, trabalhe fervorosamente para conquistar o 
            céu: “Oh! Que união bem-aventurada a dos santos na glória de Deus. O menor 
            de todos é mil vezes mais belo que o mundo inteiro; que dita será 
            então vê-los todos juntos!”
            (São Francisco de Sales, Filotéia). 
            
              
            
            Não somos 
            TRADICIONAIS, 
            somos apenas 
            Católicos Apostólicos Romanos. 
            
            Conheço muitos 
            “tradicionais” 
            que são seguidores ferrenhos da 
            RC“C” 
            e da Teologia da 
            Libertação, 
            como o Bispo Emérito de Anápolis, 
            Dom Manuel Pestana Filho. 
                     
                      Veja a MISSA-TEATRO 
                      celebrada por ele; uma mulher o abençoa com uma pombinha. 
                      Ele é tido como tradicional.  Quanta 
                      ilusão! 
                       
            
            Em 
            SEGUE-ME, 
            possui um RESUMO 
            das nossas Constituições. 
            
            Caríssimo senhor, 
            REZE MUITO: 
            “São muito claros os textos, que nos mostram 
            a necessidade de rezar, se quisermos alcançar a salvação. ‘É preciso 
            rezar sempre e nunca descuidar’ (Lc 
            18, l). ‘Vigiai e orai 
            para não cairdes em tentação’ (Mt 25, 41). ‘Pedi e dar-se-vos-á’ (Mt 
            7, 7). Segundo a doutrina comum dos teólogos, as referidas palavras: 
            ‘É preciso rezar, orai, pedi’, significam e impõem um preceito e uma 
            obrigação, um mandamento formal. Vicleff afirmava que todos estes 
            textos não se referiam à oração, mas tão somente às boas obras, 
            assim, rezar, no seu modo de ver, nada mais é do que agir 
            corretamente c praticar o bem. A Igreja, entretanto, condenou 
            expressamente este erro. Por isso, ensinava o doutor Léssio que, sem 
            pecar contra a fé, não se pode negar a necessidade da oração aos 
            adultos, mormente quando se trata de conseguir a salvação. Pois, 
            como consta nos Livros santos, a oração é o único meio para 
            conseguirmos os auxílios necessários à salvação”
            (Santo Afonso Maria de Ligório, A Oração). 
            
            Leia o livro 
            Preparação para a Morte. 
            
            Eu te abençôo e te guardo no Coração 
            Imaculado da Virgem Maria. 
            
            Atenciosamente, 
            
              
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
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