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                                 Anápolis, 25 de 
            fevereiro de 2008 
            
              
            
              
            
            À senhora Vilma Vasques Guzzi 
            
            Atibaia – 
            São Paulo 
            
              
            
            Prezada senhora, viva 
            sempre unida a Nosso Senhor, porque Ele verdadeiramente nos protege:
            “Quanto a mim, 
            estar junto de Deus é o meu bem!”
            (Sl 72, 28). 
            
              
            
            Só possuímos um CD de Ave-Marias; caso queira, envie o seu endereço 
            e lhe enviarei como presente. 
            
            Caríssima senhora, lembre-se continuamente de que a 
            VIDA é CURTA, e que APÓS a MORTE 
            COMPARECEREMOS 
            diante de Deus para sermos 
            JULGADOS.
            INFELIZ 
            do católico que 
            comparecer diante de Deus com as 
            MÃOS VAZIAS: 
            “O Juiz é Deus. Ninguém tem 
            dúvidas acerca deste 
            ponto. Deve-se 
            apenas esclarecer que o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o poder de julgar (Jo 5, 22), 
            porque o Filho de Deus é também Filho do Homem, e porque a fé em 
            Cristo é a regra pela qual se realizará esse Juízo: Tanto amou 
            Deus o mundo, que lhe deu o seu 
            Filho Unigênito, para que 
            todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna
            (Jo 3, 16). Quem crê em Cristo, Filho de
            Deus, e aceita os seus 
            ensinamentos, esforçando-se por praticá-los durante a vida e lutando 
            por ser fiel, não corre o risco de condenar-se. É uma delicadeza de 
            Deus Pai dar-nos como Juiz o próprio Jesus, que 
            é Homem e conhece a nossa 
            fraqueza. 
            
            A matéria desse Juízo 
            serão as nossas ações, as nossas obras, na medida em que as ações 
            humanas são resultado do que pensamos e queremos. Vós dais a cada um 
            segundo as suas obras (Sl 61, 13). Os nossos atos são bons ou maus, 
            nunca indiferentes, isto é, nunca destituídos de valor moral. Ou se 
            faz o bem ou se faz o mal. Dizer: ‘Nunca fiz nada de mau’, ou: ‘Não 
            mato nem roubo’, constitui sem dúvida uma tentativa de nos 
            tranqüilizarmos, mas a desculpa é demasiado esfarrapada, porque 
            ninguém é capaz de fazer unicamente atos bons. Por acaso não existem 
            os pecados de omissão? Não assistir à Missa em dia santo sem motivo 
            justificado, por exemplo, é uma falta grave. Por conseguinte, 
            dizer-se ‘católico não-praticante’ equivale na verdade a confessar 
            que se está em estado de pecado, e será necessário prestar contas 
            disso no dia do Juízo”
            (Monge Edouard Clerc). 
            
            FAÇA 
            o BEM enquanto é 
            TEMPO. 
            
            Eu te abençôo e te guardo no Coração 
            Santíssimo de Cristo Jesus. 
            
            Atenciosamente, 
            
              
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
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