| 
             
            Anápolis, 25 de fevereiro de 2008 
            
              
            
              
            
            À senhora Raiane Mateus do Nascimento 
            
            Brasília – 
            Distrito Federal 
            
              
            
            Prezada senhora, 
            FAÇA SEMPRE 
            o BEM:
            “Se considerarmos 
            atentamente a misericórdia de Deus, nunca deixaremos de fazer o bem 
            de que formos capazes”
            (São João de Deus, Cartas). 
            
              
            
            Mande a relação dos CD’s que a senhora deseja e também o endereço 
            completo, e lhe enviaremos. 
            
            Caríssima senhora, 
            MEDITE SOBRE 
            o INFERNO ETERNO:
            “Podemos resumir assim a doutrina 
            católica definida por diversos Concílios: 
            
            1. Os 
            demônios e os homens mortos em estado de pecado sofrem, no Inferno, 
            penas muito graves. 
            
            2. O 
            Inferno é eterno. Algumas vezes, a palavra
            ‘eterno’ pode ser tomada como 
            sinônimo de grande 
            duração, mas neste caso é necessário tomá-la literalmente no sentido 
            de eternidade sem fim. 
            
            3. Para 
            quem se encontra em estado de pecado
            mortal, o Inferno começa imediatamente após a morte. 
            
            4. Os 
            condenados sofrem no Inferno uma dupla pena: a pena de dano, 
            isto é, a privação do conhecimento direto de Deus, a separação 
            definitiva dEle — Apartai-vos 
            de mim, obreiros da iniquidade (Mt 25, 41), Não vos 
            conheço (Mt 25, 12) —, e a pena
            de sentido, 
            figurada em expressões como 
            ‘fornalha ardente’, ‘sede devoradora’..., Que podem ser 
            tomadas como metáforas. O fogo do Inferno é real, 
            mas não se assemelha ao fogo que 
            conhecemos, incapaz de 
            exercer qualquer ação sobre um espírito, sobre a alma. 
            Significa, pois, um queimor interior muito grande, semelhante ao 
            sofrimento que experimentamos pelo remorso ou pelo desespero. Para 
            falar da dor que a alma sofre no 
            Inferno, temos de empregar imagens terrenas, tal como fazemos 
            para descrever de algum modo a 
            felicidade do Céu. 
            
            
            
            Há, portanto, a pena da privação de Deus e a pena 
            
            causada pelo desespero que a alma experimenta por 
            se ter 
            afastado dEle e ter praticado o mal; tal como no caso dos demônios, 
            pelo fato de o condenado já não 
            poder amar a Deus, o seu amor transforma-se em 
            ódio 
            contra Deus, contra si mesmo e 
            contra todos” 
            
            (Monge Edouard Clerc). 
            
            
            
            REZE 
            pela conversão dos católicos que vivem como se Deus não existisse. 
            Muitos fogem de Deus agora, mas não poderão fugir d’Ele no dia do
            
            
            JUÍZO. 
            
            
            
            CUIDADO! 
            A 
            
            MORTE 
            
            não avisa o dia nem a hora. 
            
            
            Eu te abençôo e te guardo no Imaculado Coração da Virgem Maria. 
            
            
            Atenciosamente, 
            
            
              
            
            
                                                                           Pe. 
            Divino Antônio Lopes FP. 
            
            
              
               |