Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Informações: Dia: 05/03/2008 Hora: 17:33:38
Nome: Patricia nascimento louza
Assunto: Pedido de Oração
e-mail: (excluímos) @hotmail.com
Telefone: (excluímos)
Cidade: Goiânia
Estado: Goiás
Comentários: Padre Divino, gostaria de pedir a gentileza que me colocasse em suas orações, para o nosso Senhor Jesus Cristo abrir as portas da minha vida no ambito profissional e sentimental. Rezo todos os dias para nosso Senhor aumentar a minha fé e creio na vossa divina misericórdia. Sempre vou em Anápolis confessar-me com o Padre Fernando que cuida de um convento ai perto, descobri vocês pois passei na porta e tudo me encantou, quero voltar um dia nos horários próprios para uma visita. Desde já agradeço.

 

Anápolis, 07 de março de 2008

 

À senhora Patrícia Nascimento Louza

Goiânia – Goiás

 

                          

Prezada senhora, ame apaixonadamente a Deus e não deixe que as criaturas entrem em seu coração: “Quando, pois, as criaturas desejarem entrar em nosso coração para roubar aquele amor que devemos todo a Deus, é preciso logo despedi-las fechando-lhes a porta” (Santo Afonso Maria de Ligório).

 

Reze fervorosamente e conte também com nossas orações. Aos domingos ofereço a Santa Missa para as pessoas que pediram orações.

O católico que não REZA irá para o INFERNO ETERNO: “... quem reza, certamente se salva e quem não reza, certamente será condenado. Todos os bem-aventurados, exceto as crianças, salvaram-se pela oração. Todos os condenados se perderam, porque não rezaram. Se tivessem rezado, não se teriam perdido. E este é e será o maior desespero no inferno: o poder ter alcançado a salvação com facilidade, pedindo a Deus as graças necessárias. E, agora, esses miseráveis não têm mais tempo de rezar” (Santo Afonso Maria de Ligório, A Oração).

Leia com atenção: “Depois de muito tempo, quando o Senhor me tinha já feito muitas mercês que tenho dito e outras muito grandes, estando um dia em oração, achei-me de repente, sem saber como, e segundo me parece, toda metida no inferno. Entendi que o Senhor queria que visse o lugar que os demônios lá me tinham preparado, e eu merecido, por meus pecados. Foi de brevíssima duração, mas, embora eu vivesse muitos anos, parece-me impossível esquecê-lo. Parecia-me a entrada à maneira dum beco muito comprido e estreito, semelhante a um forno muito baixo e escuro e apertado. O chão pareceu-me duma água com lodo muito sujo e de cheiro pestilencial e cheio de muitas sevandijas peçonhentas. No fundo havia uma concavidade aberta numa parede a modo dum armário, aonde me vi meter em muita estreiteza.

Tudo isto era deleitoso à vista em comparação do que ali senti... Senti um grande fogo na alma que eu não chego a entender como poder dizer de que maneira é. As dores corporais são tão insuportáveis que, apesar de eu as ter passado nesta vida gravíssimas, tudo é nada em comparação do que ali senti... um aperto, uma sufocação, uma aflição tão sensível e com um tão desesperado e aflitivo descontentamento, que eu não sei explicar... Estando em tão pestilencial lugar, tão desesperada de toda a consolação, não há sentar-se, nem deitar-se, nem há lugar, porquanto me puseram neste como que buraco feito na parede; porque estas paredes, que são espantosas à vista, apertam por si mesmas e tudo sufoca. Não há luz, mas tudo trevas escuríssimas. Eu não entendo como pode ser isto, que, não havendo luz, se vê tudo o que à vista há de causar pena” (Santa Teresa d’Ávila, Livro da Vida, cap. XXXII, 1-3).

Infeliz do católico que morre no PECADO MORTAL.

Eu te abençôo e te guardo no Imaculado Coração da Virgem Maria.

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

 

 

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