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            Anápolis, 11 de março de 2008 
            
              
            
              
            
            À senhora Elisete Fernandes da Silva 
            
            Caruaru – 
            Pernambuco 
            
              
            
            Prezada senhora, 
            VIVA SANTAMENTE, 
            porque vida aqui na terra 
            SÓ EXISTE UMA:
            “Se não vives 
            mais que uma só vez, segue-se que o mais importante é que vivas bem 
            esta única vida”
            (Mons. Tihamer 
            Tóth). 
            
              
            
            As perguntas feitas pelo seu amigo à senhora são 
            ESTRAMBÓTICAS,
            dignas de uma 
            pessoa DESOCUPADA 
            e SEM 
            CONHECIMENTO; 
            por isso não as respondi. De qual 
            SEITA 
            ele participa? 
            
            Ele está no tempo das 
            “songueiras” 
            de ficar perguntando: Quantos palmos têm a Arca de Noé? Quem tinha a 
            mão peluda: Esaú ou Jacó?  
            
            Cuidar de SALVAR a 
            ALMA, 
            vale MILHÕES
            de vezes mais 
            do que perder tempo com 
            coisas ridículas. 
            Ele é muito “invocado” com o Antigo Testamento, nem parece 
            ser um cristão. O mesmo parece nem conhecer a Cristo Jesus. 
            
            Quanto à sua pergunta, segundo o sentido comum de Cuch, essa mulher 
            seria uma etíope; mas em Hab 3, 7 Cusã é nomeado com Madiã. O 
            casamento cuchita de Moisés deve ser uma variante da tradição do 
            casamento madianita (cf. Ex 2, 18 ss), e esta mulher seria Séfora. 
            
            Etíope é quem nasce na Etiópia, país Africano 
            (África Setentrional), 
            que tem por capital Adis Abeba. 
            
            A senhora é católica? 
            
            Eu te abençôo e te guardo no Bondoso Coração de Nossa Senhora. 
            
            Atenciosamente, 
            
              
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
            
              
            
                                           
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