Informações: Dia: 17/03/2008 Hora: 11:26:21
Nome: Adriano Araújo dos Santos Mendonça
Assunto: Livros
e-mail: (excluímos) @msn.com
Telefone: (excluímos)
Cidade: Goiânia
Estado: Goiás
Comentários: Salve Maria, Padre Divino. Acabei de encontrar este
site. É muito interessante. Estava procurando o Missal Romano de
Gaspar Lefevbre e encontrei uma referência a ele. Padre, sei que em
Anápolis existe uma ou várias editoras católicas, porém é muito
difícil ter acesso a relação de livros destas editoras. Tenho o
referido Missal de 1965, só que gostaria do mesmo de 1960, que ainda
preserva a liturgia mais antiga. Como faço para adquiri-lo? Outra
coisa li muito sobre o escapulário, tenho um, mas pelo que li só o
abençoado em um mosteiro carmelita é válido. É verdade? Se for, o
senhor sabe como posso adquiri-lo aqui em Goiás?
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Anápolis, 27 de março de 2008
Ao senhor Adriano Araújo dos Santos
Mendonça
Goiânia –
GO
Prezado senhor,
AFASTE-SE
das criaturas perigosas e
SEJA
fiel a Cristo Jesus:
“Humilde Jesus, divino
modelo, serei fiel cordeiro do teu rebanho, seguir-te-ei carregando
a minha cruz, prestando ouvidos somente à tua palavra”
(Bem-aventurada Elisabete da Trindade).
Possuímos o Missal de Dom Gaspar
Lefebvre de 1962. Quanto ao escapulário, peço-lhe que converse com
um sacerdote carmelita.
REZE
pelos JOVENS que estão
JOGANDO a
VIDA FORA. É preciso lembrá-los
de que Cristo MORREU na cruz
para salvá-los, e NÃO SATANÁS.
Somente Nosso Senhor merece todo o nosso
AMOR.
Esses
CHORARÃO amargamente quando estiverem mergulhados nas
chamas do INFERNO:
“Só resta o pranto eterno com os outros
míseros insensatos do inferno, cuja pena e maior tormento consiste
em pensar que para eles já não há mais tempo de remediar sua
desdita” (Santo
Afonso Maria de Ligório).
Quantos
VIRAM as costas para Cristo Jesus e prostram-se diante da
lama do mundo. Quanta cegueira!
Medite sobre a
BREVIDADE
da VIDA:
“Durante a vida, nossas
paixões nos apresentam os bens do mundo de modo mui diferente do que
são. A morte, porém, lhes tira o véu e os mostra na sua realidade:
fumo, lodo, vaidade e miséria. Meu Deus, para que servem depois da
morte riquezas, domínio e reinos, quando, ao morrer, temos apenas
necessidade de um ataúde de madeira e de uma mortalha para cobrir o
corpo? Para que servem honras, se apenas nos darão um cortejo
fúnebre ou pomposas exéquias, que de nada nos aproveitarão se a alma
está perdida? Para que serve formosura do corpo, se não contém mais
que vermes, podridão espantosa e, pouco depois, pó infecto? Ele me
reduziu a ser como a fábula do povo, e sou um ludíbrio diante deles.
Morre um ricaço, um governador, um capitão, e por toda parte sua
morte será apregoada. Mas, se viveu mal, virá a ser censurado pelo
povo, exemplo da vaidade do mundo e da justiça divina, e escarmento
para muitos. Na cova será confundido com os cadáveres dos pobres.
‘Grandes e pequenos ali estão’ (Jó 3,19). De que lhe serviu a
galhardia do seu corpo, se agora não passa de um montão de vermes?
De que lhe valeu a autoridade que possuía, se agora seus restos
mortais estão condenados a apodrecer numa vala e a sua alma arrojada
nas chamas do inferno? Oh! Que desdita ser para os demais objeto de
semelhantes reflexões, e não as haver feito em benefício próprio!
Persuadamo-nos, portanto, que, para remediar as desordens da
consciência, não é apropriado o tempo da morte, mas sim o da vida”
(Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a Morte,
Consideração III, Ponto II).
Eu te abençôo e te guardo
no Imaculado Coração de Maria.
Atenciosamente,
Pe. Divino
Antônio Lopes FP.
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