| 
             
            Anápolis, 8 de abril de 2008 
            
              
            
              
            
            Ao senhor Genivaldo da Silva 
            Evangelista 
            
            Jaraguá – 
            Goiás 
            
              
            
            Prezado senhor, 
            APROVEITE 
            o TEMPO 
            para ENTESOURAR 
            TESOUROS no 
            céu. Lembre-se de que a 
            VIDA PASSA 
            e que a MORTE NÃO 
            AVISA o 
            momento: “Nada há 
            mais precioso que o tempo e não há coisa menos estimada nem mais 
            desprezada pelos mundanos”
            (Santo Afonso 
            Maria de Ligório). 
            
              
            
            Para enviar-lhe os CD’s de pregações, é preciso que envie o 
            endereço completo. 
            
            Leia e medite sobre o
            INFERNO, 
            é para esse terrível 
            MAR 
            de FOGO 
            que vão os 
            CATÓLICOS 
            que morrerem no 
            PECADO MORTAL:
            “Este verme 
            que não morre nunca, significa segundo Santo Tomás, o remorso de 
            consciência dos réprobos, o qual há de atormentá-los eternamente no 
            inferno. Muitos serão os remorsos com que a consciência roerá o 
            coração dos condenados. Mas há três que principalmente os 
            atormentarão, a saber: o pensar no nada das coisas pelo qual o 
            réprobo se condenou, no pouco que tinha a fazer para salvar-se e no 
            grande Bem que perdeu. Depois que Esaú tinha comido o prato de 
            lentilhas, preço do seu direito de primogenitura, ficou tão magoado 
            por ter consentido na perda que, conforme a Escritura, pôs-se a 
            rugir… (Gn 27,34) Que gemidos e clamores soltarão os réprobos ao 
            ponderar que, por prazeres fugidios e envenenados, perderam um reino 
            eterno de felicidade, e se vêem condenados para sempre a contínua e 
            interminável morte! Chorarão mais amargamente que Jônatas, 
            sentenciado a morrer por ordem de Saul, seu pai, sem ter cometido 
            outro delito do que provar um pouco de mel (1Rs 14, 43). Que pesar 
            sofrerá o condenado ao recordar-se da causa de sua ruína!… Sonho de 
            um instante nos parece nossa vida passada. O que hão de parecer ao 
            réprobo os cinqüenta ou sessenta anos de sua vida terrena, quando se 
            encontra na eternidade, onde, depois de terem decorrido cem ou mil 
            milhões de anos, vir que então aquela sua vida está começando? E, 
            além disso, os cinqüenta anos de vida na terra são, acaso, cinqüenta 
            anos de prazer? O pecador que vive sem Deus goza sempre de doçuras 
            em seu pecado? Um momento só dura o prazer culpável; no demais, para 
            quem vive separado de Deus, é tempo de penas e aflições. Que serão, 
            portanto, para o infeliz réprobo esses breves momentos de deleite? 
            Que lhe parecerá, particularmente, o último pecado pelo qual se 
            condenou? ‘Por um vil prazer que durou apenas um instante e que como 
            o fumo se dissipou, exclamará, hei de arder nestas chamas, 
            desesperado e abandonado, enquanto Deus for Deus, por toda a 
            eternidade!” 
            (Santo Afonso Maria 
            de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração XXVIII, Ponto I). 
            
            SEJA FIEL 
            a Deus... TUDO 
            MORRE...
            TUDO 
            é 
            VAIDADE...
            TUDO 
            é PASSAGEIRO. 
            
            Eu te abençôo e te guardo 
            no Santíssimo Coração de Nosso Senhor. 
            
            Atenciosamente, 
            
              
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
            
              
               |