Anápolis, 15 de abril de 2008
Ao seminarista Evandro Reinaldo da
Costa Silva
Aracaju –
Sergipe
Caríssimo Evandro,
VIVA SEMPRE ALEGRE e sirva a Deus com
ALEGRIA: “... o
Senhor é a minha grande alegria!”
(Sl 103, 34).
Para enviar-lhe a
Biografia, pôster e medalha da Bem-aventurada Laura Vicuña, é
preciso que envie o endereço completo.
Leia e medite sobre o
INFERNO:
“Podemos
resumir assim a doutrina católica definida por diversos Concílios:
1. Os
demônios e os homens mortos em estado de pecado sofrem, no Inferno,
penas muito graves.
2. O
Inferno é eterno. Algumas vezes, a palavra
‘eterno’ pode ser tomada como
sinônimo de grande duração, mas neste caso é necessário tomá-la literalmente no sentido de
eternidade sem fim.
3. Para
quem se encontra em estado de pecado
mortal, o Inferno começa
imediatamente após a morte.
4. Os
condenados sofrem no Inferno uma dupla pena: a pena de dano,
isto é, a privação do conhecimento direto de Deus, a separação
definitiva d’Ele — Apartai-vos
de mim, obreiros da iniqüidade (Mt 25, 41), Não vos
conheço (Mt 25, 12) —, e a pena
de sentido,
figurada em expressões como
‘fornalha ardente’, ‘sede devoradora”. Que podem ser tomadas
como metáforas. O fogo do Inferno é real,
mas não se assemelha ao fogo que
conhecemos, incapaz de
exercer qualquer ação sobre um espírito, sobre a alma.
Significa, pois, um queimor interior muito grande, semelhante ao
sofrimento que experimentamos pelo remorso ou pelo desespero. Para
falar da dor que a alma sofre no
Inferno, temos de empregar imagens terrenas, tal como fazemos
para descrever de algum modo a
felicidade do Céu.
Há, portanto, a pena da privação de Deus e a pena
causada pelo desespero que a alma experimenta por
se ter
afastado d’Ele e ter praticado o mal; tal como no caso dos demônios,
pelo fato de o condenado já não
poder amar a Deus, o seu amor transforma-se em
ódio
contra Deus, contra si mesmo e
contra todos”
(Monge Edouard Clerc).
Lembre-se continuamente de que
TUDO PASSA...
e que a
VIDA
é
CURTA.
Eu te abençôo e te guardo no Puríssimo Coração da Virgem Maria.
Atenciosamente,
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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