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            Anápolis, 07 de maio de 2008 
              
              
            Ao senhor 
            Leandro da Silva Amaral 
            
            Morrinhos – GO 
              
            
            Prezado senhor, 
            LUTE FERVOROSAMENTE 
            para conquistar o céu e não fique desanimado diante das 
            dificuldades: “De 
            nada vale ter sido santo por longo tempo, se no fim da vida se morre 
            pecador”
            (Pe. Alexandrino Monteiro). 
            
              
            
            O senhor perguntou: 
            “... qual foi o PRIMEIRO 
            Santo EXISTENTE...” 
            
            Digo-lhe que foram os 
            SANTOS ANJOS:
            “Deus, no 
            princípio do tempo, criou do nada umas substâncias espirituais que 
            são chamados anjos”
            (de fé)
            (Ludwig Ott). 
            
            Os Concílios de Latrão IV 
            e Vaticano I, aparentemente foram bastante explícitos ao definirem 
            que “Deus com sua 
            virtude onipotente, no início dos tempos, simul (simultânea e 
            igualmente), criou uma e outra criatura, a ESPIRITUAL e a corpórea, 
            isto é, a ANGÉLICA e a material e depois a humana; esta, composta de 
            espírito e de corpo”. 
            
            Seja amigo dos santos: 
            “Tudo o que dissemos sobre as almas do purgatório, se podem, ou não, 
            rezar por nós, se é conveniente, ou não, nos recomendar às suas 
            orações, vale também a respeito dos santos. Quanto a eles, é certo 
            que é utilíssimo recorrer à sua intercessão, falando dos santos já 
            canonizados, que gozam da visão de Deus. Supor que neste ponto a 
            Igreja é falível, seria incidir em culpa ou em heresia, como dizem 
            São Boaventura, Belarmino e outros, ou ao menos, está próximo de 
            heresia, segundo Suarez, Azor, Gotti e outros. Porque o Sumo 
            Pontífice, como diz Santo Tomás, no canonizar os santos, é de modo 
            particular guiado pela inspiração infalível do Espírito Santo”
            (Santo Afonso Maria de Ligório, A Oração). 
            
            Eu te abençôo e te guardo no Coração Santíssimo de Cristo Jesus. 
            
            Atenciosamente, 
            
              
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
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