Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Informações: Dia: 17/05/2008 Hora: 12:24:24
Nome: Allon Ferreira da Rosa
Assunto: DVD da Missa Tradicional
e-mail: (excluímos) @hotmail.com
Telefone: (excluímos)
Cidade: Magé
Estado: Rio de Janeiro
Comentários: Prezado pe. Antonio Divino Lopes, fico muito feliz em saber que ainda existem sacerdotes como vós. Na minha paróquia, sou sacristão, e sempre olhei com muito bons olhos para o Rito Antigo. Por ter crescido em uma Matriz de 1750, sempre fiquei encantado com os \"restos\" (infelizmente)dos objetos sagrados e paramentos que procuramos conservar. Eu, junto com alguns amigos, temos feito um enorme esforço por não deixar morrer a tão amada Tradição, através do Latim (que intendemos um pouco), principalmente no Canto Gregoriano. Graças ao bom Deus, nossos sacerdotes nos apoiam muito nesse difícil trabalho, e até nos permite cantar em algumas solenidades. Com o \"Motu Proprio Summorum Pontificum\" do Santo Padre Bento XVI, alguns de nossos sacerdotes se interessaram em celebrar este Rito. É por este motivo que venho pedir este material (DVD parte por parte da Missa Tridentina)que enriqueceria muito a nossa sacristia que por tantos anos serviu a este magnífico rito. Se tivesse mais algum material que nos ajudasse a manter a Tradição eu ficaria muito grato. Porém, temo não ter condições de arcar com as despesas, pois estou desempregado, e o trabalho na sacristia é voluntário. Agradeço desde já a sua bondade. Aguardo retorno. Ansiosamente: Allon.

 

Anápolis, 24 de maio de 2008

 

 

Ao senhor Allon Ferreira da Rosa

Magé – Rio de Janeiro

 

 

Prezado senhor, NÃO BUSQUE apoio nas criaturas, mas sim, no Deus Onipotente: “Do Senhor é que me vem o meu socorro, do Senhor que fez o céu e fez a terra” (Sl 120, 2).

                                           

Para enviar-lhe o DVD da Santa Missa Tridentina, é preciso que envie o endereço completo.

Não perca tempo com as coisas do mundo, mas esteja PREPARADO para a “VISITA” da morte: “Todos cremos que temos de morrer, que só uma vez havemos de morrer e que não há coisa mais importante que esta, porque do instante da morte depende a eterna bem-aventurança ou a eterna desgraça. Todos sabemos também que da boa ou má vida depende o ter boa ou má sorte. Como se explica, pois, que a maior parte dos cristãos vivem como se nunca devesse morrer, ou como se importasse pouco morrer bem ou mal? Vive-se mal porque não se pensa na morte: ‘Lembra-te de teus novíssimos, e não pecarás jamais’. É preciso persuadirmo-nos de que a hora da morte não é o momento próprio para regular contas e assegurar com elas o grande negócio da salvação. As pessoas prudentes deste mundo tomam, nos negócios temporais, todas as precauções necessárias para obter tal benefício, tal cargo, tal casamento conveniente e, com o fim de conservar ou restabelecer a saúde do corpo, não deixam de empregar os remédios adequados. Que se diria de um homem que, tendo de apresentar-se ao concurso de uma cadeira, esperasse, para adquirir a indispensável habilitação, até ao momento de acudir aos exercícios? Não seria um louco o comandante de uma praça que esperasse vê-la sitiada para fazer provisões de víveres e armamentos? Não seria insensato o navegante que aguardasse a tempestade para munir-se de âncoras e cabos? Tal é, todavia, o procedimento do cristão que adia até a hora da morte para regular o estado de sua consciência. ‘Quando cair sobre eles a destruição como uma tempestade... então invocar-me-ão e não os escutarei... Comerão os frutos do seu mau proceder’ (Pr 1, 27.28.31). A hora da morte é tempo de confusão e de tormento. Então os pecadores implorarão o socorro do Senhor, mas sem conversão verdadeira, unicamente com o receio do inferno, em que se vêem próximos a cair. Não bastará receber os Sacramentos, mas será preciso morrer detestando o pecado e amando a Deus sobre todas as coisas. Como, porém, poderá aborrecer os prazeres ilícitos aquele que até então os amou? Como amará a Deus sobre todas as coisas aquele que até esse instante tiver amado mais as criaturas do que a Deus? Que angústia nos dará o pensamento de que já não é possível fazer penitência, freqüentar os Sacramentos, ouvir a palavra de Deus, visitar Jesus Sacramentado, fazer oração! O que está feito, está feito (Lc 16, 21). Seria necessário ter então mais presença de espírito, mais tranqüilidade e serenidade para confessar-se bem, para dissipar graves escrúpulos e tranqüilizar a consciência... mas já não é tempo! (Ap 10,6)” (Santo Afonso Maria de Ligório).

Eu te abençôo e te guardo no  Coração Bondoso de Cristo Jesus.

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

 

 

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