Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Informações: Dia: 18/05/2008 Hora: 01:47:18
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Assunto: Pedido de Oração e Orientação 2
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Comentários: LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!!! Tudo bem? Estou muito agradecido Padre Divino pelas suas orações e pelos seus conselhos, pois responderam muitas dúvidas que eu tinha sobre minha situação tanto corporal, financeira e espiritual. Agradeço muito padre a carta que o senhor quer escrever para meu pai, mas, meu pai não poderá receber a carta. Talvez o motivo que impossibilite meu pai de receber a carta seja muito mais grandioso do que minhas dúvidas e angústias nesta situação que minha família e eu estamos passando. Meu querido pai faleceu dia 13 de maio, terça-feira. Gostaria de descrever alguns detalhes sobre sua morte, sobre minhas reflexões acerca dela e como este acontecimento me fez acordar para a realidade que eu não compreendia. Meu pai ficou praticamente internado do dia 07 a 27 de abril, ficando em casa apenas a noite do dia 11 até a tarde do dia 12, uma semana ficou internado devido ao AVC (derrame) e o restante somente por causa de uma pneumonia. Voltando para a casa minha família e eu fizemos o possível e já estávamos fazendo além do possível para cuidar do meu pai, principalmente das feridas (já as descrevi na outra carta). Devido a situação da saúde do meu pai ser muito delicada eu não queria levá-lo novamente para o hospital porque cada posição que deixávamos ou fazia mal a alguma parte do corpo ou a pressão arterial baixava muito. Também estava com medo das feridas dos pés, porque estava dando a entender que já não havia mais circulação sangüínea e eu estava com medo que necessitasse amputar os pés do meu paizinho. Quanto a ferida das costas eu temia que não cicatrizasse porque justamente estava em uma região das costas que não tem como não ficar em contato ou com a cama ou com a parte de encostar da cadeira. Este é resumidamente o que mais me preocupava do seu quadro corporal. O povinho de outras religiões que comentei não escondo que são da fábrica de mentiras do protestantismo. Minha família e eu estávamos praticamente vivendo em torno do meu pai, acordávamos bem cedo e do rmíamos bem tarde e o dia todo dando a dieta e a medicação dele e mudando ele de posição por causa das feridas de seu corpo, quando deitávamos dormíamos na hora e muitas vezes nem lembramos de rezar antes de dormir de tão cansados que estávamos. No dia 13 de maio de manhã, como meu pai havia pedido, veio um padre visitá-lo. Como meu pai conhecia o padre, meu paizinho conversou com ele (mas dentro dos limites das seqüelas do derrame). O padre ministrou no meu pai a Unção dos Enfermos e durante a oração do padre, meu pai fez o sinal da cruz. Após a saída do padre vieram uma ministra da comunhão e duas senhoras da pastoral da saúde visitar meu pai e lhe dar a Eucaristia, como ele também já havia pedido. Meu pai fez o sinal da cruz nas orações e depois lhe deram a Eucaristia. Depois que estas senhoras foram embora eu e minha mãe estávamos preocupados em ter que levar meu pai de volta para o hospital devido sua saúde frágil e as feridas que não teriam o mesmo cuidado e dedicação que estav am tendo em casa. Meu pai estava com uma crise de soluço que não parava e somente um relaxante muscular poderia pará-lo, porque era uma conseqüência de uma seqüela do derrame. Então estávamos preparando os documentos do meu pai e iríamos trocar os curativos antes de pedir uma ambulância para levá-lo ao hospital. Quando acabei de dizer para minha mãe que parecia que a situação estava fugindo do nosso controle, pois até mesmo os cuidados com o pai estavam se multiplicando a tal ponto que não estávamos conseguindo mais dar conta apesar de apenas estarmos somente em torno das necessidades do paizinho, meu pai vomitou um líquido marrom e parou de respirar. Desesperado chamei uma vizinha nossa para nos acudir. Ela veio e disse que meu pai tinha ainda pulso e comecei desesperado a fazer massagem cardíaca e respiração boca-a-boca até o SAMU chegar. Quando chegaram me coloquei a rezar o terço e todas as outras orações que continham no livrinho da cabeceira da cama do meu pai. Eles tentar am animar meu pai durante 30 minutos e o levaram para o hospital mais próximo de casa. Chegando lá recebi a notícia da morte do meu paizinho (mas acho que somente levaram ele para o hospital para a família não ficar desesperada e eu não sei como fiquei preso no quarto junto com os paramédicos e cheguei ao ponto de ficar ajoelhado com uma medalha de Nossa Senhora de Fátima que paizinho havia acabado de ganhar). Na hora pensei que era até o peso dos meus pecados a morte do pai, devido as reclamações que eu fazia em meu íntimo, das vezes em que não compreendi meu pai, das vezes em que fui duro demais com meu pai e das vezes em que colocava a culpa dos problemas de casa nos erros passados dele (coisas que ele fez antes dos dois derrames). Comecei a refletir melhor depois que consolei um pouco minha mãe e meu irmão da morte do meu pai. Comecei a entender que mesmo que tivéssemos levado mais cedo meu pai ao hospital apenas prolongaríamos as suas dores e o nosso sofrimento com ele, que meu pai ficaria vivo apenas por causa de tubos enfiados em seus orifícios, que suas dores eram muito grandes e que se viesse a sobreviver ele ficaria vegetando. Durante a preparação da papelada do enterro refleti melhor, cheguei a conclusão que a morte de meu pai não era castigo pelos meus pecados, que meu pai morreu feliz, que meu pai morreu com a família, que recebeu os sacramentos antes da morte. Quando refleti melhor sobre o dia da morte do pai (13/05 festa de Nossa Senhora de Fátima) e o fato maravilhoso dele ter recebido os sacramentos instantes antes de morrer comecei a refletir o grande homem que era meu pai apesar das aparências (ele andava parecido a uma criança depois do primeiro derrame). Lembrei das promessas para quem rezasse o terço todos os dias. Não posso dizer que meus olhos viram e meus ouvidos ouviram todas as promessas se cumprindo, mas, a que diz respeito que “não morrerão sem os sacramentos” me chamou a atenção. Lembrei que minha família reza o terço quase todos os dias (com exceção do meu irmão que é protestante). Lembrei que meu pai, quando minha mãe e eu não rezávamos o terço, ele perguntava no outro dia se não iríamos mais rezar e acabávamos não esfriando nesta devoção. Lembrei também que quando ele estava doente ficamos sem rezar o terço em casa dois dias seguidos e ouvindo o terço pelo rádio ele acordou, me olhou e disse “olha vocês não estão rezando o terço viu”. No outro dia nós três rezamos o terço, ele recitou algumas Ave Maria’ s conosco, mas, sua debilidade o fez cair no sono. Lembrei destas coisas e comecei a me consolar ao notar a graça de DEUS manifestada naquele momento. Comecei a lembrar da firmeza com que meu pai era freqüente a Santa Missa, não perdia uma Missa Dominical. Quando ele rezava, tanto depois que acordava de manhã quando antes de dormir, ele era muito discreto e quase nem notávamos que ele estava rezando. Meu pai gostava muito de rezar o salmo do dia e não gostava quando perdia o programa de um padre ond e era informado o salmo do dia (eu estava pensando em comprar o Breviário para dar de presente para ele, mas, não deu tempo, pois sofreu um outro derrame e agora foi para junto de DEUS). Meu paizinho quando sabia que tinha terço em alguma casa ele ia participar todo contente e até um dia emocionado me disse: “se eu soubesse que era tão bom tinha vindo para a Igreja mais cedo”. Então comecei a me consolar com a manifestação divina e admirar meu pai diferente. Quando me dei conta do dia da sua morte, dia da festa de Nossa Senhora de Fátima que tinha mandado rezar o terço todos os dias então refleti novamente a ação divina nestes últimos momentos de vida do meu pai. Todos que ficaram sabendo que meu pai morreu depois que recebeu os sacramentos se vislumbraram, até mesmo as pessoas que zombavam dele pelas costas (devido o jeito que ele andava por causa do primeiro derrame) se admiraram e tiveram que reconhecer tudo o que reconheci no meu pai por causa deste acontecimento maravilhoso. N o dia do enterro eu queria dar um presente para o pai e gostaria que um padre fizesse as exéquias dele. Parecia que teria que ser com um ministro pois não se encontrava padre naquele dia porque era o dia que tinha mais Missa, além do domingo. Mas a graça divina se manifestou novamente. Um amigo e uma amiga meus que são católicos vieram e perguntaram se eu não queria ir falar com um padre aposentado de nossa diocese (esse padre é o confessor de nós três) então disse que sim e fomos atrás dele. No caminho até em casa (onde o corpo foi velado) contamos para o nosso confessor como meu pai morreu e ele ficou vislumbrado também. Meus familiares mudaram de opinião acerca do que eu fiz com os lobos rondando para nos instigar a apostasia depois dos acontecimentos que antecederam a morte do meu pai, agora estão contra as atitudes dos lobos. Sabia padre Divino que se listasse o que mais que incomodou destes lobos com a reflexão sobre meu pai daria bem um paralelo entre os do mundo e os católi cos. O lobo toda hora invocava o nome de DEUS em vão, somente “orava” perto de alguém e para que vissem ele orando, gostava de se aparecer dizendo “isso só DEUS sabe”, ligava a televisão da casa dos outros em homens medíocres como Silas Malafaia e fica nervoso quando não aceitam o cartão da seita herética dele. Meu pai invocava o nome de DEUS nas suas orações ou para se despedir de alguém desejando algo de bom para a pessoa, meu pai rezava discretamente e na maioria das vezes nem sabíamos que ele estava rezando, respeitava a rotina da casa dos outros e não ficava nervoso quando quem ele convidava não aceitava de imediato ir na Igreja Católica Apostólica Romana. O lobo que descrevi por causa que eu mandei ele abaixar o volume do canal da minha televisão durante o culto idolátrico protestante do medíocre Silas Malafaia e de não ter aceitado o cartão da seita herética dele olha o que ele me disse: “Presta atenção no que vou te dizer, você tem que ser mais humilde, o que você está fazen do não é contra mim é contra DEUS”. O convidei a por na balança nós dois para ver quem era mais humilde. Gostaria de ter lembrado das palavras que São Francisco de Sales disse aos protestantes “DEUS não está na sua igreja” para ter dito a ele. O acontecido com meu pai antes da morte ofuscou as ações destes hereges, mas, temo porque corro o risco de ter por perto um espírita que está querendo nos visitar. Peço padre que coloque meu pai nas intenções da Missa, pois aqui em minha cidade não há Missa Tridentina. A Missa de sétimo dia do meu pai será quarta-feira dia 21 as 20:00 hs aqui na minha paróquia. O nome do meu pai é (excluímos) e peço que mesmo não sendo de sétimo dia que coloque meu pai nas intenções da Santa Missa. Novamente peço que oculte minhas informações e o nome do meu paizinho. Fique com DEUS.

 

Anápolis, 24 de maio de 2008

 

 

Ao senhor...

                             

 

Prezado senhor, SUPORTE tudo por amor a Deus, porque Ele sabe o que faz: “Nada poderá acontecer que Deus não queira. E tudo quanto Ele quer, mesmo que nos pareça mau, é, na verdade, realmente ótimo” (Santo Tomás More).

 

Fiquei feliz ao saber que seu pai foi atendido por um sacerdote antes de partir para a eternidade.

Domingo, ofereci a Santa Missa pela alma dele.

Permaneça FIRME e FIEL filho da Igreja Católica; não participe das “COISAS” protestantes.

O Império Romano fez MUITO BARULHO e acabou caindo por terra; o mesmo acontecerá com os PROTESTANTES.

O que alimenta os protestantes é o ÓDIO que eles possuem da Santa Igreja.

Críticas e calúnias, a Igreja de Cristo tem recebido de todos. Mas isto não é novidade. Não faz mal; pois o Cristo se ENCARREGA de varrer os inimigos, como varreu os seus, com a sua Ressurreição.

São pessoas que se dizem amigas de Cristo, e ao mesmo tempo lançam calúnias, inventam mentiras contra os outros. A deles é a religião da CALÚNIA.

Eu te abençôo e te guardo no Imaculado Coração de Maria Santíssima.

Atenciosamente,

 

 

    Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

 

 

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