Anápolis, 27 de setembro de 2008
À senhora
Cristina Beatriz Labuto
Vila Velha – Espírito Santo
Prezada senhora, lute
fervorosamente para conquistar o céu:
“Nossa pátria é o paraíso”
(São Cipriano).
Para enviar-lhe o cilício, é preciso que o seu confessor ou diretor
espiritual autorize por escrito.
Não
perca tempo com as coisas caducas da terra; lembre-se de que a
VIDA
PASSA
como um relâmpago:
“Que é nossa vida? Assemelha-se a um
tênue vapor que o ar dispersa e desaparece completamente. Todos
sabemos que temos de morrer. Muitos, porém, se iludem, imaginando a
morte tão afastada que jamais houvesse de chegar. Jó, entretanto,
nos adverte que a vida humana é brevíssima: ‘O homem, vivendo breve
tempo, brota como flor e murcha’. Foi esta mesma verdade que Isaías
anunciou por ordem do Senhor. ‘Clama — disse-lhe — que toda a carne
é erva… verdadeira erva é o povo; seca a erva, e cai a flor’ (Is
40,6-8). A vida humana é, pois, semelhante à dessa planta. Chega a
morte, seca a erva; acaba a vida e murcha cai a flor das grandezas e
dos bens terrenos”
(Santo Afonso Maria de
Ligório).
Eu te abençôo e te guardo no Coração da Virgem Maria.
Atenciosamente,
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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