Instituto Missionário dos Filhos e Filha da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

CONHEÇA A JESUS CRISTO,

NOSSO SALVADOR , E O AME DE  TODO O CORAÇÃO

 

Prezado católico, você conhece o vosso Salvador, Aquele que morreu numa cruz para vos salvar, para vos livrar das garras de Satanás?

Você se enaltece em conhecer com precisão os nomes e a vida dos jogadores de futebol, dos artistas da televisão e do cinema, dos políticos, dos cantores, bailarinos, etc. Grande burrice e monstruosa estupidez, você é digno do troféu “Lata enferrujada”, e haja pescoço ou orelhas para dependurar tantos troféus.

Você também se gaba de ser perito em: matemática, geografia, história, etc. Diz ser também conhecedor de toda espécie de tecnologia e ainda é poliglota. Parabéns pelo conhecimento, mas garanto-lhe que você não se perderá eternamente por não conhecer tais matérias. Porém, se você, por preguiça ou negligência, não conhecer a Nosso Senhor Jesus Cristo, com certeza, se não se emendar, irá para o Inferno: “É necessário aprender a doutrina cristã, e cometem FALTA GRAVE aqueles que, por NEGLIGÊNCIA ou MÁ VONTADE , não a quiserem aprender (2º Catecismo da Doutrina Cristã, Lição Preliminar, página 12).

Você, católico, foi criado para conhecer, amar e servir a Deus: “Como é belo, como é grande conhecer, amar e servir a Deus! É a única coisa que temos para fazer neste mundo. Tudo o que fazemos afora isto, é tempo perdido(São João Maria Vianney). Está claro que para amar e servir a Deus, é preciso antes conhecê-lO.

Deixe de lado as  leituras vazias e inúteis e ocupe melhor o vosso tempo conhecendo a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Esse Questionário é apenas uma “pincelada” diante da grandiosa doutrina sobre Jesus Cristo, mas com certeza, o ajudará a conhecê-lO um pouco.

 

 

É preciso conhecer Jesus Cristo

 

01

 

 

 

Quem é Jesus Cristo?

R- Jesus Cristo é a segunda Pessoa da Santíssima Trindade, isto é, o Filho de Deus, que no seio da Virgem Maria, por obra do Espírito Santo, se fez homem para nos salvar.

Aparência exterior de Nosso Senhor

Jesus Cristo

 

“O modo de vestir certamente não o distinguia dos judeus e rabinos do seu tempo, pois fez-se “semelhante aos homens e foi reconhecido exteriormente como homem” (Fl 2,7). As suas roupas não chamavam a atenção, fazendo-o parecer um rijo asceta como o Precursor, João Batista, que “andava vestido de pêlo de camelo e trazia à cintura uma tira de couro” (Mt 3,4).

Como os seus conterrâneos, Jesus normalmente vestia uma túnica de lã, um cinto que servia também de bolsa de dinheiro (cfr. Mt 10,9), um manto (cfr. Lc 6,29) e sandálias (cfr. At 12,8).

Segundo os costumes do seu tempo, Jesus também cingiria a testa e os braços com tiras de pergaminho para a oração da manhã… Um sudário branco, que cobria a cabeça e o pescoço, devia protegê-lo do sol nas suas longas caminhadas.

Certamente usava barba comprida, como era usual entre os judeus, e o cabelo era cuidado e cortado atrás, ao contrário dos nazarenos, que o usavam comprido e desgrenhado.

Seu aspecto físico devia ser extremamente agradável e atraente, mesmo fascinante. A sua aparência humana devia irradiar, portanto, alguma coisa de brilhante ou luminoso, que atraia as pessoas.

A extraordinária impressão causada por Jesus sempre que se mostrava à multidão, e especialmente aos enfermos e aos pecadores e pecadoras, era devida incontestavelmente à força espiritual e religiosa que se desprendia da sua pessoa; mas certamente devia-se também, em parte, ao encanto do seu exterior fascinante, que atraía e prendia as massas.

Seu olhar, sobretudo, devia impressioná-los, esse olhar que bastava para inflamar, sacudir, censurar. Não é destituído de interesse notar que São Marcos, quando relata qualquer palavra importante do Mestre, emprega esta expressão: “E Ele olhou-os e disse…” (3,5) (Karl Adam, Jesus Cristo, Editora Quadrante, 2ª edição).

 

Vigor físico de Nosso Senhor Jesus Cristo

 

"Á impressão produzida pelo encanto exterior da sua pessoa, somava-se a do seu físico, de equilíbrio perfeito e fácil, de notável domínio sobre si mesmo. Segundo o testemunho concordante dos Evangelhos, Jesus deve ter sido um homem extremamente apto para o trabalho, resistente à fadiga, verdadeiramente saudável.

Uma prova é o seu hábito de iniciar o dia bem cedo: “E pela manhã, muito cedo, levantou-se e foi a um lugar deserto para orar” (Mc 1,35).

A mesma impressão de saúde, frescor e vigor ressalta da alegria irradiante que Jesus encontra na natureza. Ama especialmente as colinas e o lago. Depois de um penoso dia de trabalho, sobe de bom grado a um cômoro deserto ou faz-se conduzir, ao entardecer, sobre as águas espelhantes do lago de Genezaré, na calma e no silêncio da noite (cfr. Mc 4,35).

Sabemos, aliás, que toda a sua vida pública foi um ir e vir pelas serras e pela planície da Galiléia, e depois da Galiléia pela Samaria e Judéia, e mesmo até à  região de Tiro e Sidônia. Essas caminhadas, fazia-as com o equipamento mais elementar, como recomendava aos discípulos: “Não leveis nada convosco para o caminho, nem bastão, nem bolsa, nem pão, nem dinheiro” (Lc 9,3).

Também a sua última viagem, de Jericó a Jerusalém, constituiu uma demonstração de notável resistência física. Sob um sol abrasador, por estradas sem sombra, ou através de colinas rochosas e desertas, venceu numa caminhada de seis horas uma subida de mais de mil metros. É de admirar que, à chegada, ainda se achasse bem disposto. Na mesma noite, com efeito, tomou parte num banquete que Lázaro e suas irmãs lhe haviam preparado (Cfr. Jo 12,2).

A maior parte da sua vida pública, Jesus a passou, não na tranqüilidade de uma casa amiga, mas ao ar livre, no meio da natureza, exposto a todas as intempéries.

Essa vida estava, além disso, cheia de ocupações cansativas. Várias vezes – nota São Marcos – “Jesus e os discípulos não tinham tempo nem para comer” (3,20). Até bem tarde da noite vinham chegando doentes (3,8), como também os adversários cheios de malícia, os saduceus e os fariseus. Era então o momento dos embates doutrinais, das longas e enervantes discussões, das lutas perigosas e das contínuas tensões. Seguiam-se, por fim, as extenuantes explicações aos discípulos, um pesado encargo que lhe era imposto pela pouca agilidade daquelas inteligências estreitas e pelas suas constantes preocupações mesquinhas” (Karl Adam, Jesus Cristo, Editora Quadrante, 2ª edição).

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02

 

O que quer dizer Jesus?

R- Jesus quer dizer, em hebraico, “Deus salva”.

“No momento da Anunciação, o anjo Gabriel dá-lhe como nome próprio o nome de Jesus, que exprime ao mesmo tempo sua identidade e missão (cfr. Lc 1,31). Uma vez que “só Deus pode perdoar os pecados” (Mc 2,7), é Ele que, em Jesus, seu Filho eterno feito homem, “salvará seu povo dos pecados” (Mt 1,21). Em Jesus, portanto, Deus recapitula toda a sua história de salvação em favor dos homens.

O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa de seu Filho (cfc. At 5,41; 3Jo7) feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados. É o único nome divino que traz a salvação (cfr. Jo 3,18; At 2,21), e a partir de agora pode ser invocado por todos, pois se uniu a todos os homens pela Encarnação (cfr. Rm 10,6-13), de sorte que “não existe debaixo do céu outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4,12).

O nome de Jesus está no cerne da oração cristã. Todas as orações litúrgicas são concluídas pela fórmula “per Dominum nostrum Iesum Christum – por Nosso Senhor Jesus Cristo...”. A “Ave-Maria” culmina no “e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”. A oração oriental do coração denominada “oração a Jesus” diz: “Jesus Cristo, Filho de Deus, Senhor, tem piedade de mim, pecador”. Numerosos cristãos, como Sta. Joana d’ Arc, morrem tendo nos lábios apenas o nome de Jesus.” (Catecismo da Igreja Católica, 430, 432 e 435).

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03

 

 

O que quer dizer Cristo?

R- Cristo vem da tradução grega do termo hebraico “Messias”, que quer dizer “Ungido”.

“Só se torna o nome próprio de Jesus porque este leva à perfeição a missão divina que significa. Com efeito, em Israel eram ungidos em nome de Deus os que lhe eram consagrados para uma missão vinda dele. Era o caso dos reis (cfr. 1Sm 9,16; 10,1; 16,1.12-13; 1Rs 1,39), dos sacerdotes (cfr. Ex 29,7; Lv 8,12) e, em raras ocasiões, dos profetas (cfr. 1Rs 19,16). Esse devia ser por excelência o caso do Messias que Deus enviaria para instaurar definitivamente seu Reino (cfr. Sl 2,2; At 4,26-27). O Messias devia ser ungido pelo Espírito do Senhor (cfr. Lc 1,35) ao mesmo tempo como rei e sacerdote (cfr. Zc 4,14; 6,13), mas também como profeta (cfr. Is 61,1; Lc 4,16-21). Jesus realizou a esperança messiânica de Israel em sua tríplice função de sacerdote, profeta e rei.

O anjo anunciou aos pastores o nascimento de Jesus como o do Messias prometido a  Israel: “Hoje, na cidade de Davi, nasceu-vos um Salvador que é o Cristo Senhor” (Lc 2,11). Desde o início Ele é “aquele que o Pai consagrou e enviou ao mundo” (Jo 10,36), concebido como “Santo” (cfr. Lc 1,35) no seio virginal de Maria. José foi chamado por Deus “a receber Maria, sua mulher”, grávida “daquele que foi gerado nela pelo Espírito Santo” (Mt 1,21), para que Jesus, “que se chama Cristo”, nascesse da esposa de José na descendência messiânica de Davi (Mt 1,16).

A consagração messiânica de Jesus manifesta sua missão divina. “É, aliás, o que indica seu próprio nome, pois no nome de Cristo está subentendido Aquele que ungiu, Aquele que foi ungido e a própria Unção com que ele foi ungido: Aquele que ungiu é o Pai, Aquele que foi ungido é o Filho, e o foi no Espírito, que é a Unção” (Sto. Irineu, Adv. Haer., 3,18,3). Sua consagração messiânica eterna revelou-se no tempo de sua vida terrestre, por ocasião de seu Batismo por João, quando “Deus o ungiu com o Espírito Santo e poder” (At 10,38), “para que ele fosse manifestado a Israel” (Jo 1,31) como seu Messias. Por suas obras e palavras será conhecido como “o Santo de Deus” (cfr. Mc 1,25; Jo 6,69; At 3,14). (Catecismo da Igreja Católica, 436,437 e 438).

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04

 

Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem?

R- Sim; Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

“Chegava o tempo da Páscoa. Jesus aproxima-se de Jerusalém pela última vez antes de morrer. Por isso quis solenizar sua entrada para chamar a atenção de todo o povo e convencer os judeus endurecidos da verdade de sua santa doutrina. Depois que os apóstolos tinham preparado tudo, começou Jesus sua marcha triunfal, pelo Monte das Oliveiras, para o templo. Nosso Senhor cercado pela multidão de amigos, ao chegar no alto do monte, parou, olhou triste para a cidade e começou a chorar. Com esta emoção súbita de Jesus, todos se calaram para saberem o motivo. E Jesus, soluçando, diz: “Ah! Se tu, Jerusalém, ao menos hoje conhecesses o que te pode trazer a paz!… Porque os teus inimigos arrasarão a ti e a teus filhos…” (Lc 19, 42ss).

Depois Jesus entrou triunfante no templo, onde ensinou a muitos o caminho verdadeiro da salvação.

Vemos neste fato impressionante que Jesus era de fato homem como cada um de nós. Tinha inteligência e vontade, tinha um coração com todos os sentimentos humanos. A prova disso encontramos em toda a Sagrada Escritura. Fala-nos ela, claramente, que Jesus, durante 33 anos, viveu e agiu como homem perfeito. Pois quem de nós poderá duvidar disso, quando lê no Evangelho que Jesus nasceu criancinha em Belém, que teve uma Mãe, Maria Santíssima, de quem recebia o alimento, a roupa, as carícias; com quem viveu e cresceu, 30 anos, na família de Nazaré? E nos três anos de sua vida pública, Jesus se manifestou como homem, sujeito a todas as exigências da natureza humana. Logo no início, após um jejum de 40 dias no deserto, Ele sentiu fome. Uma fome verdadeira e dolorosa, que mais tarde se repetiu muitas vezes nas suas penosas caminhadas por toda a Palestina. Mas principalmente, quando um dia voltava à cidade, Jesus teve tanta fome que foi procurar figos do lado da estrada para comer. Assim Jesus sentia também cansaço em seus trabalhos e descansava, como o fez junto do poço de Jacó; ou então dormia, como na barca do lago de Genezaré, durante a tempestade.

Só raríssimas vezes em sua vida Jesus manifestou seus sofrimentos e sentimentos particulares. Mesmo nos duríssimos tormentos de três horas na cruz, teve apenas uma palavra para exprimir suas gravíssimas dores corporais: “Tenho sede” (Jo 19,28). E devia sentir sede abrasadora depois de uma noite e um dia de torturas, em que perdeu quase todo o sangue e agora, pregado na cruz, vertia as últimas gotas!” (Leituras da Doutrina Cristã, I Dogma, 16ª Leitura).

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05

 

Possuía Jesus Cristo também uma alma humana?

R- Sim; Nosso Senhor possuía uma alma humana.

“É evidente. Pois, se tinha um corpo real e humano, era-lhe indispensável uma alma igualmente humana. Todo o Evangelho fala das manifestações de sua alma. Por exemplo, no Monte das Oliveiras, ao entrar em agonia, disse aos apóstolos: “Minha alma está em tristeza mortal” (Mt 26,38). Suas últimas palavras, pouco antes de expirar na cruz: “Pai, em Vossas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23,46).

A alma de Jesus foi uma alma como a nossa. Provam-no bem as suas ações e virtudes: Jesus adora e reza a seu Pai; Jesus pratica atos de obediência e de humildade; Jesus se alegra com as notícias boas e se compadece dos pobres e dos doentes” (Leituras da Doutrina Cristã, I Dogma, 16ª Leitura).

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06

 

 

Quando o filho de Deus se fez homem, deixou de ser Deus?

R- Não; o Filho de Deus, quando se fez homem, não deixou de ser Deus; permaneceu verdadeiro Deus e começou a ser também verdadeiro homem.

“Porém, considerando as manifestações de Jesus como verdadeiro homem, nunca devemos esquecer que, ao mesmo tempo, não deixou de ser Deus. Chamamo-lO por isso de Homem-Deus” (Leituras da Doutrina Cristã, I Dogma, 16ª Leitura).

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07

 

 

Como se fez homem o Filho de Deus?

R- O Filho de Deus se fez homem, tomando um corpo e uma alma, como nós, nas puríssimas entranhas da Virgem Maria, por obra do Espírito Santo.

“Jesus, porque é Deus, possui uma natureza divina; pela sua origem de Maria, sua Mãe, recebeu a natureza humana. Em sua vida mostrou-nos que de fato é Deus e Homem. Atribuía-se a si mesmo a humanidade quando dizia: “O Pai é maior do que Eu” (Jo 14,28); ou chamando a Maria sua Mãe. Outras vezes falava de sua divindade, explicando: “O Pai e Eu somos um” (Jo 10,30)(Leituras da Doutrina Cristã, I Dogma, 16ª Leitura).

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08

 

Como se chama este mistério?

R- Chama-se o mistério da encarnação.

“Realizara-se em Maria o mistério da Encarnação do Filho de Deus. A Segunda Pessoa da Santíssima Trindade toma nela um corpo e uma alma semelhante à nossa, por uma intervenção especial de Deus. Por isso dizemos que Jesus “foi concebido do Espírito Santo... Deus, espírito perfeitíssimo, fez-se Homem no seio puríssimo da Virgem Maria e chamou-se Jesus Cristo. Deste modo há em Jesus, Filho de Nossa Senhora e  Filho de Deus, duas naturezas: a natureza divina e a natureza humana, possuídas as duas por uma só Pessoa, que é o Filho de Deus” (Leituras da Doutrina Cristã, I Dogma, 16ª Leitura).

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Que quer dizer a palavra encarnação?

R- A palavra encarnação quer dizer que o Filho de Deus se fez homem, tomando um corpo e uma alma como nós temos.

“Retomando a expressão de São João (“O Verbo se fez carne” – Jo 1,14), a Igreja denomina “Encarnação” o fato de o Filho de Deus ter assumido uma natureza humana para realizar nela a nossa salvação” (Catecismo da Igreja Católica, 461).

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10

 

 

Como se chama o Filho de Deus feito homem?

R- O Filho de Deus feito homem, chama-se Jesus Cristo. Jesus Cristo, pois, é verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

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