Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

Carta 011

Anápolis, 17 de outubro de 2007

 

À Doutora Maria de Nazareth Petrucelli

Benfeitora do Instituto – Brasília – DF

 

Caríssima senhora, deseje o céu com toda a alma, ele é nossa Morada Eterna: “Temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos humanas, eterna, nos céus” (2 Cor 5, 1).

 

Deus lhe pague pela sua preciosa colaboração. Conte com minhas orações.

Trabalhe muito, mas não se esqueça de pensar continuamente no céu, nossa Pátria Celeste.

FAÇA SEMPRE o BEM, lembrando-se de que o céu é o lugar da eterna felicidade, onde Deus recompensa os justos: “Vinde, benditos do meu Pai, tomar posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo” (Mt 25, 34).

Na terra, porém, a alegria é sempre incompleta, ao passo que no céu a felicidade é perfeita e não terá fim: é a felicidade possuída eternamente, sem descanso e sem cansaço.

Prezada senhora, para conquistar o céu vale qualquer esforço, porque o céu é eterno, para sempre: “Nem o olho viu nem o ouvido ouviu nem a mente humana compreendeu o que Deus tem preparado para os que O amam” (1 Cor 2, 9).

Esteja sempre com a “MALA” pronta para a viagem à eternidade, porque não se sabe o dia nem a hora.

Reze com freqüência essa oração ao seu Anjo da Guarda.

 

 

“Ó meu anjo da guarda, mestre boníssimo, sapientíssimo conselheiro e meu amigo fidelíssimo, a quem, pela bondade de Deus, estou recomendado desde o momento em que nasci, até à última hora da minha vida; quanta reverência vos devo, sabendo que estais sempre presente onde eu estou! Com quanta devoção hei de obedecer-vos e servir-vos pelo amor com que velais por mim! E que confiança hei de ter em vós, tendo-vos sempre ao meu lado para minha defesa! Portanto, ó meu santo anjo, instruí-me, protegei-me e guiai-me pelo caminho direito; não permitais que na vossa presença eu faça coisa alguma que vos ofenda ou desgoste. Apresentai a Deus os meus desejos e as minha misérias e impetrai-me da sua bondade infinita os meios para remediá-los. Sustentai-me quando virdes que estou para cair; levantai-me quando tiver caído; iluminai-me quando estiver nas trevas; defendei-me quando for combatido; refreai o ímpeto do inimigo infernal; e na hora tremenda da minha morte, livrai-me das garras do demônio, para que assim, amparado, guiado e defendido por vós, eu chegue à vossa mansão celestial, e vós vos alegreis do bem que me alcançastes e eu goze da vossa sublime glória. Assim seja.” (Manual da Paróquia, Compilado pelo Monsenhor Leovigildo Franca, VI ed., pp. 202-203).

 

 

Eu te abençôo e te guardo no Boníssimo Coração de Jesus Cristo.

 

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.