Anápolis, 19 de outubro 2007
Ao senhor Lázaro Pedro Silvério
Benfeitor do Instituto –
Brasília – DF
Caríssimo senhor, não coloque o
seu coração naquilo que é passageiro, mas lute fervorosamente
para conquistar o céu: “No céu...
que pequeno nos parecerá tudo desta existência passageira!”
(Santa Teresa
dos Andes, Carta 78).
Deus lhe pague pela preciosa
colaboração.
É preciso trabalhar, é preciso
trabalhar muito, mas não se esqueça de trabalhar
principalmente para conquistar a Vida Eterna, o céu. Infeliz
daquele que passa a vida inteira a entesourar aqui na terra e
se esquece de entesourar tesouros na outra vida: “Todos são
chamados ao banquete da Glória, mas poucos os escolhidos. A
graça de Deus na alma é a moeda com que se compra a entrada no
reino do céu. Quem morrer com a alma ornada dessa graça tem
direito a entrar, porque Jesus nos fez herdeiros do reino, que
Ele conquistou para si com a morte na cruz. Se estamos em
graça, guardemo-la com cuidado”
(Pe. Alexandrino Monteiro).
São milhões os que vivem como
se não existisse a Eternidade Feliz; esses passam o tempo aqui
na terra percorrendo o caminho largo que conduz à perdição. O
que esses amigos do mundo dirão a Nosso Senhor na hora do
julgamento? Será que Deus aceitará as suas desculpas?
Fuja da presença dessas pessoas
que não crêem na Vida Eterna, ande somente com aquelas que
trabalham com afinco para conquistar o céu.
Reza fervorosamente essa oração
ao seu Anjo da Guarda.
“Ó meu anjo da guarda,
mestre boníssimo, sapientíssimo conselheiro e meu amigo
fidelíssimo, a quem, pela bondade de Deus, estou
recomendado desde o momento em que nasci, até à última
hora da minha vida; quanta reverência vos devo, sabendo
que estais sempre presente onde eu estou! Com quanta
devoção hei de obedecer-vos e servir-vos pelo amor com
que velais por mim! E que confiança hei de ter em vós,
tendo-vos sempre ao meu lado para minha defesa!
Portanto, ó meu santo anjo, instruí-me, protegei-me e
guiai-me pelo caminho direito; não permitais que na
vossa presença eu faça coisa alguma que vos ofenda ou
desgoste. Apresentai a Deus os meus desejos e as minha
misérias e impetrai-me da sua bondade infinita os meios
para remediá-los. Sustentai-me quando virdes que estou
para cair; levantai-me quando tiver caído; iluminai-me
quando estiver nas trevas; defendei-me quando for
combatido; refreai o ímpeto do inimigo infernal; e na
hora tremenda da minha morte, livrai-me das garras do
demônio, para que assim, amparado, guiado e defendido
por vós, eu chegue à vossa mansão celestial, e vós vos
alegreis do bem que me alcançastes e eu goze da vossa
sublime glória. Assim seja.” (Manual
da Paróquia, Compilado pelo Monsenhor Leovigildo
Franca, VI ed., pp. 202-203). |
Eu te abençôo e te guardo no
Imaculado Coração de Maria Santíssima.
Atenciosamente,
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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