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Anápolis, 29 de junho de 2015
Ao Doutor Jorge Nabuth Júnior – Benfeitor do Instituto
Goiânia – GO
Estimado senhor, como
é grande conhecer, amar e servir a
Deus... estamos aqui somente para isso. O mundo vive em contínua
guerra e em total desespero porque não ama o seu Criador.
Fixemos os olhos no
Criador e o nosso coração viverá em contínua calma e segurança.
Deus é o nosso
Criador!
Deus não é só o
Ser perfeitíssimo, é também Criador do
Céu e da terra.
Que quer dizer
Criador? Criador quer dizer que Deus fez do nada todas as coisas.
Criar não significa somente fazer, mas tirar do nada,
fazer sem se servir de nada, fazer que exista uma coisa que
antes não existia de nenhum modo; e fazer que exista, não se
servindo de outra coisa: dar-lhe a existência por virtude
própria.
Houve tempo, há
muitos e muitos anos atrás, em que não existia nem o mundo, nem
o sol, nem as estrelas; só existia Deus. Não
existia o céu, a terra nem a lua; nada! Deus é que fez
existir as coisas que vemos. Ora, não existindo
nada, não pôde Deus servir-se de nada para fazer que as coisas
existissem; criou-as, ou, como dissemos, arrancou-as do nada.
Os homens não podem
criar, mas somente fazer.
São poderosos os
homens, os reis podem fazer muita coisa; é, porém, limitado o
seu poder; nada podem criar, nem um só fio de erva. SÓ
DEUS PODE CRIAR. Só Deus pode fazer que exista do nada,
isto é, não se servindo de outra coisa que já exista. Por isso,
só Ele é onipotente; quer dizer, pode fazer tudo aquilo que
quer.
Admiramos o poder de
Deus na criação. A obra criadora continua a desenrolar-se aos
nossos olhos com um séquito de maravilhas que, se não
despertaram já a nossa admiração, é unicamente porque estamos
habituados. Todos os dias produz a terra as suas sementes,
os seus frutos, as suas plantas, as suas ervas... Todos os dias
vemos surgir para a vida milhões e milhões de seres
(Giuseppe Perardi).
Deus criou todas as
coisas; por isso somos a Deus devedores de tudo aquilo de que
fazemos uso.
Deus lhe pague pela
preciosa ajuda.
Eu te abençoo e te
guardo no Coração Santíssimo de Jesus Cristo, nosso bondoso
Amigo.
Com respeito e
gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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