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				Anápolis, 13 de novembro de 2017 
				  
				
				À senhora Maria das Graças Castro 
				
				Benfeitora do Instituto, Goiânia – GO 
				  
				
				Estimada senhora, viva nesse mundo sem se apegar 
				às coisas passageiras; mas sim, amando a Jesus Cristo 
				sobre todas as coisas. Todo 
				o amor que se coloca nas criaturas esvazia o coração: 
				“Bem-aventurado o 
				que conhece o que é amar a Jesus e desprezar-se a si mesmo por 
				amor de Jesus! Nosso amor para com Ele deve apartar-nos de 
				qualquer outro amor, porque Jesus quer ser amado sobre todas as 
				coisas” (Tomás de Kempis). 
				  
				
				Quem deixa de amar a Jesus Cristo para mendigar o 
				amor das criaturas perde tempo e vive na ilusão... 
				porque o coração do homem é falso, perigoso e 
				muda continuamente. O amor de Jesus é verdadeiro, fiel e 
				constante. 
				
				Apaixonar-se por Jesus é grande sabedoria!
				Sem dúvida Nosso Senhor Jesus Cristo 
				merece que o amemos infinitamente por todos os bens que nos tem 
				liberalizado desde que estamos na terra, assim como por todos 
				aqueles que nos destina no céu. 
				
				Quando se recorre a Jesus Cristo com confiança, 
				tem-se sempre a certeza de ser bem recebido. Como Ele é 
				bom! Quanto digno é de todo o nosso culto! Ele é o único e 
				verdadeiro amigo das almas! Prostremo-nos a seus pés, e 
				expandamos no seu Coração toda a nossa gratidão 
				(M. Hamon). 
				
				É grande desgraça e enorme perigo para a salvação 
				da alma desprezar o amor de Jesus Cristo para se apegar ao falso 
				amor das criaturas... quem se agarra às criaturas cairá 
				com elas. Jesus jamais nos trairá... o seu amor é verdadeiro e 
				sincero; Ele nos protegerá até o fim. 
				  
				
				Senhora Maria, leia atenciosamente a Vida 
				de Santa Maria Madalena. 
				
				Era Maria Madalena conhecida na cidade por 
				pecadora, como afirma o Santo Evangelho, que relata história da 
				conversão dessa alma predileta de Deus. Dos espinhos da 
				penitência brotou-lhe a rosa do amor. 
				
				As lágrimas de arrependimento lavaram-lhe a 
				veste maculada da alma. Vem, ó esposa de Cristo! — é o 
				cântico com que a Igreja entra na festa de Santa Maria Madalena. 
				Será possível que estas palavras se apliquem a uma pecadora? 
				Será possível que uma pessoa nas condições de Maria Madalena 
				possa merecer o qualificativo honroso de esposa de Cristo? A 
				coroa da inocência, que perdera, foi substituída pela coroa do 
				amor penitente. As graças abundantes que do Senhor recebeu, 
				provam-nos o amor imenso que Deus tem à nossa alma. 
				
				Nas margens do lago de Genezaré havia, no 
				tempo de Nosso Senhor, uma rica vivenda, chamada Magdala. Quer a 
				tradição que aquela vivenda tenha sido a residência de Maria 
				Madalena, jovem descendente de família nobre e rica, dotada de 
				qualidades invejáveis de cor e espírito. 
				
				Órfã de tenra idade, bem cedo adquiriu uma 
				certa independência, o que lhe foi de perdição. Cortejada pelos 
				jovens mais distintos, que lhe cobiçavam a grande fortuna, 
				Madalena deixou-se arrastar para um terreno perigosíssimo, à 
				vaidade, ao desejo de agradar. O resultado foi que, pouco a 
				pouco, perdendo a prudente reserva e o recato próprio de uma 
				donzela, deu ouvidos à voz sedutora da paixão. Na ambição de ser 
				rainha dos corações, chegou a ser escrava do pecado. 
				
				Anos se passaram. Madalena sorvera o cálice do 
				prazer até ao fundo, quando, um dia, o coração se lhe sentiu 
				tocado pela graça divina. 
				
				Quis a Providência divina, como por acaso, que 
				o olhar se lhe cruzasse com o olhar sereno e majestoso do Divino 
				Mestre. Pela primeira vez se lhe veio à compreensão de que outra 
				coisa, que não a sensualidade, era capaz de ferir o coração 
				humano: o amor divino. Bastou um olhar de Jesus Cristo para 
				dissipar as nuvens do pecado que ofuscavam o espírito da pobre 
				pecadora; bastou um olhar de Jesus para fazer derreter-lhe o 
				gelo do coração. 
				
				Foi uma circunstância singular que trouxe 
				Madalena aos pés de Jesus. A conversão efetuou-se durante um 
				banquete. Assim o tinha determinado a Providência Divina. 
				Aquela, cujo pecado tinha sido público, devia prestar reparação 
				pública. Escrava da sensualidade, por ocasião de um grande 
				banquete, devia derramar lágrimas de penitência. Com santa 
				impaciência o divino Pastor tinha esperado a volta da ovelha 
				perdida. Se aceitara o convite do fariseu para o banquete, era 
				com a esperança de encontrar aquela ovelha. 
				
				Reunidos os convivas, em meio do banquete 
				aparece a figura da pecadora. Nas mãos trêmulas segura um vaso 
				de alabastro, com unguentos preciosos para, segundo o costume do 
				país, ungir a testa e o cabelo dos que jaziam à mesa. A rica 
				cabeleira cai-lhe desordenadamente sobre as espáduas, e o belo 
				rosto traz-lhe estampadas a tristeza e a confusão. 
				
				O fariseu, vendo-a entrar, finge não ligar 
				importância ao fato. Para ele, Madalena é uma decaída, objeto de 
				desprezo. Que não se atrevesse a chegar perto para ungir-lhe a 
				cabeça! 
				
				Eis que a pobre mulher se aproxima do Cordeiro 
				de Deus. Estupefação geral! Mas o olhar da pecadora não ousa 
				enfrentar a luz do Sol divino: “Retro”, diz o Evangelho, 
				– de costas se chega aos pés do divino Salvador. 
				
				Pouco, se lhe dá que a persigam olhares 
				malévolos e a firam censuras sarcásticas. Uma só coisa quer, uma 
				ideia a ocupa: obter o perdão d’Aquele que veio trazer a 
				salvação. 
				
				Ei-la, de joelhos, perante o Senhor da vida e 
				da morte; ei-la na presença do juiz. Palavra nenhuma os lábios 
				lhe articulam. A dor embarga-lhe a voz. Dos olhos lhe jorra a 
				fonte amarga da penitência. Se viera para ungir a seu Deus e 
				Senhor, as lágrimas pressurosas estão a substituir o nardo 
				precioso. E assim, prostrada aos pés do Mestre, não mais as 
				retém, orvalhando-os abundantemente com a linfa preciosa do 
				arrependimento. Não era o que queria; não era essa sua intenção; 
				mas não mais possível lhe é abafar o fogo que lhe invade o 
				peito; não mais resiste ao calor abrasador que lhe arde no 
				coração. Não tem palavra para dizer o que lhe vai na alma. 
				
				Mais eloquentes são as lágrimas que gotejam 
				sobre os pés de Jesus. Grande silêncio fez-se na sala, 
				interrompido somente pelos discretos soluços da mulher. 
				
				No meio da dor que lhe dilacera o coração, 
				como se sente bem! Oprimida pelo peso dos crimes, sabe que está 
				aos pés d’Aquele que é a caridade. O único olhar que teve a 
				felicidade de receber dos olhos do Filho do homem, disse-lhe que 
				está aberta a porta do perdão a todos, – também a ela o está. 
				
				Entre os convivas corre um malicioso 
				cochichar: “Se este fosse profeta, deveria saber quem é essa 
				mulher, e não permitir que o tocasse”. Têm eles razão, e 
				quem de nós, em seu lugar, teria formado conceito contrário? Mas 
				Jesus Cristo assim não pensa. 
				
				Vendo os pensamentos dos fariseus, disse a 
				Simão: Simão, tenho uma coisa a dizer-te – e ele disse: 
				Mestre, fala. (Lc 7, 40). Um credor tinha dois devedores; um 
				devia-lhe quinhentos dinheiros e o outro cinquenta. Como não 
				tivessem com que lhe pagar, perdoou-lhes a dívida a ambos. Qual 
				dos dois lhe ficará querendo mais bem? Simão respondeu: 
				“Penso que é aquele a quem perdoou maior soma”. Jesus 
				disse-lhe: “Julgaste bem”. E voltando-se para a mulher, 
				disse a Simão: “Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me 
				deste água para lavar os pés; ela os regou com as lágrimas e 
				enxugou com os cabelos. Não me deste o ósculo da boa vinda; e 
				ela não cessou, desde que entrou aqui, de beijar-me os pés. Tu 
				não me derramaste óleo perfumado na cabeça; ela me ungiu os pés 
				com perfumes. Por isto te declaro: Muitos pecados lhe são 
				perdoados, porque ela amou muito. Pois ama menos a quem menos se 
				perdoa”. Silenciosa, tinha ouvido essas palavras a pecadora. 
				De joelhos, os olhos ainda embaciados de chorar, tímidos e 
				confiantes, procuraram o rosto do Senhor. O coração diz-lhe que 
				já achou o perdão; sente pousar sobre o olhar da caridade, que 
				purifica, perdoa e eleva. 
				
				Como lhe jubila o coração, quando o Bom Pastor 
				se lhe dirige, com palavras doces como mel: “Teus pecados 
				estão perdoados. Tua fé te salvou: vai em paz”. 
				
				Ela se levanta e, silenciosa como viera, se 
				retira. Não é mais pecadora. Perdoada, santificada, 
				inteiramente transformada, a alma de Madalena nada em 
				felicidade, abrasada de amor divino, de um amor forte, durável e 
				eterno. 
				
				No monte Calvário encontramos a santa 
				penitente, entre as almas eleitas de Nosso Senhor Jesus Cristo. 
				Surda aos gritos blasfemos de uma multidão sacrílega, 
				indiferente aos motejos sarcásticos e injuriosos, a atenção 
				concentra-se toda na vítima, que na cruz se oferece ao eterno 
				Pai, em expiação dos pecados do mundo. Com o mesmo ardor com que 
				na mocidade se entregava aos paroxismos da paixão que a 
				devorava, sem que se deixasse incomodar pela crítica que a 
				censurava, assim na hora suprema do sacrifício sanguinolento, no 
				Gólgota, a vemos ao pé da cruz, com a fidelidade inquebrantável, 
				entregue ao amor divino. 
				
				Esse mesmo amor, na madrugada da Páscoa, a 
				levou ao túmulo do querido Mestre para receber a recompensa 
				superabundante. Tendo achado vazio o sepulcro, lá se deixou 
				ficar, debulhada em lágrimas. Assim chorando, se debruçou sobre 
				a sepultura. Aí viu dois anjos, vestidos de branco, assentados 
				no lugar do corpo, um à cabeceira, outro aos pés. Eles lhe 
				disseram: “Mulher, porque choras?” Ela respondeu: 
				“Porque tiraram meu Senhor e não sei onde o puseram”. Então 
				se voltou e viu Jesus em pé, mas não o conheceu. Disse-lhe 
				Jesus: “Mulher, porque choras?” Ela, julgando que fosse o 
				jardineiro com quem estava falando, disse-lhe: “Senhor, se 
				fostes vós quem o tirou, dizei-me onde o pusestes e irei 
				buscá-lo”. Jesus lhe: “Maria!” Ela se virou e 
				respondeu: “Rabboni!” (isto é, Mestre!). 
				
				Essa única palavra, “Maria”, foi o 
				bastante para tirar-lhe o véu dos olhos. “Maria!” — nome 
				que pronunciado por Nosso Senhor, despertou na alma de Madalena 
				uma longa série de reminiscências. 
				
				O nome de Maria, falado naquela ocasião por 
				Jesus Cristo, era a expressão sintética de uma história, de uma 
				vida inteira. Dizendo “Maria”, Jesus Cristo exprimira tudo que 
				se tinha passado, entre Ele e a penitente. 
				
				Na casa de Simão fora o juiz que a tratara de 
				mulher, dizendo-lhe: “Mulher, vai em paz. Teus pecados estão 
				perdoados”. No dia da Ressurreição, Madalena, ouvindo seu 
				nome de Maria pronunciado pelo Salvador ressuscitado, reconhece 
				a voz do Pai. 
				
				Desde aquele dia, o nome de Maria Madalena, da 
				santa penitente de Magdala, Apóstola dos Apóstolos, é 
				pronunciado com respeito pela leitura do Evangelho da 
				Ressurreição. 
				
				O santo Evangelho nada mais diz de Maria 
				Madalena. É provável que tivesse estado presente à grandiosa 
				manifestação do Divino Espírito Santo, no dia de Pentecostes. 
				Igualmente é de supor que, junto com os santos Apóstolos e Maria 
				Santíssima, tenha assistido à Ascensão de Nosso Senhor. 
				
				Um escritor grego, referindo-se a Maria 
				Madalena, afirma que a mesma, depois da Ascensão de Nosso Senhor 
				se mudou com Maria Santíssima e São João Evangelista para Éfeso, 
				onde teria morrido santamente. 
				
				Há uma outra lenda, segundo a qual a família 
				de Lázaro, isto é, Lázaro, Marta e Maria Madalena para fugir das 
				perseguições que os judeus lhes faziam, teriam fugido da 
				Palestina e fixado residência em Marselha. Diz a mesma lenda que 
				Maria Madalena teria vivido mais trinta anos, depois da Ascensão 
				de Nosso Senhor Jesus Cristo e passado esse tempo todo numa 
				gruta, onde se entregara a prática de penitências austeras. Seja 
				como for, o certo é que Maria Madalena, rainha das almas 
				penitentes, entre as santas mulheres, exceto Maria Santíssima, é 
				a mais venerada pelo povo cristão, graças ao seu grande amor a 
				Deus e extraordinária penitência. 
				  
				
				Caríssima senhora, reze os Salmos 90 e 92 
				durante os meses de novembro e dezembro. 
				  
				
				Salmo 90: 
				“Senhor, foste para nós um refúgio de geração em 
				geração. Antes que os montes tivessem nascido e fossem gerados a 
				terra e o mundo, desde sempre e para sempre tu és Deus. Fazes o 
				mortal voltar ao pó, dizendo: ‘Voltai, ó filhos de Adão!’ Pois 
				mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, uma 
				vigília dentro da noite! Tu os inundas com sono, eles são como 
				erva que brota de manhã: de manhã ela germina e brota, de tarde 
				ela murcha e seca. Sim, por tua ira nós somos consumidos, 
				ficamos transtornados pelo teu furor. Colocaste nossas faltas à 
				tua frente, nossos segredos sob a luz da tua face. Nossos dias 
				todos passam sob tua cólera, como um suspiro consumimos nossos 
				anos. Setenta anos é o tempo da nossa vida, oitenta anos, se ela 
				for vigorosa; e a maior parte deles é fadiga e mesquinhez, pois 
				passam depressa, e nós voamos. Quem conhece a força de tua ira, 
				e, temendo-te, conhece teu furor? Ensina-nos a contar nossos 
				dias, para que venhamos a ter um coração sábio! Volta, Deus! Até 
				quando? Tem piedade dos teus servos! Sacia-nos com teu amor pela 
				manhã, e, alegres, exultaremos nossos dias todos. Alegra-nos 
				pelos dias em que nos castigaste e os anos em que vimos a 
				desgraça. Que tua obra se manifeste aos teus servos, e teu 
				esplendor esteja sobre nossos filhos! Que a bondade do Senhor 
				esteja sobre nós! Confirma a obra de nossas mãos!” 
				  
				
				Salmo 92: 
				“É bom celebrar a Deus e tocar ao teu nome, ó 
				Altíssimo; anunciar pela manhã teu amor e tua fidelidade pelas 
				noites; com a lira de dez cordas e a cítara, e as vibrações da 
				harpa. Pois tu me alegras com teus atos, Deus, eu exulto com as 
				obras de tuas mãos: ‘Quão grandes são tuas obras, ó Deus, e teus 
				projetos, quão profundos!’ O imbecil nada compreende, disso nada 
				entende o idiota. Ainda que os ímpios brotem como erva, e todos 
				os malfeitores floresçam, eles serão para sempre destruídos, e 
				tu, Deus, tu és elevado para sempre! Eis que teus inimigos 
				perecem, e os malfeitores todos se dispersam; tu me dás o vigor 
				de um touro e espalhas óleo novo sobre mim; meu olho vê aqueles 
				que me espreitam, meus ouvidos escutam os malfeitores. O justo 
				brota como a palmeira, cresce como um cedro no Líbano. Plantados 
				na casa de Deus, brotam nos átrios do nosso Deus. Eles dão fruto 
				mesmo na velhice, são cheios de seiva e verdejantes, para 
				anunciar que Deus é reto: meu Rochedo, nele não há injustiça”. 
				  
				
				Leia com atenção essa “historinha”: Uma 
				ação boa faz muito bem. 
				
				Um dia, um estudante universitário 
				encontrou num bosque perto de Viena (Áustria) uma pobre velha, 
				que, curvada sob o peso de um feixe de lenha, ia caminhando com 
				muita dificuldade. 
				
				– Boa velhinha – disse o estudante – 
				deixe-me carregar um pouco o seu feixe de lenha. 
				
				E, tomando o feixe, levou-o até a casa da 
				pobre velha, a qual, muito comovida com a bondade do moço, 
				perguntou-lhe: 
				
				– E, agora, meu senhor, quando lhe devo? 
				
				– Reze por mim um Pai-Nosso, boa velhinha – 
				foi a resposta. 
				
				– Sim, sim, eu o farei – respondeu ela, – e 
				esse é o primeiro Pai-Nosso que vou rezar depois de uns vinte 
				anos! Não se espante, meu senhor, as minhas contínuas 
				desventuras, os desprezos recebidos de tanta gente, haviam-me 
				afastado de Deus; o senhor, com a sua caridade, tocou-me o 
				coração e vou começar de novo a rezar. 
				
				Está claro que devemos fazer sempre o bem! 
				O tempo de entesourar tesouros no céu é agora... não depois da 
				morte. Infeliz da pessoa que morrer com as mãos vazias! 
				
				Não devemos desprezar a Deus... a vida de 
				oração... por causa do desprezo, zombaria e maldade  das 
				pessoas. Estar com Deus deve ser a nossa grande alegria! 
				
				Devemos sim, nos alegrar diante do desprezo 
				das pessoas... porque o coração do homem é um abismo profundo:
				“Cessai de 
				confiar no homem, cuja vida se prende por um fôlego” 
				(Is 2, 22). 
				
				Prezada senhora, obrigado pela ajuda mensal. 
				
				Rezamos pela senhora e família todos os dias. 
				
				Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus 
				Cristo: “Talvez alguém diga: ‘Se Ele 
				(Jesus) era santo, por que quis ser batizado?’ Escuta: Cristo 
				foi batizado, não para ser santificado pelas águas, mas para 
				santificá-las e para purificar as torrentes com o contato do seu 
				corpo”
				(São Máximo de Turim). 
				
				Com respeito e gratidão, 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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