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				Anápolis, 04 de dezembro de 2017 
				  
				
				À senhora Lilian Gonçalves Corrêa Azevedo 
				
				Benfeitora do Instituto, Goiânia – GO 
				  
				
				Prezada senhora, ame a Jesus Cristo de todo o 
				coração… somente Ele merece o nosso coração, a nossa vida… tudo!
				Feliz da pessoa que pisa o respeito humano para servir a 
				Cristo sem medo… não podemos desprezar o nosso Salvador por 
				causa de zombarias, desprezos e xingamentos dos mundanos:
				“De Cristo nos vem o nome de 
				cristãos… não devemos então seguir o caminho que Cristo seguiu?”
				(São Bernardo de Claraval). 
				  
				
				Jesus Cristo é a luz do mundo! 
				Quem segue a Jesus deve viver como Ele viveu… deve ser luz… deve 
				brilhar com o bom exemplo. Dizer ser cristão e viver nas 
				trevas do pecado é uma contradição monstruosa. Para ser 
				verdadeiramente cristão é preciso imitar o exemplo de Nosso 
				Senhor: “Aqueles que vivem mal e se 
				dizem cristãos, fazem uma injúria a Cristo. Deles foi dito que 
				blasfemam o nome do Senhor”
				(Santo Agostinho). 
				
				Milhões de cristãos estão vivendo de 
				aparência… isso não pode agradar a Deus. Quem vive de aparência 
				está muito longe do caminho da salvação. 
				Jesus Cristo quer que sejamos autênticos… que trilhemos o 
				caminho da santidade com sinceridade e não com falsidade e 
				mentira… o céu não “aceita” hipócritas: 
				“O ser cristão é coisa que deve ser 
				grande e não só ter aparência disso” (São 
				Jerônimo). 
				
				Quem viver santamente aqui nesse mundo, imitando 
				a Jesus Cristo e vivendo os Mandamentos com amor, alegria 
				e sinceridade, se salvará; mas aquele que viver 
				longe de Deus… seguindo as máximas do mundo… os vícios, pecados… 
				não se salvará. Quem for santo aqui nesse mundo irá para o céu; 
				quem for rebelde irá para o inferno: 
				“Embora na terra, o cristão deve ser como que do céu”
				(São Gregório Magno). 
				
				O verdadeiro cristão é aquele que despreza as 
				coisas caducas desse mundo para seguir radicalmente a Jesus 
				Cristo, imitando o Senhor em qualquer lugar… sem respeito humano 
				e com profunda convicção: “Seremos cristãos se formos imitadores de Cristo”
				(São Cipriano), e: 
				“Cristão é o meu nome, católico o meu 
				sobrenome”
				(São Paciano), e também: 
				“O cristão é outro cristo”
				(Tertuliano). 
				
				Trabalhemos todos os dias para salvar a nossa 
				alma… vivendo sempre com a graça santificante na nossa alma: 
				“Se não queremos perder o nosso 
				merecimento para o céu, cuidemos de trabalhar e sofrer no estado 
				da graça de Deus” (Pe. João Batista Lehmann). 
				  
				
				Estimada senhora, reze com fé e atenção os 
				Salmos 95 e 96 durante o mês de dezembro. 
				  
				
				Salmo 95: 
				“Vinde, exultemos em Deus, aclamemos o Rochedo que nos salva; 
				entremos com louvor em sua presença, vamos aclamá-lo com 
				músicas. Porque Deus é um Deus grande, o grande rei sobre todos 
				os deuses; ele tem nas mãos as profundezas da terra, e dele são 
				os cumes das montanhas; é dele o mar, pois foi ele quem o fez, e 
				a terra firme, que plasmaram suas mãos. Entrai, prostrai-vos e 
				inclinai-vos, de joelhos, frente a Deus que nos fez! Sim, é ele 
				o nosso Deus e nós o povo do seu pasto, o rebanho de sua mão. 
				Oxalá ouvísseis hoje a sua voz! ‘Não endureçais vossos corações 
				como em Meriba, como no dia de Massa, no deserto, quando vossos 
				pais me provocaram e tentaram, mesmo vendo as minhas obras. 
				Quarenta anos esta geração me desgostou, e eu disse: Sempre os 
				corações errantes, que não conhecem meus caminhos… Então eu 
				jurei na minha ira: jamais entrarão no meu repouso!’” 
				  
				
				Salmo 96: 
				“Cantai a Deus um cântico novo! Terra inteira, 
				cantai a Deus! Cantai a Deus, bendizei o seu nome! Proclamai sua 
				salvação, dia após dia, anunciai sua glória por entre as nações, 
				pelos povos todos as suas maravilhas! Pois Deus é grande, e 
				muito louvável, mais terrível que todos os deuses! Os deuses dos 
				povos são todos vazios. Foi Deus quem fez os céus! À sua frente 
				há majestade e esplendor, poder e beleza no seu santuário! 
				Tributai a Deus, ó famílias dos povos, tributai a Deus glória e 
				poder, tributai a Deus a glória do seu nome. Trazei a oblação e 
				entrai em seus átrios, adorai a Deus no seu santo esplendor, 
				terra inteira, tremei em sua frente! Dizei entre as nações: 
				‘Deus é Rei! O mundo está firme, jamais tremerá. Ele governa os 
				povos com retidão’. Que o céu se alegre! Que a terra exulte! 
				Estronde o mar, e o que ele contém! Que o campo festeje, e o que 
				nele existe! As árvores da selva gritem de alegria, diante de 
				Deus, pois ele vem, pois ele vem para julgar a terra: ele vai 
				julgar o mundo com justiça, e as nações com sua verdade”. 
				  
				
				Leia com atenção essa “historinha”: 
				Estrangulou a própria mãe. 
				
				O pároco de Esclés, cidade da França, dizia 
				a uma sua paroquiana: 
				
				— Olhe, é preciso mandar o seu filho ao 
				Catecismo, do contrário não o poderei admitir à primeira 
				Comunhão, para a qual as crianças estão se preparando. 
				
				A orgulhosa e altiva senhora disse ao 
				padre: 
				
				— Não será isso que impedirá meu filho de 
				crescer são e forte! 
				
				E assim foi. Aquele rapaz cresceu são e 
				forte, mas, dez anos depois, era condenado à morte. Por quê? 
				Porque, não conseguindo roubar mais dinheiro da mãe, matou-a por 
				estrangulamento (apertou o pescoço da mãe até matá-la). 
				
				Infeliz do casal que cria os filhos longe 
				de Deus! Que cria os filhos como se fossem bonequinhas de 
				pelúcia! 
				  
				
				Caríssima senhora, obrigado pela ajuda mensal. 
				
				Rezamos pela senhora e família todos os dias. 
				
				Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus 
				Cristo: “A amizade de Jesus é 
				desinteressada. Jesus fez-se nosso amigo mais para dar do que 
				para receber. Não buscou a nossa amizade por ter dela 
				necessidade para aumentar sua glória, mas para nos dar um penhor 
				da nossa bem-aventurança” (Pe. Alexandrino 
				Monteiro). 
				
				Com respeito e gratidão, 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
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