Anápolis, 10 de março de 2018
Ao senhor Salatiel Queiroga
Benfeitor do Instituto, Brasília – DF
Estimado, viva na presença de Deus e o senhor
será sempre livre. As pessoas buscam desesperadamente a
liberdade longe de Deus... e tornam-se escravas da carne, do
mundo e do demônio. Fomos criados para a liberdade...
verdadeira liberdade... a liberdade consiste em sermos escravos
de Deus. É grande segurança e imensa alegria
sermos escravos do Criador... do Deus que nos criou somente para
Ele... para as coisas do alto. Devemos amar apaixonadamente a
Deus:
“Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua
alma e de todo o teu entendimento. Esse é o maior e o primeiro
mandamento” (Mt 22, 37-38). O
coração que ama verdadeiramente a Deus não tem espaço para as
coisas caducas e passageiras desse mundo... o amor de Deus o
satisfaz completamente.
Caminhe com sinceridade e fervor em busca da Vida
Eterna... o céu. O caminho para o céu é longo e cheio de
barreiras... barreiras pequenas e grandes... e para iniciar essa
caminhada é preciso dar o primeiro passo decidido e firme...
animoso e corajoso. Não devemos olhar a “distância” que nos
separa do céu... o importante é caminhar sem desistir...
caminhar sem cambalear.
Não deixe de realizar boas obras por causa da
indiferença e frieza das pessoas... o importante é fazer tudo
para a glória de Deus e pela salvação das almas. Não podemos
imitar os infiéis... pessoas que vivem com as costas voltadas
para o Criador. O “santo” atrevimento e a “santa” teimosia
já realizaram muitos “milagres”... principalmente o de “voar”
sobre altas “montanhas”.
Prezado senhor, leia essa passagem da
Sagrada Escritura durante o Tempo da Quaresma (Jl 2, 12-17).
“Agora, portanto —
oráculo do Senhor — retornai a mim de todo vosso coração, com
jejum, com lágrimas e com lamentação. Rasgai os vossos corações,
e não as vossas roupas, retornai ao Senhor, vosso Deus, porque
ele é bondoso e misericordioso, lento na ira e cheio de amor, e
se compadece da desgraça. Quem sabe? Talvez ele volte atrás, se
arrependa e deixe atrás de si uma bênção, oblação e libação para
o Senhor, vosso Deus. Tocai a trombeta em Sião! Ordenai um
jejum, proclamai uma reunião sagrada! Reuni o povo, convocai a
comunidade, congregai os anciãos, reuni os jovens e os
lactentes! Que o esposo saia de seu quarto e a esposa de seu
aposento! Entre o pórtico e o altar chorem os sacerdotes,
ministros de Deus e digam: ‘Senhor, tem piedade do teu povo! Não
entregues ao opróbrio a tua herança, para que as nações zombem
deles! Porque dirão entre os povos: Onde está o seu Deus?’”
Leia com atenção essa “historinha”: O que
os espíritas devem saber.
Em 1875, o Cardeal Bonnechèse, arcebispo de
Ruão (França), desejando informar-se pessoalmente acerca do
espiritismo, assistiu a uma sessão espírita na residência do
barão de Guldenstube, em Paris. Ao iniciar-se a sessão, o
Cardeal colocou um crucifixo sobre a mesa. A sagrada imagem foi
imediatamente atirada ao chão, sem que se pudesse verificar por
quem. Colocado novamente sobre a mesa, repetiu-se a mesma cena.
Teve o Cardeal uma prova de que os tais espíritos não são amigos
nem sequer das imagens de Jesus Cristo. É isso. Nas sessões, em
muitos casos atua o demônio e em muitos outros impera a fraude.
Desculpam-se os espíritas dizendo que são cristãos. “É por isso
mesmo que eu aborreço os invocadores de espíritos e os detesto,
porque abusam do nome de Deus e o desonram; chamam-se cristãos,
e fazem obras de pagãos”.
Caríssimo senhor, obrigado pela ajuda financeira.
Alimentamos aproximadamente 200 crianças todos os dias;
exceto aos domingos.
Rezamos pelo senhor e família todos os dias.
Eu te abençoo e te guardo no Coração da Virgem
Maria: “Grande Mãe de Deus e minha
Mãe, ó Maria, é verdade que eu não sou digno de proferir o vosso
nome; mas vós, que me tendes amor e desejais minha salvação,
concedei-me, apesar da minha indignidade, a graça de invocar
sempre em meu socorro vosso amantíssimo e poderosíssimo nome”
(Santo Afonso Maria de Ligório).
Rezemos todos os dias pelo Papa Francisco,
sucessor de São Pedro e “doce Cristo
na terra” (Santa Catarina de Sena).
Com respeito e gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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