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				Anápolis, 13 de abril de 2018 
				  
				
				Ao senhor Marcus Antônio Bastos Antunes 
				
				Benfeitor do Instituto, Anápolis – GO 
				  
				
				Estimado senhor, faça sempre o bem... viva na 
				presença de Deus e caminhe na luz. Não podemos sentir inveja das 
				pessoas más... daquelas que percorrem o caminho das trevas, da 
				maldade e da inveja... essas pessoas murcharão depressa e não 
				terão a bênção de Deus: 
				“De fato, inutilmente conservei o coração puro, 
				lavando na inocência minhas mãos! Sim, sou molestado o dia 
				inteiro, e castigado a cada manhã... Se eu dissesse: ‘Vou falar 
				como eles!’, já teria traído a geração de teus filhos. Então 
				refleti para compreender, e que fadiga era isto aos meus olhos! 
				Até que entrei nos santuários divinos: entendi então o destino 
				deles! De fato, tu os pões em ladeiras, tu os fazes cair em 
				ruínas. Ei-los num instante reduzidos ao terror, deixam de 
				existir, perecem, por causa do pavor!”
				(Sl 72, 13-19). 
				
				Aquele que pratica a maldade será julgado e 
				castigado por Deus... não ficará impune. Deus conhece os 
				corações e sabe de tudo... Ele conhece todas as ações do homem e 
				seus pensamentos: “Ai do mau! Para 
				sua infelicidade ele terá a paga de suas obras!”
				(Is 3, 11). 
				
				Deus é bom, misericordioso; mas Deus é justo! 
				Milhões de pessoas pensam somente na bondade de Deus e ignoram 
				completamente a sua justiça: “Vossa 
				justiça é justiça eternamente e vossa lei é a verdade 
				inabalável” (Sl 118, 142). 
				
				Quem faz a maldade será castigado por Deus... e 
				aquele que realiza o bem será protegido por Ele e crescerá: 
				“O justo crescerá como a palmeira, 
				florirá igual ao cedro que há no Líbano”
				(Sl 91, 13). 
				
				Devemos entesourar preciosos tesouros no céu 
				realizando boas obras! Façamos o bem 
				enquanto é tempo, porque a vida é breve! 
				  
				
				Caríssimo senhor, leia com atenção essa 
				passagem da Sagrada Escritura durante o Tempo Pascal (Lc 24, 
				44-49). 
				  
				
				“Depois 
				disse-lhes: ‘São estas as palavras que eu vos falei, quando 
				ainda estava convosco: era preciso que se cumprisse tudo o que 
				está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos 
				Salmos’. Então abriu-lhes a mente para que entendessem as 
				Escrituras, e disse-lhes: ‘Assim está escrito que o Cristo devia 
				sofrer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que, em seu 
				Nome, fosse proclamado o arrependimento para a remissão dos 
				pecados a todas as nações, a começar por Jerusalém. Vós sois 
				testemunhas disso. Eis que eu vos enviarei o que meu Pai 
				prometeu. Por isso, permanecei na cidade até serdes revestidos 
				da força do Alto”. 
				  
				
				Leia com atenção essa “historinha”: Um 
				devoto pouco devoto. 
				
				Em Veneza, cidade da Itália, um senhor 
				distinto costumava rezar todos os dias diante duma imagem de São 
				José, que conservava em seu quarto. 
				
				Entretanto, muito pouco se incomodava com a 
				exata observância da lei de Deus e dos preceitos da Igreja. É 
				claro que São José não podia estar contente com semelhante 
				devoção. Todavia, em sua grande bondade, não quis deixar sem 
				recompensa aquele pequeno obséquio, que o seu devoto lhe 
				oferecia diariamente. 
				
				Aconteceu, pois, que, estando aquele senhor 
				gravemente enfermo, viu entrar no seu quarto um personagem 
				distinto e muito semelhante à imagem que venerava diariamente. O 
				referido personagem não falava, não abria a boca, mas olhava 
				para ele fixamente com ar de amorosa censura. 
				
				Àquela vista, e àquele olhar, o moribundo 
				sentiu-se tocado no íntimo de seu coração, concebeu viva dor de 
				seus pecados e, tendo feito logo uma confissão sincera e 
				dolorosa, expirou pouco depois em paz com Deus e com São José. 
				  
				
				Quando tiver tempo, caso queira, 
				assista ao filme: Minha vida por meus filhos 
				(1983). A mulher é exemplar; mas o homem é irresponsável. 
				
				Prezado senhor, obrigado pela ajuda financeira.
				Alimentamos aproximadamente 200 crianças todos os dias; 
				exceto aos domingos. 
				
				Rezamos pelo senhor e família todos os dias. 
				
				Eu te abençoo e te guardo no Coração da Virgem 
				Maria: “Aqui 
				está, ó Mãe do meu Deus, ó minha única esperança, aqui está a 
				vossos pés um miserável pecador que implora a vossa compaixão!”
				(Santo Afonso Maria de Ligório). 
				
				Com respeito e gratidão, 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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