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				Anápolis, 16 de abril de 2018 
				  
				
				Ao senhor Mauro Elias Tadeu 
				
				Benfeitor do Instituto, Anápolis – GO 
				  
				
				Prezado Senhor, não duvide do amor de Deus... do 
				poder do Criador... Ele é poderoso, imenso, bondoso... feliz da 
				pessoa que inclina a cabeça com confiança diante do Rei Eterno. 
				Aquele que espera em Deus jamais será abandonado: 
				“Vossa verdade me oriente e me conduza, 
				porque sois o Deus da minha salvação; em vós espero, ó Senhor, 
				todos os dias!”
				(Sl 24, 5). 
				
				É grande loucura abandonar o Criador para seguir 
				as coisas vazias e caducas desse mundo, inclinar a cabeça diante 
				dos “ídolos” de pano... somente Deus deve ser adorado, 
				servido e amado... quem despreza o seu amor e amizade será 
				punido terrivelmente: “Todos aqueles 
				que odeiam vosso nome, como aqueles que fabricam os seus ídolos, 
				serão cobertos de vergonha e confusão” (Is 45, 
				16). 
				
				Só existe um Deus! É pura ilusão buscar paz, 
				alegria, felicidade... num “deus” que não existe... Deus 
				não precisa de nós, mas quer o nosso amor... quer ser amado e 
				servido... somente Ele, o Deus Único, merece o nosso amor: 
				“Não existe outro Deus fora de mim! Sou 
				o Deus justo e Salvador, e não há outro!”
				(Is 45, 21). 
				
				Para salvar a nossa alma imortal e espiritual 
				devemos correr para Deus... fixar os olhos n’Ele e não no que 
				passa... longe de Deus não há salvação: 
				“Voltai-vos para mim e sereis salvos”
				(Is 45, 22). 
				
				É muito perigoso desconfiar de Deus! 
				  
				
				Caríssimo senhor, leia com atenção essa 
				passagem da Sagrada Escritura durante o Tempo Pascal (Jo 20, 
				11-18). 
				  
				
				“Maria estava 
				junto ao sepulcro, de fora, chorando. Enquanto chorava, 
				inclinou-se para o interior do sepulcro e viu dois anjos, 
				vestidos de branco, sentados no lugar onde o corpo de Jesus fora 
				colocado, um à cabeceira e outro aos pés. Disseram-lhe então: 
				‘Mulher, por que choras?’ Ela lhes diz: ‘Levaram o meu Senhor e 
				não sei onde o colocaram!’ Dizendo isso, voltou-se e viu Jesus 
				de pé. Mas não sabia que era Jesus. Jesus lhe diz: ‘Mulher, por 
				que choras? A quem procuras?’ Pensando ser ele o jardineiro, ela 
				lhe diz: ‘Senhor, se foste tu que o levaste, dize-me onde o 
				puseste e eu o irei buscar!’ Diz-lhe Jesus: ‘Maria!’ 
				Voltando-se, ela lhe diz em hebraico: ‘Rabbuni!’, que quer dizer 
				‘Mestre’. Jesus lhe diz: ‘Não me retenhas pois ainda não subi ao 
				Pai. Vai, porém, a meus irmãos e dize-lhes: Subo a meu Pai e 
				vosso Pai; a meu Deus e vosso Deus’. Maria Madalena foi anunciar 
				aos discípulos: ‘Vi o Senhor’, e as coisas que ele lhe disse”. 
				  
				
				Leia com atenção essa “historinha”: Devoção 
				a Nossa Senhora. 
				
				Um dia estava São João Maria Vianney em 
				êxtase diante duma imagem de Nossa Senhora. Uma pessoa ouviu 
				este diálogo: 
				
				— Boa Mãe, sabeis que não pude converter 
				tal pecador. Dai-me sua alma, que por ela levarei o cilício 
				(instrumento de penitência) durante oito dias. 
				
				Nossa Senhora respondeu: 
				
				— Eu te concedo essa graça. 
				
				Há outro filho vosso, muito infeliz, do 
				qual nada pude conseguir. Prometo-vos jejuar por ele muito 
				tempo, se me concederdes a sua conversão. 
				
				— Eu te concedo essa graça, respondeu 
				Maria. 
				
				Quem é devoto de Nossa Senhora nunca se 
				decepciona com essa boa Mãe! 
				  
				
				Quando tiver tempo, caso queira, 
				assista ao filme: Minha vida por meus filhos 
				(1983). A mulher é exemplar; mas o homem é irresponsável. 
				
				Estimado senhor, obrigado pela ajuda financeira.
				Alimentamos aproximadamente 200 crianças todos os dias; 
				exceto aos domingos. 
				
				Rezamos pelo senhor e família todos os dias. 
				
				Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus 
				Cristo: “Seu 
				Coração era meu repouso, meu retiro e minha força nas minhas 
				fraquezas” (Santa Margarida Maria Alacoque). 
				
				Com respeito e gratidão, 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
				  
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