Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

087 / 2019

 

Anápolis, 19 de agosto de 2019

 

À senhora Ângela Mendes da Silva

 

Prezada senhora, que a paz de Deus esteja no seu coração: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo dá” (Jo 14, 27).

 

Somente em Deus é possível encontrar a verdadeira paz... aquela paz que o mundo não pode dar. Não há paz longe do amor... amor sincero e verdadeiro. Somente Deus pode encher o nosso coração de paz num instante, porque Ele é a fonte da mais pura paz.

Estamos nesse mundo de passagem, devemos fazer o bem o mais rápido possível... porque não sabemos o dia nem a hora da “visita” da morte. Devemos fazer tudo com perfeição e por amor a Deus.

Aquele que faz o bem vive em paz; mas aquele que não faz o bem vive de mãos vazias e com o coração amargurado.

Deus lhe pague pela ração! Está sendo um grande “presente” para os nossos cachorrinhos! Pessoas malvadas soltam esses pobres animais na porta do nosso convento, são mais de 50 cachorros... eles são pobres, doentes, machucados, sujos, pulguentos e famintos. Temos um veterinário que nos orienta a cuidar bem deles. Eles vivem soltos aqui em casa, é muito difícil mantê-los sempre limpos... fazemos o possível! Tratamos deles com pães amanhecidos que compramos nas padarias, quirela com mortadela e ração. A senhora está sendo uma grande benfeitora dessas pobres criaturinhas... doando ração.

Muitas pessoas odeiam plantas e animais... possuem o coração petrificado e sem amor. É pecado maltratar os animais.

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina a tratar com carinho os animais: “Os animais são criaturas de Deus, que os envolve com sua solicitude providencial. Por sua simples existência, eles o bendizem e lhe dão glória. Também os homens lhes devem carinho” (2416).

Alimentamos também, todos os dias, mais de 150 crianças pobres no Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Peru, Paraguai e outros países.

Deus lhe pague pela ajuda aos cachorrinhos!

Com respeito e gratidão,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

 

 

 

 

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