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            O porquê das cartas aos jogadores 
            de futebol 
			
              
            
            
              
            
             
            
              
			
            
            O nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes sempre gostou 
            do futebol; ele, desde criança, é torcedor do Santos Futebol Clube; 
            o mesmo jogou futebol na adolescência e juventude, só parou de 
            disputar campeonatos depois que ingressou no seminário. 
                     
            
             Quando 
                      adolescente, jogou no juvenil do Clube Atlético Cardoso-SP 
                      e no juvenil da Votuporanguense Atlético Clube; na juventude, 
                      disputou os Campeonatos Amadores de 1979 e 1980 pelo   
                      Independente Futebol Clube, Riolândia-SP. 
              
            
			 
                     O nosso Pe. Fundador, quando jogava, conheceu 
            centenas de jogadores de futebol, e o mesmo tentou aproximar vários 
            dos sacramentos, mas a maioria dizia não ter tempo, porque o futebol 
            ocupava todo o tempo desses atletas; para os mesmos, até parece que 
            o corpo é que é imortal e não a alma. 
            
             
                    Conhecedor da frieza e indiferença de milhares de 
            jogadores em relação à salvação da alma, o nosso padre tomou a 
            iniciativa de escrever-lhes algumas cartas, lembrando-os de que a 
            vida é breve e que Deus vale mais do que todo o ouro e aplausos do 
            mundo: "De fato, que aproveitará ao homem se ganhar o mundo 
            inteiro mas arruinar a sua vida? Ou que poderá o homem dar em troca 
            de sua vida?" ( Mt 16, 26),
            orienta-os a correrem atrás do bem que não 
            perece: "Os atletas se abstêm de tudo; eles, para ganhar uma 
            coroa perecível; nós, porém, para ganhar uma coroa imperecível" (1 Cor 9, 25). 
             
             
            
            
             O Papa João Paulo II escreve: "O esporte deve 
            servir para inspirar os valores éticos e espirituais"
			(Aos árbitros de futebol italiano, 17 de setembro de 2003), 
            e: "Desejo vivamente exortar, com renovada esperança, a promoção 
            do esporte, no qual tutele os fracos e não exclua ninguém, que 
            liberte os jovens das insídias da apatia e da indiferença, e suscite 
            neles uma sã competência. (...) Um 
             esporte que seja o fator de 
            emancipação dos países mais pobres, ajude a acabar com a 
            intolerância e a construir um mundo mais fraterno e solidário; que 
            contribua para fazer amar a vida, eduque pelo sacrifício, pelo 
            respeito e pela responsabilidade, levando à plena valorização de 
            cada pessoa" (Jubileu dos Esportistas, 29 
            de dezembro de 2000). 
                 
                       
                        
            
            Desfile no dia 7 de setembro de 1976   
            Carta do Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes ao seu primeiro técnico de 
            futebol 
              
              
                
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                  Anápolis, 20 de junho de 2006 
                    
                  
                  Ao senhor Carlos Parpinelli 
                    
                  
                  Prezado senhor, que o Amor de Cristo Jesus 
                  nosso Salvador esteja na vossa alma imortal: 
                  “Jesus é o meu 
                  tudo, o meu único tudo. Que alegria, que paz este pensamento 
                  proporciona à alma” (Bem-aventurada 
                  Elisabete da Trindade). 
                    
                  
                  Pedi que o Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo 
                  fosse até Cardoso-SP para buscar uma fotografia do tempo em 
                  que eu jogava num time de futebol, cujo técnico era o senhor. 
                  
                  O Irmão ficou muito edificado com a vossa 
                  atenção e educação, principalmente pela doação da fotografia e 
                  pelo almoço que o senhor lhe ofereceu, sendo que do mesmo, 
                  participou o padre de Cardoso. 
                  
                  Senhor Carlos, sinto saudades do tempo em que 
                  jogava em vosso time; olhei a foto e reconheci todos os 
                  jogadores, aproveitei para pedir a Deus por todos, 
                  principalmente para o Braga e Antônio Carlos que já partiram 
                  para a eternidade. 
                  
                  Aprendi muito com o senhor, o vosso time 
                  serviu-me de base para participar por algum tempo do juvenil 
                  da Votuporanguense Atlético Clube e disputasse o Campeonato 
                  Amador de 1979 e 1980 pelo Independente Futebol Clube de 
                  Riolândia-SP, cujas Carteiras da Federação Paulista de Futebol 
                  guardo com carinho. 
                  
                  Caríssimo senhor, não quis continuar com o 
                  futebol, deixei tudo para ser sacerdote, para trabalhar para a 
                  glória de Deus e pela salvação das almas; não jogo futebol nos 
                  estádios, mas escrevo muitas cartas aos jogadores 
                  orientando-os no caminho da santidade, sinto-me feliz em 
                  ajudá-los espiritualmente. Caso queira ler alguma carta aos 
                  jogadores, entre no nosso Site: www.filhosdapaixao.org.br. 
                  
                  Agradeço-lhe imensamente pela fotografia e por 
                  ter recebido tão bem o Ir. Gabriel. 
                  
                  Rezarei sempre pelo senhor e família, para que 
                  Deus sempre os protejam. 
                  
                  Eu te abençôo e te guardo no Coração Boníssimo 
                  de Jesus Cristo, nosso Rei e Senhor. 
                    
                  
                  Respeitosamente, 
                    
                  
                  Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
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