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             Circular 1  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 01 - 31/01/1995 
            
              
            
            Quero de todo o coração nesta 
            circular, incentivá-los a erguerem o estandarte e a bandeira da 
            perseverança, sem a qual todo o nosso trabalho se torna perdido e 
            inútil aos olhos de Deus. 
            
            De nada vale ter sido santo por longo 
            tempo, se no fim da vida se morre pecador. Disse Nosso Senhor e 
            Grande Salvador, Jesus Cristo: "Aquele que perseverar até o fim, 
            esse será salvo" (Mt 10,22). 
            
            Sem perseverança não há salvação. 
            Perseverar significa viver com Deus até na hora da morte. Na 
            perseverança no bem até  o fim de nossa vida está o princípio da 
            nossa eterna felicidade. 
            
            Sem a perseverança final todos os 
            esforços são inúteis; não adianta ser bom uma vez na vida ou durante 
            alguns anos, nós temos que perseverar até o fim. Penitência, 
            orações, sacramentos e boas obras sem a perseverança final é como o 
            fumo que se desvaneceu. 
            
            O segredo da nossa salvação está na 
            perseverança no bem. Todas as pessoas começam uma obra, mas somente 
            os santos, os de boa vontade perseveram até o fim. 
            
            O caminho para o céu é um caminho 
            estreito e cheio de pedras e espinhos, quem for covarde e frouxo 
            jamais conseguirá percorrê-lo. 
            
            Nós não devemos olhar para os 
            sacrifícios da vida, porque não sabemos quanto ela durará. Devemos 
            olhar somente para o dia presente. 
            
            É triste olhar para o crucifixo e ver 
            Jesus de braços abertos, e depois olhar para os seus seguidores e 
            ver noventa por cento de braços cruzados, servindo o mundo e o 
            demônio. Peçamos a Deus a graça de trabalhar e sofrer com Ele. 
            
            Sejam perseverantes hoje, e 
            considerem cada novo dia como se fosse o último que Deus lhes 
            concede. 
            
            Não adianta começar bem, é preciso 
            perseverar até o fim e santamente. Muitos começam bem e com 
            louváveis propósitos, mas uma simples tentação ou desânimo, já é 
            motivo para jogar tudo fora e começar a prestar culto a Satanás e 
            aos ídolos de pano. 
            
            
            Perseverar quando tudo vai bem é 
            muito fácil; quero ver um cristão perseverar quando a cruz pesar em 
            suas costas, quando tudo se tornar trevas 
            e quando a secura espiritual 
            tomar conta da sua alma. 
            
            Jesus não prometeu o Paraíso para 
            ninguém aqui na terra, a terra é lugar de provação e sofrimento, 
            aquele que abraçar a cruz com amor e perseverar com alegria, esse 
            será salvo. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 01 - 31/01/1995 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm  
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 2  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 02 - 25/06/1995 
            
              
            
            Na Encíclica “Redemptoris Missio”, 
            nº3, o Santo Padre, o Papa João Paulo II diz: “Sinto chegado o 
            momento de empenhar todas as forças eclesiais na nova evangelização 
            e na missão ad gentes. Nenhum crente, nenhuma instituição da Igreja 
            se pode esquivar deste dever supremo: anunciar Cristo a todos os 
            povos”. 
            
            Nós temos o dever de ouvir e colocar 
            em prática esse pedido do Santo Padre. Sabemos muito bem que em 
            volta de nós existem católicos que estão vivendo piores que os 
            pagãos e se vangloriam disso: “… eles não só as fazem, mas ainda 
            aplaudem os que as praticam” (Rm 1,32). 
            Vendo tanta podridão e paganismo perto de nós, não podemos ficar de 
            braços cruzados vendo o barco afundar e milhares de almas se 
            perdendo na lama do pecado. 
            
            
            Chegou o momento, é agora e não 
            amanhã, de arregaçarmos as mangas e trabalharmos pela 
            salvação das almas, lembrando daquele pensamento que 
            já conhecemos: “Uma alma inflamada do amor de Deus não consegue 
            ficar parada”  
            (Santa Teresa do Menino 
            Jesus). 
            
            
            Precisamos com urgência, levar todas 
            as pessoas a descruzarem os braços e a trabalharem dentro da Santa 
            Igreja Católica Apostólica Romana, obedecendo a Hierarquia da mesma 
            e  serem o braço direito dos sacerdotes. 
            
            
            Cada membro deve ser um missionário 
            apaixonado por Deus e pelas almas. Quem tem preguiça, desânimo, 
            moleza, possui
            cabeça de vento… etc, não serve
            para o 
            nosso apostolado. 
            
            Os superiores deverão incentivar os 
            membros a visitarem os hospitais, cadeias, velórios, enfermos nas 
            casas, pregar missões nas cidades, povoados, fazendas, rezar nas 
            casas e nas praças, fazer encontros e retiros… etc. 
            
            O Decreto “Ad Gentes”, nº 36 
            diz: “Como membros de Cristo vivo, a Ele incorporados e 
            configurados pelo Batismo e também pela confirmação e a Eucaristia, 
            obrigados se acham todos os fiéis ao dever de cooperar na expansão e 
            dilatação de seu corpo, para o levarem quanto antes a plenitude”. 
            
            
            A Santa Mãe Igreja convida “todos 
            os fiéis”, dizendo que são “obrigados” a cooperar na 
            expansão e dilatação de seu corpo. Diante dessa insistência e apelo 
            da Mãe Igreja, nós, os seus filhos, devemos estudar a sua Doutrina e 
            depois, cheios de convicção, conquistar todas as pessoas para Deus, 
            ajudando cada católico a ser um missionário de verdade, deixando para 
            trás o comodismo, a preguiça e colocando em prática tudo aquilo que 
            aprendeu, lembrando dessas terríveis palavras de Nosso Senhor Jesus 
            Cristo: “Aquele a quem muito se deu muito será pedido. E a quem 
            muito se houver confiado, mais será reclamado”  
            
            (Lc 12,48). 
            
            
            Nesse mundo tão frio o congelado 
            espiritualmente, precisamos ser o cobertor para aquecê-los; 
            quantos estão morrendo de frio espiritualmente, por falta de alguém que 
            venha ao  encontro para socorrê-los com 
            o calor espiritual. 
            
            Concluo essa Circular com as 
            palavras do Papa Pio XII: “A catolicidade é uma nota essencial da 
            verdadeira Igreja: a tal ponto que um cristão não é verdadeiramente 
            afeiçoado e devotado a universalidade dela, desejando que ela lance 
            raízes e floresça em todos os lugares da terra”. 
            
            E você? Sente esse desejo? Então 
            trabalhe com coragem e amor. 
            
            Desejo a todos um feliz trabalho 
            missionário. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 02 - 
      25/06/1995 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 3  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 03 - 09/07/1995 
            
              
            
            “Sê firme e corajoso… Sê de fato 
            firme e corajoso… sê firme e corajoso… Não temas e não te apavores, 
            porque o senhor teu Deus está contigo por onde quer que andes”
            (Js 1,6-7.9). 
            
            
            Caríssimos Irmãos e Irmãs e amados 
            Lanceiros de Lanciano, sejamos hoje, no meio desse mundo mergulhado 
            na apostasia e na indiferença religiosa, outros  "Josués", isto é, 
            pessoas firmes na fé e corajosas, prontas a enfrentar todas as 
            perseguições e dificuldades por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo, 
            que padeceu e morreu numa cruz para nos salvar. 
            
            
            Caríssimos, Josué foi forte e 
            corajoso, um verdadeiro soldado de Deus; também nós precisamos 
            adquirir essa firmeza desse glorioso seguidor do Deus Altíssimo, 
            lembrando de que a perseguição ao invés de desanimar os Santos, 
            dava-lhes mais coragem e ânimo para lutarem contra os inimigos de 
            Deus. 
            
            Se formos fortes e perseverantes, 
            venceremos qualquer batalha, porque Deus nunca abandonará aquele que 
            trabalha com perseverança e reta intenção, e feliz de quem suporta 
            as perseguições por amor e com alegria, porque esse já é um forte 
            candidato para o céu. 
            
            Josué não se intimidou diante das 
            robustas muralhas de Jericó, ele simplesmente depositou toda a sua 
            confiança no poder de Deus; e aquilo que era impossível para um 
            homem, tornou-se possível com a ajuda de Deus, e tudo se desmoronou. 
            
            
            Também nós, caríssimos, com 
            freqüência nos deparamos diante das muralhas de Jericó, que é tudo aquilo que nos atrapalha a aproximar de Deus: 
            perseguições, desânimo, tentações, etc. 
            
            
            O que devemos fazer? Correr? 
            Desanimar? Fracassar? Nada disso! A pérola só mostra o seu brilho 
            depois de polida; o mesmo acontece com o cristão, esse só mostra as 
            suas virtudes depois de purificado na escola da provação e 
            perseguição. Chegou agora o momento de você, caríssimo, provar se 
            realmente é um soldado de Deus ou se é um fantoche do demônio, isto 
            é, um bonequinho que obedece prontamente as suas ordens, 
            principalmente aquela de não trabalhar para Deus. É horrível, nascer 
            para ser luz e viver nas trevas, e  nascer para vencer e viver 
            derrotado; é bom lembrar aos frouxos de que diante do drama do 
            Calvário, ninguém tem desculpa para não perseverar. 
            
            Caríssimos, para seguir a Deus é 
            preciso de boa vontade, convicção, firmeza e disponibilidade. 
            Quando a cruz se tornar muito pesada, pensemos na Paixão de Nosso 
            Senhor e tudo ficará mais leve, porque sem a Paixão de Jesus Cristo, 
            os fracos seriam mais fracos, e os fortes se tornariam covardes. 
            
            
            Peçamos a Deus, firmeza e coragem, 
            para vencermos todos os obstáculos que aparecerem na nossa vida, 
            somente com sua graça teremos forças para vencer as muralhas de 
            Jericó, que vão sempre aparecer diante de nós para impedir o nosso 
            crescimento na santidade. 
            
            Desejo a todos muita firmeza e 
            coragem no trabalho apostolar. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio 
            Lopes 
            FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 02 - 
      09/07/1995 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 4  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 04 - 19/12/1995 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs, o ano de 
            95 já está no final e eu, sendo o Fundador e Diretor do Instituto e 
            do Movimento, quero agradecer-lhes e dar os parabéns pelo 
            maravilhoso, frutuoso e corajoso trabalho apostolar que 
            realizaram com tanto carinho, perseverança e dedicação nesse ano. 
            
            Que o ano de 96 seja também um ano 
            cheio de valentia; isto é, um ano de maior colheita no campo 
            apostolar; devemos nos transformar em verdadeiros caçadores e 
            conquistadores de almas para Deus, caminhando sempre unidos ao Santo 
            Padre, o Papa: “O doce Cristo na terra” 
            (Santa Catarina de Sena) e aos 
            senhores bispos unidos ao Papa, pedindo também a proteção da 
            Santíssima Virgem Maria, dos Santos Anjos e Santos. 
            
            “O que verdadeiramente importa é 
            procurar as almas uma a uma, para aproximá-las de Deus” 
            (A. Del Portilo). Cada membro 
            deverá no ano de 96 trabalhar incansavelmente na sua Fortaleza, 
            juntamente com o Lanceiro Auxiliário, principalmente agora, que cada 
            Fortaleza foi divida em Legiões, para transformar cada Fortaleza num 
            belíssimo jardim de almas para Jesus e Maria. 
            
            Deverão usar todos os meios possíveis 
            para conquistar todas as pessoas para o Movimento e também para o 
            Instituto. 
            
            
            Para isso, aproximemo-nos do 
            Senhor, que é Luz e Força, unamos a Ele como 
            o sarmento à videira  
            (Jo 15,5). 
            Sem santidade pessoal, não é possível nenhuma ação apostólica 
            frutuosa, todo trabalho se torna estéril e árido, e os frutos serão 
            podres. 
            
            
            Um cristão que trabalha unido a Deus 
            jamais perderá batalhas. Nada de preguiça nem comodismo, trabalho, 
            oração e mais oração, sacrifício e mais sacrifício, insistência e mais insistência, convites e mais 
            convites;
            sendo que o exemplo de vida deve  ocupar o primeiro lugar, 
            e assim no final de 96, a sua Fortaleza será realmente um jardim de 
            santidade, de almas perfumadas da Graça de Deus. 
            
            Nenhum membro deverá ficar ocioso; “O 
            ferro se enferruja quando se não usa. O ar se corrompe e gera 
            doenças quando não é agitado por muito tempo. A água sem correnteza 
            torna-se fétida e nela se desenvolvem os insetos. Assim também o 
            corpo que se corrompe pela preguiça, torna-se uma sede de todas as 
            mas inclinações” (São Bernardo de Claraval). 
            
            
            A ociosidade é má conselheira. Por 
            isto, um Padre da Igreja dizia: “Um homem ocupado só tem um 
            demônio para o tentar. O preguiçoso tem cem”. É proibido 
            permanecer no Instituto e no Movimento, pessoas acomodadas, 
            preguiçosas, parasitas, etc. 
            
            A preguiça é um grande mal. É mãe de 
            todos os males. 
            
            
            Preguiçoso não entra no céu. O Reino 
            dos  céus padece violência.  Só quem 
            luta o alcança. 
            
            Concluo
            essa Circular com as 
            palavras do Papa João Paulo II, 09-12-95: “O caminho que Jesus 
            vos indica não   é cômodo; parece antes uma vereda que vai até ao cume 
            da montanha.  Não percais a coragem!”. 
            
              
            
            
            Desejo  a todos um Feliz Natal e um 
            Próspero Ano Novo. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 04 - 
      19/12/1995 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 5  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 05 - 15/01/1996 
            
              
            
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no serviço 
            apostolar, essa é a  primeira Circular de 96, quero iniciar 
            esse ano dizendo a todos:  coragem! 
            
            
            Esse ano deve ser de graça e de 
            grande colheita de almas, por isso,
            enfrentemos 
            todas as perseguições com serenidade e perseverança, sem jamais 
            esmorecermos: “Os que se haviam dispersado iam por toda a parte, 
            anunciando a palavra de Deus”  
            (At 8,4). 
            “Observai como os cristãos, mesmo no meio de infortúnios, 
            continuam a pregação, ao invés de descuidá-la” 
            (São João Crisóstomo). Diante 
            das oposições dos homens vazios de Deus, não devemos cessar de 
            pregar a    Santa
            Palavra, porque já estamos convencidos de que a 
            doutrina de Jesus Cristo, nosso Querido Rei, traz a salvação eterna 
            e é, além disso, a única que pode tornar este mundo mais 
            justo e mais humano. 
            
            O melhor meio para conquistar almas 
            para Deus é levarmos uma vida fervorosa, firme e vivermos primeiro 
            aquilo que pregamos. 
            
            “Se o mundo vos odeia, sabei que 
            primeiro me odiou a mim” (Jo 15,18). 
            Se o caminho de Jesus foi de espinhos e pedras, nós não podemos 
            desejar um diferente. Nenhuma dificuldade nos deve surpreender: “Tende 
            por suprema alegria, meus irmãos, ver-vos rodeados de diversas 
            provações” (Tg 1,2). 
            Quanto mais formos perseguidos no nosso apostolado, mais ele será 
            frutuoso, e sendo bem aceita a perseguição, amadureceremos 
            rapidamente na fé. 
            
            Ao invés  de calar a boca e fugir 
            diante das calúnias, críticas, ameaças e oposições, os Apóstolos: “Todos 
            os dias não cessavam de ensinar e de pregar o Evangelho de Jesus 
            Cristo no templo e pelas casa” 
            (At 5,42). 
            
            
            Quando o ambiente se torna mais 
            sectário ou se afasta mais de Deus, devemos sentir como que uma 
            chamada do Senhor para que manifestemos com a nossa palavra e com o 
            exemplo da nossa vida, que Cristo ressuscitado está sempre entre 
            nós, e que sem Ele o mundo e o homem perdem o seu eixo e o seu rumo. 
            Caríssimos irmãos e irmãs:  coragem! Quanto maior for a escuridão, 
            maior a urgência da luz. E vocês são chamados por Jesus para iluminarem os 
            que vivem na escuridão: “Vós sois a luz do mundo”  
            
            (Mt 5,14). Se não iluminarmos 
            os que vivem na escuridão,  teremos que prestar uma terrível conta 
            para Deus no dia do  Juízo  
            (Ez 33,7 ss). 
            
            
            Deveremos lutar então contra a 
            corrente, apoiados numa vida de oração pessoal, amizade íntima com 
            Deus, fortalecidos pela Eucaristia e confissão. Lutar também contra 
            o comodismo, porque é uma contradição monstruosa, servir o 
            Crucificado, vivendo uma vida de safados. 
            
            
            Se por covardia e 
            por falta de fortaleza,
            deixarmos de trabalhar para Deus, a nossa alma 
            encher-se-á de tristeza e dará provas de uma vida interior 
            superficial e de pouco amor a Deus. 
            
            Não podemos esquecer que o bem 
            sobrenatural que temos de alcançar é um bem árduo, difícil, que 
            exige da nossa parte uma correspondência decidida, cheia de 
            fortaleza. Diante das oposições dos que não têm Deus, devemos estar 
            serenos e alegres como os Apóstolos: “Que estavam cheios de 
            alegria por terem sido achados dignos de sofrer afrontas pelo nome 
            de Jesus” (At 5,41). 
            
            Diante das dificuldades, devemos 
            perseverar com firmeza e otimismo, porque, com Cristo e Maria 
            venceremos. 
            
              
            
            Desejo a todos uma colheita frutuosa. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 05 - 
      15/01/1996 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 6  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 06 - 16/02/1996 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no trabalho 
            missionário e reparador, sejamos todos “Imitadores de Deus”
            (Ef 5,1). Não somente o 
            grande Apóstolo São Paulo nos convida a imitar a Deus, mas também 
            Jesus Cristo diz em  Mt 5,48: “Sede pois perfeitos, com também 
            vosso Pai celestial é perfeito”. 
            
            Caríssimos missionários: “Vós sois 
            o sal da terra... vós sois a luz do mundo” 
            (Mt 5,13-14). 
            
            Enquanto estivermos aqui na terra, a 
            nossa missão principal ou única é ser sal da terra e luz do mundo
            (Mt 5,13-14). O sal 
            serve para temperar e conservar os alimentos, também nós devemos dar 
            sabor à religião e ajudar os fiéis autênticos a conservarem a fé em 
            Deus; por isso, devemos levar uma vida santa e fervorosa, e assim os 
            incrédulos vendo o nosso santo comportamento  
            
            (1 Pd 1,14-15), glorificarão a Deus e mudarão 
            de vida (Mt 5,16). 
            
            O sal quando perde o sabor não serve 
            mais para nada, somente para ser jogado fora 
            (Mt 5,13). O mesmo acontece com o católico 
            quando não tem Deus na alma; o seu comportamento é medíocre, falso, 
            obscuro e serve somente para ocupar lugar na Igreja e servir de 
            escândalo e tropeço para aqueles que ainda querem seguir a Nosso 
            Senhor (Sb 5,3.6-8). 
            
            Devemos ser luz. Cristo Nosso Senhor 
            é a Luz verdadeira: “Eu sou a luz do mudo; o que me segue não 
            anda nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 
            8,12). 
            
            
            Para sermos luz, devemos viver com a 
            Santíssima Trindade na nossa alma, isto é, na graça de Deus. O 
            católico que vive no pecado mortal é uma lâmpada apagada, que ocupa 
            um lugar na Igreja e só serve de obstáculo para o crescimento da 
            mesma. 
            
            Só seremos luz se seguirmos Cristo 
            Jesus sem jamais desanimarmos, e quanto maior for a nossa união com 
            Deus, maior será a claridade que sairá de nossa alma, porque unidos 
            a Cristo, podemos realizar grandes obras (Jo 
            15,5). 
            
            Caríssimos irmãos e irmãs, a alma que 
            está no pecado mortal tem horror aos filhos da luz e usa todos os 
            meios para derrotá-los (Sb 2,12), 
            mas nós, como rochas firmes, devemos lutar contra os satélites do 
            demônio, e com Cristo Jesus, jamais devemos nos desanimar: “… 
            brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas 
            obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus”
             
            
            (Mt 5,16). No decreto Ad 
            
            
            "Gentes",   
            
            Nº 36 
            diz: “Todos os filhos da Igreja devem ter viva consciência de 
            suas responsabilidades perante o mundo, cultivar em si mesmos uma 
            espiritualidade verdadeiramente católica, empreguem seus esforços na 
            obra da evangelização. Seu fervor no serviço de Deus, seu amor para 
            com o próximo trarão como um novo sopro de espiritualidade para toda 
            a Igreja, que aparecerá então como a luz do mudo e o sal da terra”. 
            
            
            Hoje em dia, o mundo obscurecido pelo 
            pecado, anda precisando de muita luz; 
            luz verdadeira que brilha 
            através da vivência radical da Sagrada Escritura  
            
            (Tg 1,22-25), da recepção digna 
            dos sacramentos e de uma vida profunda de oração 
            (1 Ts 5,17). 
            
            A ideologia neo-iluminística, o 
            liberalismo, a charlatanice, o radicalismo elegante, prometiam um 
            grande bem-estar universal, um carnaval sem cinzas: no entanto, 
            estamos todos assistindo a um horripilante desfile de cegos guiando 
            outros cegos e assim o nosso mundo cada dia rola para o abismo 
            eterno (Mt 15,14). 
            
            Desejo a todos um sincero crescimento 
            espiritual. Quem não é luz, já iniciou a ser trevas. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 06 - 
      16/02/1996 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 7  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 07 - 21/07/1996 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no serviço 
            apostolar e reparador: “Na cruz não falta nenhum exemplo de 
            virtude” (Santo Tomas de Aquino). 
            
            Quero através desta Circular, 
            incentivá-los a abraçarem a cruz de cada dia e levarem uma vida de 
            renúncia que agrada muito a Nosso Senhor Jesus Cristo: “Jamais a 
            cruz sem Jesus, nem Jesus sem a cruz” (São 
            Luis Maria Grignion de Montfort). 
            
            O nosso Querido Salvador disse: “Ajuntai 
            para vós tesouros no céu…” (Mt 6,20), 
            que conselho mais sábio e abençoado Ele nos deu, vamos então levá-lo 
            a sério e obedecê-lo cegamente. Assim como o avarento corre em busca 
            das riquezas materiais, ficando até noites sem dormir ou mesmo sem 
            comer, assim devemos fazer em relação aos bens espirituais; devemos 
            preencher o nosso dia com pequenas e grandes renúncias para agradar 
            a Deus e receber d’Ele muitas graças: “Deveríamos correr atrás da 
            cruz como o avarento corre atrás do dinheiro” 
            (São João Maria Vianney). 
            
            “Vida Jesus, viva sua cruz!”
            (São Luis Maria Grignion de Montfort), 
            esse deve ser o nosso grito de cada dia, principalmente quando a 
            preguiça, esposa de Satanás, vier nos convidar para uma vida fácil e 
            cômoda, vida que na realidade é morte, e nós sabemos muitos bem que 
            a vida cristã só tem sentido quando está mergulhada na renúncia: “Não 
            recuso a cruz: se recuso a cruz recuso Jesus” 
            (Santa Gemma Galgani). 
            
            
            “Se em algum tempo, meu irmão, 
            alguém, seja ou não prelado, quiser persuadi-lo de doutrina larga e 
            de mais alívio, não acredite, nem a abrace, ainda que lha confirmem 
            com milagres. 
            
            Penitência e mais penitência e 
            desprendimento de todas as coisas, e jamais, se quer chegar a 
            possuir a Cristo, O busque sem cruz…” (São 
            João da Cruz), eis o nosso hino meus 
            caríssimos irmãos e irmãs, eis o hino que devemos cantar não com a 
            boca, mas com a vida. 
            
            
            Esse mundo voltado para o comodismo, 
            tem nojo de tudo aquilo que causa sofrimento, mas nós não devemos 
            segui-lo, não fomos criados para esse “depósito de lesmas”, 
            mas para seguir a Cristo sem jamais abandonar ou desanimar diante 
            das provações: “A maior parte dos homens voltam as costas   
            às 
            cruzes e fogem delas. Quanto mais eles correm, tanto mais as cruzes 
            os perseguem”  
            (São João Maria Vianney). 
            
            Devemos aproveitar cada segundo 
            para renunciar algo de que gostamos; não podemos perder tempo com as 
            coisas podres do mundo, com esses prazeres que só trazem angústias 
            para a alma: “Tenha toda a riqueza do mundo e os deleites dele 
            por lodo, vaidade e fadiga, como na verdade o são”  
            
            (São João da Cruz). 
            
            
            Aos olhos dos mundanos, a 
            mortificação e a renúncia não passam de loucura ou insensatez, mas 
            aos olhos dos filhos de Deus, daqueles que vivem mergulhados na 
            espiritualidade, a vida mortificada é realmente a escada certa para 
            o  céu: “E mesmo os cristãos, na medida em que perdem o sentido 
            sobrenatural das suas vidas, não conseguem entender que só podemos 
            seguir o Senhor através de uma vida de sacrifício, junto da Cruz” 
            
            
            (Pe.
            Francisco Fernández-Carvajal). 
            
            O senhor pede a cada cristão que o 
            siga de perto, e para isso é necessário acompanhá-lO até o Calvário. 
            Nunca deveríamos esquecer estas palavras: “Quem não toma a sua 
            cruz e me segue não e digno de mim” (Mt 
            10,28). 
            
            “Pela mortificação, elevamo-nos 
            até o Senhor; sem ela, ficamos grudados à terra” 
            (Pe.
            Francisco Fernández-Carvajal). 
            A mortificação é meio indispensável de apostolado. O trabalho 
            apostolar sem a renúncia e penitência, é um trabalho sem vitória: “A 
            ação nada vale sem a oração; a oração valoriza-se com o sacrifício”
            (Bem-Aventurado Josemaría Escrivá). 
            
            Nós que trabalhamos num mundo 
            totalmente voltado para o comodismo, precisamos nos mortificar 
            continuamente, sem esse espírito, o nosso trabalho será em vão. 
            
            
            Quem não ama uma vida de sacrifício, 
            não pode permanecer conosco, nem no Movimento nem no Instituto; é 
            impossível 
            suportar um parasita num serviço apostolar: “Nosso 
            Senhor deu-nos exemplo de sacrifício, sofrendo na alma e no corpo, 
            quando teria podido levar vida tranqüila” 
            
            
            (Bem-aventurado José Allamano). 
             
            
            Para conquistar almas para Deus e 
            para salvar a nossa, devemos viver uma vida crucificada com Cristo. 
            
            Citarei agora algumas obras de 
            penitências para ajudá-los a crescerem espiritualmente e 
            conquistarem muitas almas para Deus: 
            
            Abandonar a televisão para sempre 
            (sabemos que no Tríduo é proibido assistir). 
            
            Ficar uma hora com sede, isto é, 
            depois que a sede apertar. 
            
            Renunciar por um mês o refrigerante. 
            
            Renunciar a carne por alguns dias. 
            
            Não adocicar o leite, o café ou suco, 
            pelo menos dois dias na semana. 
            
            Tomar banho na água fria no inverno. 
            
            Tomar banho na água quente no verão. 
            
            Comer algo de que não gosta. 
            
            Andar com balinhas no bolso e 
            chupá-las só no final da semana. 
            
            Rezar uma dezena do Santo Terço 
            ajoelhado sobre grãos de milho. 
            
            Não usar agasalhos durante alguns 
            dias no inverno. 
            
            Não temperar a comida, isto é, 
            somente a que você vai comer. 
            
            Falar menos, isto é, para quem 
            conversa muito. 
            
            Falar mais, isto é, para quem é 
            calado. 
            
            Não jogar bola no dia em que estiver 
            com mais vontade. 
            
            Não olhar para algo interessante. 
            
            Jejuar a pão e água uma vez por 
            semana. 
            
            Não usar ventilador no calor. 
            
            Usar cilício com a permissão e 
            orientação do Superior. 
            
            Sabemos que a penitência que mais 
            agrada a Deus é a interior, sem humildade e obediência, a penitência 
            exterior fica uma coisa ridícula. 
            
            
            A penitência não é para se mostrar ou 
            fazer gracinha, mas é um meio importantíssimo para converter os 
            pecadores; quanto mais escondida for, melhor. 
            
            
            O missionário que ama as almas de 
            verdade não mede sacrifícios para ajudá-las a aproximarem-se de 
            Deus, ele está sempre pronto a sofrer, agir, rezar e passar 
            dificuldades: “Quando se trata da glória de Deus, que se removam 
            mundos e fundos”  
            (Santa Teresa d’Ávila). 
            
            Esse deverá ser o nosso programa de 
            vida: “Reconduzirei a desgarrada, procurarei a perdida. Quer 
            queiras quer não, assim farei. E se em minha busca, os espinhos dos 
            bosques me rasgarem, eu me obrigarei a ir por todos os atalhos 
            difíceis; baterei todos os cercados; enquanto me der forças o Senhor 
            que me ameaça, percorrerei tudo sem descanso. Reconduzirei a 
            desgarrada, procurarei a perdida. Se não me queres atrás de ti, não 
            te desgarres, não te percas” 
            (Santo Agostinho). 
              
            
            Desejo a todos muitas cruzes. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 07 - 
      21/07/1996 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 8  | 
           
          
            | 
             
            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular 
            nº 08 
            - 28/11/1996 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no serviço 
            apostolar e reparador: “Ai de mim se não evangelizar!” 
            (1 Cor. 9,16). Estamos 
            concluindo mais um ano de trabalho e oração, agora é tempo de parar 
            para examinar a nossa consciência e saber se colocamos os 
            nossos talentos à disposição dos irmãos; se realmente fomos 
            conquistadores de almas ou servos inúteis e preguiçosos: “Pois ao 
            que tem muito, mais lhe será dado e ele terá em abundância. Mas ao 
            que não tem, até mesmo o pouco lhe será tirado. Quanto a esse servo 
            inútil, jogai lá fora na escuridão. Ali haverá choro e ranger de 
            dentes” (Mt 25,29-30). 
            
            
            Devemos pedir continuamente a Nosso 
            Senhor
            que cresça em nós o ardor missionário, deixando de lado 
            toda preguiça e comodismo e seguirmos cegamente as orientações do Papa 
            João Paulo II: “Isso mostra, caríssimos irmãos, que não basta 
            chamar, convocar e esperar que as pessoas venham… Deveis ser uma 
            Igreja que procure as pessoas, que as convide não somente no chamado 
            geral dos meios de comunicação, mas no convite pessoal, de casa em 
            casa, de rua em rua, num trabalho permanente, respeitoso, mas 
            presente em todos os lugares e ambientes”  
            
            (Discurso aos Bispos brasileiros dos Regionais Nordeste 1 e 4). 
            Veja como o nosso Papa é um homem missionário, sejamos os seus 
            seguidores nesse trabalho tão difícil, mas ao mesmo tempo, cheio de 
            consolação e alegria verdadeira. 
            
            
            Jesus convida a todos para  o 
            trabalho missionário, não poderá permanecer no Instituto e no 
            Movimento
            pessoas indiferentes e preguiçosas: “O mandato 
            imperativo de Cristo “Ide, pois, ensinai todas as gentes (…) 
            ensinando-as a observar todas as coisas que vos mandei”   
            
            
            (cf. Mt 28,19) é dirigido a 
            todos os homens e mulheres sem distinção de raça, cultura e 
            condições de vida: ricos ou pobres, anciãos ou crianças”
            (Discurso do Papa João Paulo II aos Bispos 
            brasileiros do Regional Leste 1). Ninguém pode 
            dizer que não foi chamado para ser missionário, só para viver uma 
            vida cômoda e relaxada. 
            
            As crianças são chamadas à vida 
            missionária: “De modo especial, no entanto inicie-se no 
            apostolado os jovens…”. (Idem), 
            e :
            “Os jovens não só 
            são evangelizados, mas também são eles mesmos evangelizadores…”  
            (Discurso do Papa João 
            Paulo II aos Bispos brasileiros do Regional Nordeste 5), 
            e: “Sobretudo vós, jovens, sois chamados a tornar-vos missionários 
            da Nova Evangelização, testemunhando cotidianamente a palavra que 
            salva”  
            (Mensagem para o IX e X Dia mundial 
            da Juventude, 21-11-1993,3). 
            
            O casal é chamado à vida missionária: 
            “Por isso a família toda e sua vida em comum se transformem como 
            que num estágio para o apostolado” 
            (Decreto “Apostolicam Actuositatem", 
            nº 30). 
            
            Os religiosos são chamados à vida 
            missionária: “Os institutos religiosos de vida contemplativa e 
            ativa até hoje desempenharam e desempenham importantíssimo papel na 
            evangelização do mundo” (Decreto “Ad 
            Gentes”, nº 40). 
            
            Diante de tão grande necessidade, nós 
            devemos aumentar as nossas orações, sacrifícios e principalmente a 
            santidade de vida, para conquistar mais almas para Deus: “Sem 
            santidade de vida, todos os talentos e empreendimentos devotados à 
            propagação do reino de Deus serão pouco eficazes” 
            (Papa João Paulo II, Discurso, 21-11-1993). 
            
              
            
            Desejo a todos um verdadeiro amor 
            pelas almas. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 08 - 
      21/11/1996 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
       | 
     
   
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 9  | 
           
          
            | 
             
            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular 
            nº 09 
            - 25/03/1997 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no serviço 
            apostolar e reparador: “Tende confiança… não tenhais medo”
            (Mt 14,27). 
            
            
            Agora chegou o momento
            de cada um valorizar e colocar em prática aquilo que aprendeu 
            durante o aspirantado e  depois do mesmo; só ouvir não adianta, o mais 
            importante é a prática: “Tornai-vos praticantes da palavra e não 
            simples ouvintes, enganado-vos a vós mesmos!”  
            
            (Tg 1,22). 
            
            Cada membro deve mostrar que a sua 
            vida espiritual está construída sobre a rocha e não sobre a areia: “Assim 
            todo aquele que ouve essas minhas palavras e as põem em prática será 
            comparado a um homem sensato, que construiu a sua casa sobre a rocha”
            (Mt 7,24). Quem está com 
            Cristo não tem medo das perseguições, porque Ele também foi 
            perseguido, e não somos melhores do que Ele: “Se o mundo vos 
            odeia, sabei que, primeiro, me odiou a mim” 
            (Jo 15,18). Jesus Cristo 
            não se vendeu, não foi vira folha ou vira lata, não foi fingido ou 
            de duas caras, porque Ele é a verdade, e a verdade não aceita 
            máscara: “Para isso nasci e para isto vim ao mundo: para dar 
            testemunho da verdade. Quem é da verdade escuta a minha voz”
            (Jo 18,37). Quem é 
            verdadeiro segue Jesus sem medo, porque Ele é a verdade; mas quem é 
            falso e mentiroso, segue o demônio, porque ele é o pai da mentira: “Vós 
            sois do diabo... porque nele não há verdade… porque é mentiroso e 
            pai da mentira” (Jo 8,44). 
            
            Caríssimos irmãos e irmãs, Jesus 
            Cristo derramou o seu sangue para nos salvar, isto é, “Deus 
            morreu pelos homens” (Santo Agostinho). 
            É triste ver pessoas trocarem o Sangue de Jesus Cristo  por uma saliva 
            azeda, por um simples e traiçoeiro elogio, por um sorriso fingido 
            que parece mais uma picada de serpente venenosa e assassina; e 
            quantos bobos caem nesta fossa fedorenta, quantos bobos confundem 
            santidade com “satanidade”, cuidado, o demônio é muito 
            esperto: “Eis que o vosso adversário, o diabo, vos rodeia como um 
            leão a rugir, procurando a quem devorar. Resisti-lhe, firmes na 
            fé...”  
            (1Pd 5,8-9). 
            
            “Não tenhais medo” 
            (Mt 14,27). Não sejamos como 
            Judas Iscariotes que vendeu o seu Mestre, que trocou o 
            céu pelo 
             
            inferno, que trocou a amizade de Jesus pela amizade dos fariseus e 
            do demônio, a luz pelas trevas, a paz pela destruição. Nada de se 
            vender, nada de máscara, nada de fingimento: “Afasta de mim a 
            falsidade e a mentira”  
            (Pr 30,8). 
            
            
            No mundo em que vivemos, 
            principalmente neste século, o que a humanidade  mais
            admira é uma pessoa sincera, porque o falso é hipócrita e fede 
            rabugem, e quantos rabugentos existem no mundo! 
            
            
            Nada de medo. Sejamos como Davi 
            diante de Golias; Sansão diante dos filisteus; Josué diante das 
            muralhas de Jericó e Moisés diante do faraó. 
            
            
            Rezo continuamente pela fidelidade e 
            perseverança de todos. 
            
            Agora não é a hora de temer ou 
            tremer, mas sim, é a hora de lutar e pisar todo respeito humano e 
            covardia. 
            
            
            Desejo a todos
            a santa 
            perseverança. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 09 - 
      25/03/1997 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
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             Circular 10  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 10 - 10/06/1997 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no serviço 
            apostolar e reparador: “Da inveja nascem o ódio, a maledicência, 
            a calúnia, a alegria causada pela desgraça do próximo e o desprazer 
            causado por sua prosperidade” (São 
            Gregório Magno). 
            
            A nossa sociedade e até mesmo membros 
            consagrados da Igreja Católica, estão mergulhados nesse pecado 
            terrível da inveja. E sabemos que quem tem o olho mau tem todo o 
            corpo mau e turvo. 
            
            O olhar dos invejosos é cheio de 
            maldade como o do demônio quando via Adão, feliz no paraíso terreal. 
            O invejoso não suporta o progresso do próximo, o seu interior começa 
            a devorá-lo como se fosse uma serpente, levando-o a cometer as 
            maiores desgraças. 
            
            
            A mente do invejoso não sabe mais 
            pensar para o bem. Ele diz que a devoção é hipocrisia, que a 
            generosidade é audácia e que a força é violência. 
            
            O coração do invejoso não sabe mais 
            ter paz. Se o invejoso escuta elogios do próximo, imediatamente 
            enruga a testa em sinal de protesto, o rosto toma uma aparência 
            azeda e furiosa, até parece que o mundo caiu na sua cabeça. Se o 
            invejoso percebe que a lavoura, loja, apostolado ou outras coisas do 
            próximo estão prosperando, não consegue dormir bem, como se uma 
            força maligna ameaçasse a fortuna dele. 
            
            O invejoso é o carrasco de si mesmo, 
            sofre pelas suas dores e também pelas alegrias dos outros. O 
            invejoso não suporta ver o progresso do próximo. 
            
            
            As mãos do invejoso são capazes de 
            tudo: de pegarem um ferro e enfiá-lo no peito de seu próprio irmão, 
            como o fez Caim; de lançarem o inocente numa cisterna, como fizeram 
            os irmãos de José; de roubarem a vinha de um pobre, como fez o rei 
            Acab; de envenenarem a água do poço, como fizeram certos invejosos 
            pelo gosto selvagem de privarem os Judeus de um bem invejado 
            e de 
            tentar matar  alguém como Saul fez com Davi. 
            
            
            É importante saber que,
            em si, é a inveja 
            pecado mortal, de sua natureza, porque é diretamente oposto a 
            virtude da caridade, que exige que nos regozijemos do bem dos 
            outros. Quanto mais importante é o bem que se inveja, tanto mais 
            grave é o pecado: “Ter inveja dos bens espirituais do próximo, 
            entristecer-se dos seus progressos, ou dos seus triunfos apostólicos 
            é gravíssimo pecado”  
            (Santo Tomás de 
            Aquino). 
            
            Como já vimos, o invejoso está pronto 
            para matar, caluniar, difamar e destruir qualquer pessoa virtuosa 
            que passar pelo seu caminho; devemos tomar muito cuidado com o 
            invejoso e rezar pela sua conversão. 
            
            
             Veja 
            o que a Palavra de Deus fala sobre a inveja. 
            
            “Um coração bondoso é vida para o 
            corpo, mas a inveja é cárie para os ossos” 
            (Pr 14,30). 
            
            “Que o teu coração não inveje os 
            pecadores, mas o dia todo tenha temor a Deus” 
            (Pr 23,17). 
            
            “Não tenhas inveja dos maus, nem 
            queiras a sua companhia” (Pr 24,1). 
            
            “Tomados os saduceus de inveja, 
            lançaram as mãos sobre os apóstolos e os recolheram à prisão pública”
            (At 5,17). 
            
            
            Que a inveja jamais encontre lugar no 
            nosso meio, mas 
            somente a autêntica caridade. 
            
              
            
            Pe Divino 
            Antônio Lopes 
            FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 
      10 - 10/06/1997 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
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             Circular 11  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular 
            nº 11 
            - 04/09/1997 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no serviço 
            apostolar e reparador: “Reine nos vossos corações a paz de 
            Cristo, a qual fostes chamados em um só corpo. E sede agradecidos”
            (Cl 3,15). 
            
            Sim, caríssimos, devemos agradecer 
            continuamente a Deus, por tantas graças que recebemos d’Ele, e 
            devemos também agradecer as pessoas que Ele colocou no nosso caminho 
            para nos ajudar a conhecê-lo melhor. 
            
            Sabemos que a ingratidão é um 
            vício horroroso e monstruoso, a delicadeza de sentimentos vai se 
            tornando cada vez mais rara. Vivemos no século da ingratidão. A 
            maior ingratidão é para com Deus. Poucas pessoas exclamam como Davi: 
            “Como retribuirei ao Senhor, todo o bem que me fez?” 
            (Sl 116,12 – Bíblia de Jerusalém). 
            
            A ingratidão seca a fonte das graças, 
            um coração agradecido ao invés, atrai novas graças e misericórdias 
            do céu. Um meio de alcançar muitas graças é saber agradecer as já 
            recebidas. 
            
            A ingratidão é tão monstruosa  e 
            triste que o próprio Jesus chamou a atenção dos ingratos, dos 
            leprosos que foram curados e não souberam agradecer: “Os dez não 
            ficaram purificados? Onde estão  os outros nove? Não houve, acaso, 
            quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro”
            (Lc 17,17-18). 
            Caríssimos, será que o nosso comportamento é o mesmo desse 
            estrangeiro que soube agradecer a Jesus, ou somos ingratos  como os 
            nove que quiseram só receber? 
            
            Tome muito cuidado com a 
            ingratidão, valorize aquilo que recebestes 
            de Deus através das pessoas que te evangelizam. É perigoso cuspir no prato 
            que encheu várias vezes a sua barriga, ou 
            jogar barro na fonte de água cristalina que já nos 
            matou a sua  sede várias vezes. Santo 
            Agostinho dizia: “Tenho medo de Cristo que passa”. E você? 
            Quantas graças já jogou fora? Quantas vezes bateu a porta do coração 
            no rosto de Jesus, através do seu comportamento ingrato e mesquinho? 
            O grande Apóstolo São Paulo escreve: “Exortamo-vos ainda a que 
            não recebais a graça de Deus em vão” 
            (2 
            Cor 6,1). Não
            chute as graças que recebestes de Deus, principalmente a formação, porque 
            no dia do  Juízo, terás que prestar contas de cada graça jogada 
            fora: “Àquele a quem muito se deu, muito será pedido, e a quem 
            muito se houver confiado, mais será reclamado”  
            
            (Lc 12,48). Se Cristo    te
            chamasse 
             
            hoje para prestar contas das graças que já recebidas; você 
            morreria tranqüilo? Veja o que diz em Eclesiástico 4,31: “Que a 
            tua mão não seja aberta para receber e fechada para retribuir”, 
            e também Santo Ambrósio escreve: “Não há dever mais urgente do 
            que o de agradecer”. 
            
            Em São Marcos 10,46s, narra as 
            maravilhas que Jesus fez na vida do cego Bartimeu, só que ele soube 
            agradecer a Cristo: “No mesmo instante ele recuperou a vista e 
            seguia-O no caminho” (Mc 10,52). 
            A melhor maneira de agradecer a Deus é segui-lO de perto, seja para 
            o Tabor, seja para o Calvário. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 
      11 - 04/09/1997 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 12  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 12 - 27/01/1998 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no serviço 
            apostolar e reparador: “Assume a tua parte de sofrimento como um 
            bom soldado de Cristo Jesus” (2 Tm 2,3). 
            
            
            A vida do soldado é dura e arriscada, 
            é uma vida levada por montes e vales, ao frio e a chuva, eles 
            enfrentam todo tipo de perigo para defender a pátria. O soldado, se 
            quer viver, tem de lutar; se quer ser premiado, tem de vencer. Em 
            tempo de guerra, se ele quer descansar, é com a arma na mão e quando 
            vai ao encontro do inimigo, jamais olha para trás, o que lhe 
            interessa é a vitória, a salvação da pátria e a glória do triunfo. 
            
            
            Nós, seguidores de Jesus Cristo, 
            somos também soldados, não para conquistar as glórias do mundo, mas 
            sim, para conquistar o  céu: “A vida do cristão é milícia, guerra, 
            uma formosíssima guerra de paz, que em nada se identifica com as 
            empresas bélicas humanas, porque estas se inspiram na divisão e 
            muitas vezes no ódio, e a guerra dos filhos de Deus contra o seu 
            egoísmo  se baseia na unidade e no amor”  
            
            (Bem-aventurado Josemaría Escrivá). 
            
            Sabemos que o mundo é um vasto 
            campo onde o homem se vê em frente de inimigos, que o estão 
            provocando a uma luta constante, e esses inimigos às vezes estão 
            dentro da nossa própria casa: “O irmão entregará o irmão à morte, 
            e o pai entregará o filho. Os filhos se levantarão contra os pais e 
            os farão morrer” (Mc 13,12). 
            Não importa a distância dos inimigos e perseguidores, ou se são 
            parentes ou estranhos; o importante é lutar como verdadeiro soldado 
            de Cristo sem jamais desanimar, e lembrar com freqüência de que o 
            prêmio não será uma medalha, mas sim, o
            
            céu: “Hoje não bastam 
            mulheres ou homens bons. –  Além disso, não é suficientemente bom 
            aquele que só se contenta em ser quase bom: é preciso ser “revolucionário”. 
            Perante o hedonismo, perante a carga pagã e materialista que nos 
            oferecem, Cristo quer anticonformistas!, rebeldes de Amor!” 
            
            
            (Bem-aventurado Josemaría Escrivá). 
            
            Enquanto estivermos aqui na terra, a 
            nossa vida será uma luta continua, principalmente se trabalhamos com 
            entusiasmo e sinceridade para a glória de Deus. São tantos os 
            inimigos que o tempo não dá para descanso prolongado – Uns são 
            visíveis, outros invisíveis; uns vindos de fora, outros nascidos de 
            dentro. 
            
            Temos que lutar continuamente contra 
            os inimigos da nossa alma: são os homens com quem tratamos, o mundo 
            com os seus maus conselhos, o demônio e a nossa própria carne. 
            
            
            As armas que devemos usar para vencer 
            esses inimigos são as seguintes:  oração, sacramentos, vigilância, 
            fuga das ocasiões, leitura e mortificação. Uma, porém, é a 
            principal:  a nossa vontade. 
            
            Ela só, com o auxílio da graça 
            divina, basta para nos assegurar a vitória no combate mais 
            encarniçado. Assim como no querer está o pecado, assim no não querer 
            está a vitória. 
            
            
            Sejamos batalhadores, verdadeiros 
            lutadores contra os vícios, somente assim chegaremos um dia no  
            céu. 
            
              
            
            Pe Divino 
            Antônio Lopes 
            FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 
      12 - 27/01/1998 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 13  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO – ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular 
            nº 13 - 18/03/1998 
            
              
            
            Caríssimos irmãos e irmãs no serviço 
            apostolar  e reparador: “Os pecados veniais são como a lepra: 
            deturpam tanto a nossa beleza, que nos afastam dos amplexos do 
            divino Esposo” (Santo Agostinho). 
            
            A maior desgraça que existe na face 
            da terra é o pecado mortal, depois dele, a maior desgraça é o pecado 
            venial, porque ele também ofende a Deus. 
            
            Vamos aprofundar sobre o pecado 
            venial. Que é o pecado venial? É uma desobediência à lei de Deus em 
            matéria leve; ou ainda; uma desobediência em matéria grave, sem 
            perfeita advertência ou sem pleno consentimento da vontade. 
            
            Os santos nutriam um imenso horror ao 
            pecado venial, declarando-lhe guerra de morte e estavam dispostos a 
            sofrer qualquer tormento, antes do que cometê-lo. 
            
            Santo Edmundo disse: “Prefiro 
            lançar-me nas chamas de uma fogueira antes do que cometer qualquer 
            pecado contra o meu Deus”. Disse também Santa Catarina de 
            Gênova: “Ó meu Deus, para fugir de um pecado, ainda que leve, eu 
            me jogaria, se fosse preciso, em um abismo todo em chamas, aí 
            permanecendo por toda a eternidade, ainda que, cometendo-o pudesse 
            sair imediatamente”. 
            
            
            Além de Santo Edmundo e de Santa 
            Catarina de Gênova, existem outros santos que declararam guerra ao 
            pecado venial: 
            
            Santa Catarina de Sena: “Se a 
            alma, imortal por natureza, pudesse morrer, bastaria para matá-la, a 
            vista de um só pecado venial conspurcando-lhe a beleza!”. 
            
            Santo Inácio de Loiola: “Quem é 
            zeloso da pureza de sua consciência deve, na presença de Deus, 
            confundir-se pelos mais pequeninos pecados considerando a infinita 
            perfeição d’Aquele contra quem são cometidos, perfeição essa que 
            lhes agrava infinitamente a malícia”. 
            
            Santo Afonso Rodrigues: “Senhor, 
            antes sofrer todas as penas do inferno do que cometer um só pecado 
            venial!” 
            
            Caríssimos irmãos e irmãs, o pecado 
            venial é a doença da alma. Precisamente o pecado venial não dá morte 
            à alma, não a priva da graça de Deus, mas fere-a, maltrata-a, 
            cobre-a de úlceras, e, como toda a moléstia que não é tratada a 
            tempo, pode levar ao túmulo, assim também a culpa venial pode dispor 
            e conduzir a alma à sua morte, isto é, ao pecado mortal. Hoje, 
            infelizmente, a maioria das pessoas não evita o pecado venial, 
            julgando que ele é coisa de pouca importância. 
            
            Vamos ponderar o pecado venial na 
            balança da eternidade. Que é ele? É uma falta que se comete por 
            pensamento, palavra, ação ou omissão contra a lei do Senhor, porém 
            não tão grave que nos faça perder a sua graça. Pela definição já se 
            vê que é um verdadeiro pecado, isto é, Deus que ordena e o homem que 
            recusa obedecer-lhe. 
            
            Os santos comparam a culpa venial a 
            uma bofetada que se dá em Deus, ou a um gesto de desprezo, enquanto 
            que do pecado mortal dizem ser um punhal cravado no coração de Deus. 
            
            Sejamos imitadores dos santos, eles 
            detestavam o pecado venial, que depois do pecado mortal é a maior 
            desgraça. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 02 - 
      18/03/1998 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
       
       
      
        
        
          
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            A 
            partir desta Circular nº 14, o nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes 
            FP. decidiu escrever separadamente para os membros do Movimento 
            Missionário Lanceiros de Lanciano.  Os Religiosos do 
            Instituto receberão uma  Circular com  orientação somente para eles.  | 
           
         
        
       
       
       
      
        
              
                
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             Circular 14  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO,
            ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 14 - 04-06-1998 
            
              
            
            Caríssimos Lanceiros de Lanciano: “… 
            nada tanto afoita a audácia dos maus, como a pusilanimidade dos bons”
            (Papa Leão XIII, Sapientiæ Christianæ). 
            
            Quando um membro sente medo de lutar 
            pela verdade e de defender a Santa Doutrina Católica, esta sua 
            atitude covarde encoraja os inimigos da Igreja a lutarem contra ela, 
            vendo a covardia dos bons, os maus ficam cheios de valentia para 
            lutar e destruir aquilo que é piedoso. 
            
            O Lanceiro é um soldado de Jesus 
            Cristo, por isso, ele não pode ter medo de enfrentar os inimigos da 
            santidade: “Sê forte e corajoso, age sem medo nem receio… Deus 
            está contigo. Ele não te deixará sem força e sem auxilio”  
            
            
            (1 Cr 28,20). Ele deve 
            depositar a sua confiança em Deus e não vacilar nas horas das 
            provações, e quanto mais duras forem as provações, mais o Lanceiro 
            deverá lutar, e assim a vitória será bem mais brilhante: “O 
            Cristão nasceu para a luta, e quanto mais encarniçada se apresenta, 
            tanto mais segura há de ser a vitória com o auxilio de Deus” 
            
            
            
            
            (Papa Leão XIII). 
            
            O Lanceiro deve seguir fielmente a 
            Jesus Cristo sem jamais abandoná-lO para agradar os inimigos da fé, 
            deve seguir o Evangelho lutando para colocá-lo em prática: “Somente 
            vivei vida digna do evangelho”  
            
            (Fl 1,27). 
            Nada de jogo de cintura, pano quente, caniço, nuvem sem água e 
            outras maneiras covardes de trair o Evangelho; a verdade deve estar 
            sempre na boca e na vida do Lanceiro, porque somente ela é capaz de 
            trazer paz e tranqüilidade para a alma: “Não somos como 
            aqueles muitos que falsificam a palavra de Deus; é, antes, com 
            sinceridade, como enviados de Deus, que falamos, na presença de 
            Deus, em Cristo”  
            
            
            
            (2Cor 2,17) 
            e “Nada podemos contra a verdade, mas só temos poder em favor da 
            verdade” (2Cor 13,8). 
            
            O Lanceiro deve ser fiel ao 
            ensinamento que recebe, servindo a Deus com temor e andando na sua 
            presença com muito respeito, pois a salvação deve ser buscada com 
            muito temor: “… operai a 
            vossa salvação com temor e tremor”  (Fl 
            2,12). É importante lembrar com freqüência de 
            que Deus pedirá conta da formação que cada um recebeu e está 
            recebendo, mas principalmente daqueles que não suportaram ficar no 
            Movimento e agora estão cuspindo no prato que os alimentou durante 
            muito tempo, só que este estado agora é bem pior para eles, porque 
            erram sabendo: “Com efeito, se depois de fugir às imundícies do 
            mundo pelo conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, de novo são 
            seduzidos e se deixam vencer por elas, o seu último estado se torna 
            pior do que o primeiro. Assim, melhor lhes fora não terem conhecido 
            o caminho da justiça do que, após tê-lo conhecido, desviarem-se do 
            santo mandamento que lhes foi confiado”  
            (2Pd 2,20-21). 
            
            O Lanceiro deve ser santo e não deve 
            conformar com a carniça que o mundo oferece: “… não vos 
            conformeis com este mundo” (Rm 12,2), 
            deve ser fermento no caminho da humanidade, deve ser luz por onde 
            passa: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 
            5,14), deve ser: “Uma pedra que serve de 
            tropeço e perturba a consciência medíocre dos homens sem ideais e 
            satisfeitos com uma vivencia cristã aprazível e sem a violência do 
            Evangelho” (Frei Patrício Sciadini). 
            O mundo está precisando de pessoas corajosas e valentes para levar a 
            Palavra de Deus aos que estão cegos ou acomodados, dormindo o sono da 
            condenação nos braços de Satanás: “Não tenhais medo dos homens; 
            não tenhais medo de Deus; não tenhais medo de amar; não tenhais medo 
            de evangelizar”  
            
            (Papa João Paulo II). 
            
            Sejam firmes na fé! “A graça de 
            nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco!” 
            (1Ts 5,28). 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 
      14 - 04/06/1998 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
            | 
             Circular 15  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO,
            ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 15 - 26-11-1998 
            
              
            
            Caríssimos Lanceiros, estamos 
            aproximando do Santo Natal, aconselho cada membro a preparar bem o 
            coração, transformando-o numa belíssima manjedoura para o Menino 
            Jesus nascer. Sabemos que Natal é nascimento de Jesus, e passar essa 
            grande Festa com a alma em pecado mortal é muito triste, porque 
            Jesus Cristo não vai nascer numa manjedoura cheia de lama e de 
            espinhos. 
            
            O Lanceiro não deve seguir as 
            vaidades do mundo, principalmente agora no tempo do Santo Natal. 
            Fazer do Natal uma festa de alegria mundana; reduzir esta comovente 
            solenidade a um divertimento para as crianças, a um símbolo de 
            inocência e pureza, seria uma profanação. O natal foi para Jesus o 
            princípio de uma vida de dores e de sacrifícios; assumimos, pois, o 
            dever de sofrer, de sacrificar-nos se queremos viver da vida de 
            Jesus. Santo Hilário diz: “É indigno de Cristo, aquele que não 
            quer unir a Ele na cruz. Na cruz é que com ele devemos sofrer o 
            morrer; com ele devemos ser sepultados, para com Ele ressurgir. Quem 
            não segue Nosso Senhor com o ânimo resoluto de vencer com a 
            renovação do espírito neste mistério da fé, não é digno d’Ele”. 
            Indigno de Cristo é todo aquele que, em vez da cruz e da pobreza de 
            Belém, procura riquezas, honras e prazeres. 
            
            O natal não é uma Festa do prazer, e 
            sim, da nossa renovação espiritual: “Tiremos, pois, o homem velho 
            com todas as suas obras e, feitos participantes de geração de 
            Cristo, renunciemos
            as obras da carne”  
            
            
            (São Leão Magno). 
            
              
                     
                       
                      O Menino 
                      Jesus nos ensina: 
            
              
            
            1- Suportar com amor o desprezo dos 
            homens. 
            
            “E a luz brilha nas trevas, mas as 
            trevas não a apreenderam” (Jo 1,5). 
            Quanta tristeza nesta constatação! É o grande mistério da liberdade 
            humana. Deus coloca, diante de Si, a Sua criatura inteligente e 
            livre: oferece-lhe todos os tesouros de salvação e de santidade que 
            encerram os méritos infinitos de Cristo: o homem é livre para 
            aceitar ou recusar. Nós devemos aceitar com paciência  e humildade o 
            desprezo das pessoas, porque Nosso Senhor também foi desprezado. 
            
              
            
            2- Não se apegar nos bens materiais. 
            
            “…e ela deu à luz o seu filho 
            primogênito, envolveu-o com faixas e reclinou-o numa manjedoura, 
            porque não havia um lugar para eles na sala” 
            (Lc 2,7). O Menino Jesus nos 
            ensina a virtude da pobreza, a não colocar nos bens materiais o 
            nosso coração, a usar dos bens materiais para a glória de Deus e 
            para a Salvação do próximo. Ele nasceu pobre, viveu pobre e morreu 
            pobre, diz Santa Teresa de Jesus: “A pobreza é um bem que encerra 
            em si todos os bens do mundo. É um grande senhorio”. 
            
              
            
            3- Viver uma vida de sacrifício. 
            
            “Ah! Que terão dito os anjos vendo 
            a divina Mãe entrar naquela gruta para dar a luz! Os filhos dos 
            príncipes nascem em quartos adornados de ouro; preparam-se-lhes 
            berços incrustados com pedras preciosas e mantilhas preciosas; e 
            fazem-lhe cortejo os primeiros senhores do reino. E ao Rei do céu 
            prepara-se uma gruta fria e sem lume para nela nascer; uns pobres 
            paninhos para cobri-lo, um pouco de palha para o leito, e uma vil 
            manjedoura para o colocar” (Santo Afonso 
            Maria de Ligório). 
            
              
                     
                       
                      Que o Natal 
                      seja um tempo de mudança de vida para cada membro. 
            
              
            
            Viva o Menino Jesus! 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
              
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 
      15 - 26/11/1998 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
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             Circular 16  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
             
            CRUCIFIXO,
            ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 16 - 02/03/1999 
            
              
            
            Caríssimos Lanceiros: “… a palavra 
            de Deus não está algemada” (2Tm 2,9). 
            Ela não pode ficar escondida, mas deve ser pregada com coragem e com 
            muita perseverança, principalmente no meio das perseguições: “Decidimos, 
            contudo, confiados em nosso Deus, anunciar-vos o evangelho de Deus, 
            no meio de grandes lutas” (1Ts 2,2). 
            O Lanceiro não pode ter medo de pregar a Palavra de Deus, isto é, 
            não pode ter medo de ser missionário, porque o missionário é aquele 
            que leva a Palavra de Deus sem se preocupar com o relincho ou com o 
            latido dos perseguidores. O Lanceiros não deve se preocupar com as 
            fofocas e calúnias de pessoas invejosas e covardes, mas deve 
            trabalhar sem medo e sem respeito humano: “Não tenhais medo! 
            Abri, ou antes, escancarai as portas a Cristo!” 
            (Papa João Paulo II, Exortação Apostólica 
            “Christifideles Laici”, nº 34). 
            
            Aquele que recebe uma orientação 
            correta, isto é, que sabe o que é certo e fica de braços cruzados, 
            está correndo um grande risco de se condenar, porque conhece o 
            remédio que cura e deixa o próximo morrer longe de Deus: “Ora, a 
            ti, filho do homem, te pus como atalaia para a casa de Israel. 
            Assim, quando ouvires uma palavra da minha boca, hás de avisá-los de 
            minha parte. Quando eu disser ao ímpio, certamente hás de morrer e 
            tu não o desviares do seu caminho ímpio, o ímpio morrerá por causa 
            da sua iniqüidade, mas o seu sangue o requererei de ti. Por outra 
            parte, se procurares desviar o ímpio do seu caminho, para que se 
            converta, e ele não se converter do seu caminho, ele morrerá por sua 
            iniqüidade, mas tu terás salvo a tua vida” 
            (Ez 33,7-9). 
            
            O missionário não pode ficar de 
            braços cruzados, o mesmo deve ser um sino que acorda aquele que está 
            dormindo no pecado,  deve passar  ao o próximo 
            a pura doutrina para o seu progresso espiritual. O missionário que se contenta 
            só em receber é um parasita e sanguessuga, para esse acomodado está 
            reservada a seguinte sentença: “… mas o seu sangue o requererei 
            de ti”  
            
            (Ez 33,8). O 
            missionário não pode ficar indiferente diante de tanto trabalho e de 
            tanta podridão, ele deve ser luz que ilumina: “Vós sois a luz do 
            mundo” (Mt 5,14) e 
            sal que salga: “Vós sois o sal da terra” 
            (Mt 5,13). Aquele que não se 
            preocupa com as almas é sinal claro que não ama a Deus. O Lanceiro 
            deve se preocupar com as almas, deve falar de Deus para todos, 
            deve sair do comodismo e sacudir a preguiça, porque: “Nenhum 
            crente, nenhuma instituição da Igreja pode esquivar-se deste dever 
            supremo: anunciar Cristo a todos os povos” 
            (Papa João Paulo II, Encíclica “Redemptoris Missio”, 
            nº 03). 
            
            O Papa Leão XIII na Encíclica “Sapientiæ 
            Christianæ”, nº18 diz: “Recuar diante do inimigo, ou 
            calar-se, quando de toda parte se ergue tanto alarido contra a 
            verdade, é próprio de homem que vacila no fundamento de sua crença. 
            Qualquer destas coisas é vergonhosa em si; é injuriosa a Deus; é 
            incompatível com a salvação tanto dos indivíduos como da sociedade, 
            e só  é vantajosa aos inimigos da fé, porque nada tanto afoita a 
            audácia dos maus, como a pusilanimidade dos bons”, e o mesmo 
            Papa na mesma Encíclica, nº 19 diz: “Acresce que os cristãos 
            nasceram para o combate e quanto mais bravo ele for, mais certa 
            será, com auxilio de Deus, a vitória”. 
            
            O Lanceiro não deve recuar diante dos 
            ataques dos inimigos, e sim, enfrentá-los com força e coragem, 
            porque o recuo dos bons aumenta a coragem dos maus, e é vergonhoso e 
            triste ver um católico bem formado correr de medo dos inimigos, e 
            deixar os mesmos apunhalarem a Santa Igreja Católica. 
            
            Desejo-lhes muita fortaleza e coragem 
            para lutarem e vencerem 
            todos os inimigos da fé, porque, o covarde não serve para ser 
            missionário. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº 
      16 - 02/03/1999 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
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             Circular 17  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO,
            ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 17 - 06/04/1999 
            
              
            
            Caríssimos Lanceiros, escrevo essa 
            Circular para esclarecer-lhes sobre o Sacramento da Confissão, serei 
            fiel aos Documentos da Igreja Católica, e vocês descobrirão que 
            existem padres brincado com esse Sacramento. 
            
            1. O QUE É A CONFISSÃO? 
            
            “No sacramento da penitencia, os 
            fieis que confessam seus pecados ao ministro legítimo, arrependidos 
            e com o propósito de se emendarem, alcançam de Deus, mediante a 
            absolvição dada pelo ministro, o perdão dos pecados”  
            
            
            (Código de Direito Canônico, Cânon 959). 
            
            Está claro que uma pessoa aproxima do 
            confessionário para receber conforto espiritual, e não para ser 
            seduzida, como está acontecendo em Jaraguá. 
            
            2. QUAL É O PAPEL DO SACERDOTE NO 
            CONFESSIONÁRIO? 
            
            “Lembre-se o sacerdote de que, ao 
            ouvir confissões, desempenha simultaneamente o Papel de JUIZ e de 
            MÉDICO, e que foi constituído por DEUS COMO MINISTRO da justiça 
            divina e, ao mesmo tempo, de sua MISERICÓRDIA, para procurar a HONRA 
            DIVINA e a SALVAÇÃO DAS ALMAS” (Código de 
            Direito Canônico, Cânon 978-§ 1). 
            
            O padre no confessionário é: 
            
            a- JUIZ — por isso, deverá formar-se 
            um juízo prudente de causa, quer dizer conhecer os pecados e as 
            disposições do penitente, assim como pronunciar a sua sentença. O 
            padre deve ser juiz e não JUDAS desviando o penitente do caminho da 
            salvação. 
            
            
            b- MÉDICO — ou seja deverá procurar a 
            cura ou emenda do pecador. O padre deve ser médico, e não ASSASSINO 
            de almas. O padre que usa o confessionário para seduzir as almas  
            é 
            um assassino e merece ser abandonado pelos penitentes para sempre. 
            
            c- PAI — representando a misericórdia 
            divina; por isso, deverá acolher sempre o penitente com 
            misericórdia. O padre não pode usar o confessionário para fazer 
            fofocas e para tentar desanimar as pessoas, ou para vomitar a sua 
            inveja contra um Movimento que trabalha para salvar almas. 
            
            d- MESTRE — mas não em nome próprio e 
            sim da Igreja. Por isso, deve seguir fielmente a doutrina do 
            Magistério, ao instruir o penitente. Está claro que ele deve 
            INSTRUIR e não DESTRUIR o penitente. A Igreja Católica nunca permitiu 
            que um padre usasse o confessionário para seduzir as almas como está 
            acontecendo em Jaraguá, quem trabalha assim, está desobedecendo a 
            Igreja Católica. 
            
            3. O CATÓLICO É OBRIGADO A CONFESSAR 
            COM O SEU VIGÁRIO? 
            
            Não. O Código de Direito Canônico 
            explica que o padre deve usar o confessionário para fazer o bem, e o 
            Catecismo da Igreja Católica, nº 1465 diz: “Ao celebrar o 
            sacramento da Penitência, o sacerdote cumpre o ministério de BOM 
            PASTOR; que busca a ovelha perdida, do bom samaritano, que cura as 
            feridas; do Pai que espera o filho pródigo e o acolhe ao voltar…”. 
            
            O padre que usa do confessionário 
            para desviar uma alma do caminho certo, está fazendo o papel do 
            DEMÔNIO, e não do BOM PASTOR. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº  
      17 - 06/04/1999 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
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             Circular 18  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO,
            ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 18 - 12-06-1999 
            
              
            
            Caríssimos Lanceiros: “Coragem! E 
            sede fortes. Nada vos atemorize e não os temais, porque o Senhor 
            vosso Deus marcha à vossa frente: ele não vos deixará nem vos 
            abandonará” (Dt  31,6). 
            
            O Lanceiro deve ser um soldado forte 
            e corajoso, não pode tremer de medo diante dos ataques dos 
            homens, mas deve caminhar com a cabeça erguida e sair vencedor  
            na 
            guerra: “Não tenhais medo deles… Não temais os que matam o corpo, 
            mas não podem matar a alma”  
            
            (Mt 26,28). 
            Está claro que Jesus Cristo deseja soldados valentes e corajosos. 
            
            Cuidado Lanceiro! O medo aparece 
            quando a fé se debilita: “Porque tendes medo, homens fracos na 
            fé?” (Mt 8,26). O 
            medo nos domina quando desaparece nossa fé; quando a 
            fé está presente, firme e madura, então NÃO PODEMOS TEMER, porque, 
            em Deus que nos amou, vencemos tudo: “Apesar de maltratados e 
            ultrajados em Filipos, como sabeis, OUSAMOS, confiados em nosso 
            Deus, pregar-vos o Evangelho de Deus em meio de muitas lutas” 
            
            
            (1Ts 2,2). Será que 
            existe Lanceiro incrédulo e medroso no Movimento? Será que existe 
            Lanceiro que treme de medo diante das dificuldades? 
            
            O missionário não pode ser medroso e 
            covarde, ele deve enfrentar as perseguições sem vacilar na fé, deve 
            ser forte e corajoso na pregação da Palavra de Deus: “Não temais, 
            nem tremais. Tende coragem e sede fortes…” 
            (Js 10,25). 
            
            O Lanceiro não pode tremer diante das 
            críticas dos covardes e incrédulos, mas  deve seguir os passos do 
            grande Apóstolo São Paulo, que pregava sem medo: “Paulo entrou na 
            sinagoga e falou com OUSADIA por três meses…”  
            
            
            (At 19,8). Será que o Lanceiro 
            tem essa OUSADIA e CORAGEM? 
            
            O Lanceiro não pode receber formação 
            e cruzar os braços diante de tanta incredulidade. Ele precisa 
            trabalhar com fervor e amor, lembrando de que a vida é breve e que 
            Deus pedirá conta de tudo: “Aquele a quem muito 
            se deu, muito será pedido, e a quem muito se houver confiado, mais 
            será reclamando” (Lc 12,48). 
            Será que o Lanceiro está tranqüilo para comparecer diante do 
            tribunal de Jesus Cristo? 
            
            Caríssimo Lanceiro, Jesus Cristo fala 
            para você: “NÃO TENHAS MEDO!” (Mt 
            14,27). 
            
            Deus Pai falou e continua falando 
            para os seus servidores: NÃO TEMAS! 
            
              
            
            “Não temas, Abraão” 
            (Gn 15,1). 
            
            “Não temas, Josué” 
            (Js 1,9). 
            
            “Não temas, Jacó” 
            (Is 43,1). 
            
            “Não tenhas medo, José” 
            (Mt 1,20; 2,22). 
            
            “Não tenhas medo, Maria!”
            (Lc 1,30). 
              
            
            O Lanceiro deve meditar essas 
            passagens Bíblicas e vivê-las dia a dia, principalmente nas horas 
            difíceis. 
            
            Caríssimo Lanceiro: “Nada te perturbe, 
            nada te espante! Tudo passa, Deus não muda! A paciência tudo 
            alcança, quem tem Deus em sua vida, nada então lhe falta, só Deus 
            lhe basta!”  
            
            (Santa Teresa de Jesus). 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº  
      18 - 12/06/1999 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
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             Circular 19  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO,
            ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 19 - 10/12/1999 
            
              
            
            
            Caríssimos Lanceiros, estamos 
            aproximando do Santo Natal do Senhor Jesus Cristo, vamos aproveitar 
            para fazer um seríssimo exame de consciência diante da pobre gruta 
            de Belém, para saber se estamos servindo a esse Senhor 
            verdadeiramente ou se estamos levando a vida a trancos e barrancos a 
            exemplo dos incrédulos. 
            
            O Lanceiro não deve seguir a tradição 
            caduca que diz que o Natal é tempo de bebedeira, bailes, presentes e 
            outras coisas perigosas, e sim, seguir aquilo que Santa Igreja 
            Católica Apostólica Romana ensina. 
            
            Contemplemos a 
            pobre gruta de Belém e bebamos dessa água 
            cristalina, porque somente ela é capaz de matar a nossa sede 
            espiritual. 
            
            Na gruta,
            contemplamos a um Menino 
            sobre palhinhas – uma virgem perfeitíssima e um varão  justo de 
            joelhos, em adoração – anjos cantando: Glória a Deus  nas alturas e 
            paz na terra aos homens de boa vontade! 
            
            Aprendamos do Menino Jesus a virtude 
            da humildade. Um Deus que quer começar a sua infância num estábulo. 
            Ele nos ensina a pregar com exemplo para depois pregar com as 
            palavras: “Já prega com exemplo o que mais tarde havia de pregar 
            com as palavras”  
            
            (São Bernardo de Claraval). 
            
            O Menino Jesus nasce pobre porque 
            deseja que nós O recebamos em nossa casa, que o vistamos, que o 
            abriguemos do frio, que lhe preparemos um berço. 
            
            O Lanceiro deve preparar bem o 
            coração para receber o Menino Deus, isto é, num berço puro e 
            perfumado pelas orações fervorosas. O Lanceiro deve viver 
            fervorosamente, e assim,  aquecerá o Menino Jesus com a sua vida 
            piedosa e fervorosa. 
            
            Ele nasceu pobre para nos ensinar a 
            desapegar de tudo aquilo que é vaidade. Ele ensina também que o 
            certo é viver no sacrifício e não no comodismo. 
            
            O Lanceiro deve aprender do Menino 
            Jesus a sentir nojo das coisas do mundo, a amar somente aquilo que 
            lhe agrada e praticar a virtude da penitência. É vergonhoso uma 
            pessoa receber tanta formação e permanecer de braços cruzados, como 
            se a morte não existisse, ou como se não fosse um dia comparecer 
            diante do tribunal de Jesus Cristo. 
            
            Rezo para que a escola de Belém ajude 
            o Lanceiro a viver com mais fervor e entusiasmo aquilo que  
            recebe. Rezo para que o ano de 2000 seja um ano de santificação para 
            cada membro. 
            
            Desejo a todos um Feliz Natal e Feliz 
            Ano Novo! 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº  
      19 - 10/12/1999 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
      
        
              
                
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             Circular 20  | 
           
          
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            CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO 
            CRUCIFIXO,
            ANÁPOLIS-GO 
              
            
            Circular nº 20 - 22/06/2000 
            
              
            
            Caríssimos Lanceiros de Lanciano, que 
            a graça de Deus esteja em vossos corações, e que somente Jesus 
            Cristo seja o único Senhor das vossas almas: “Não apascente o 
            espírito senão em Deus. Despreze as advertências das coisas e traga 
            no coração a paz e o recolhimento” (São 
            João da Cruz, Ditos de Luz e Amor, 79). 
            
            Jesus Cristo é tudo para nós, Ele é o 
            nosso Salvador e verdadeiro Amigo, somente Ele é digno do nosso 
            pensamento, se desviarmos d’Ele o  pensamento, estamos cometendo 
            roubo: “Um só pensamento do homem vale mais que o mundo todo; 
            portanto, só Deus é digno d’Ele”  
            
            (São João 
            da Cruz, Ditos de Luz e Amor,33). 
            
            O Lanceiro precisa confiar mais em 
            Deus, contar com a força que vem do Senhor do universo, mergulhar no 
            seu amor, porque fora d’Ele tudo é falsidade e ilusão, e infeliz do 
            Lanceiro que deixa de confiar em Deus para confiar nas criaturas, 
            esse viverá sempre frustrado e o seu coração estará sempre inquieto: 
            “Maldito o homem que se fia no homem, que faz da carne a sua 
            força…” (Jr 17,5). 
            
            O Lanceiro precisa saber que somente 
            Deus é digno de toda confiança: “Bendito o homem que se fia em 
            Deus, cuja confiança é Deus” (Jr 17,7); 
            aquele que confia totalmente em Deus “… é 
            como uma árvore plantada junto da água, que lança suas raízes para a 
            corrente: ele não teme quando chega o calor, sua folhagem permanece 
            verde; em um ano de seca ela não se preocupa e não pára de produzir 
            frutos” (Jr 17,8). 
            
            O Lanceiro que deixa de contar com a 
            ajuda do Senhor para se apoiar nos homens, viverá na escuridão e 
            inseguro, porque: “O coração é falso como ninguém, ele é 
            incorrigível; quem poderá conhecê-lo?”  
            
            (Jr 
            17,9). 
            
            O Lanceiro precisa ser firme; nenhuma 
            onda furiosa, nenhum vento contrário, nenhuma calúnia ou perseguição 
            deve afastá-lo do caminho de Deus, porque o céu é dos fortes: “O 
            Reino dos céus sofre violência, e violentos se apoderam d’Ele”
            (Mt 11,12), e nada, nada 
            deve afastá-lo do caminho de Deus: “Quem nos separará do amor de 
            Cristo? A tribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez, o 
            perigo, a espada?… Pois estou convencido de que nem a morte nem a 
            vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, 
            nem os poderes, nem a altura, nem a profundeza, nem qualquer outra 
            criatura poderá nos separar do amor de Deus manifestado em Cristo 
            Jesus, nosso Senhor” (Rm 8,35. 38-39). 
            
            Eu os abençôo e os guardo no 
            Sacratíssimo Coração de Jesus Cristo, nosso único Senhor. 
            
              
            
            Pe. Divino 
            Antônio Lopes FP. 
             
    
      
      
          
        
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Circular nº  
      20 - 22/06/2000 ”. 
      
      
      www.filhosdapaixao.org.br/circulares_02.htm 
         
       
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           Escolher 
            outra circular 
        
      
        
      
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