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          Disse Jesus Cristo: 
          “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda 
          criatura” (Mc 16, 15). 
          
          São Paulo Apóstolo escreve: 
          “Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!” (1 Cor 
          9, 16). 
          
          A Santa Igreja Católica Apostólica ensina: 
          “Para ser autêntica, a palavra 
          deve ser transmitida sem duplicidade e sem nenhuma falsificação, mas 
          manifestando com franqueza a verdade diante de Deus” 
          (Diretório para o ministério e a vida do presbítero, 45). 
          
          Católico, está claro que um BISPO assume 
          uma Diocese e um PADRE uma Paróquia para PREGAREM 
          com sinceridade o Evangelho, ensinando a 
          todos o caminho do céu e se preocupando com a salvação das ovelhas. 
          
          O BISPO não deve agir como um 
          EMPRESÁRIO em sua Diocese, mas sim, como um pastor 
          de almas, preocupadíssimo em dar bom exemplo e pregar o 
          Evangelho a todos: “O Bispo diocesano, 
          lembrando que está obrigado a dar exemplo de santidade na caridade, na 
          humildade e na simplicidade de vida, empenhe-se em promover, com todos 
          os meios, a santidade dos fiéis, de acordo com a vocação própria de 
          cada um e, sendo o principal dispensador dos ministérios de Deus, se 
          esforce continuamente para que os fiéis confiados a seus cuidados 
          cresçam na graça mediante a celebração dos sacramentos, e conheçam e 
          vivam o mistério pascal” (Código de Direito 
          Canônico, Cân. 387). 
          
          Na paróquia em que trabalha, o PADRE não 
          deve agir como um  MAGNATA, mas deve ser o servo de 
          todos, pregando principalmente com o exemplo de vida: 
          “Melhor é calar-se e ser do que falar e não 
          ser. Coisa boa é ensinar, se quem diz o faz” (Santo 
          Inácio de Antioquia), e: “É 
          viva a palavra quando são as obras que falam. Cessem, peço, os 
          discursos, falem as obras. Estamos saturados de palavras, mas vazios 
          de obras e por isto amaldiçoados pelo Senhor, porque Ele amaldiçoou a 
          figueira em que não encontrara frutos, apenas folhas”
          (Santo Antônio de Pádua), e também: 
          “É esta a finalidade mais nobre dos 
          ensinamentos: que os que ensinam, conduzem para a vida feliz junto com 
          Cristo pelo exemplo não só do que fazem, mas também pelo que dizem. O 
          agir apenas não basta na instrução verdadeira” (São 
          João Crisóstomo), e ainda: 
          “Ninguém deve ter a audácia de 
          se constituir guia dos outros, a não ser que na prática das virtudes 
          se tenha tornado semelhante a Deus” 
          (São Dionísio). 
          
          A PREOCUPAÇÃO 
          PRINCIPAL de um BISPO e de um PADRE 
          deve ser ajudar cada católico a VIVER na GRAÇA 
          SANTIFICANTE; todo o resto é SECUNDÁRIO. 
          
          Católico, para que servem 
          tantos CONGRESSOS se os fiéis vivem nas garras do 
          demônio? 
          
          Construir FACULDADES 
          se os fiéis estão mortos espiritualmente? 
          
          Promover tantas 
          REUNIÕES se os católicos estão nas trevas do pecado? 
          
          Incentivar tantas 
          ROMARIAS se os féis não passam das trevas para a luz? 
          
          O que dizer de um 
          BISPO e de um PADRE que NÃO se 
          preocupam com a salvação dos fiéis? 
           Que 
          não os ajudam a viver na GRAÇA SANTIFICANTE? 
          
          Sem dúvida, estão 
          ENGORDANDO ALMAS PARA O INFERNO. 
          
          Centenas de BISPOS 
          e milhares de PADRES não pregam sobre a GRAÇA 
          SANTIFICANTE, e sem esse conhecimento, milhões de católicos 
          vivem no PECADO MORTAL, longe de Deus e mortos 
          espiritualmente: 
          “Membros mortos da Igreja são os fiéis que estão em 
          pecado mortal”
          (São Pio X, Catecismo Maior, 167). 
          
          Católico, lembre-se 
          continuamente de que sem a GRAÇA SANTIFICANTE ninguém 
          ENTRARÁ no céu. 
          
          Por GRAÇA HABITUAL 
          ou GRAÇA SANTIFICANTE, entende-se: 
          
          - aquele 
          dom sobrenatural 
          
          - que nos faz participar 
          da vida divina, 
          
          - e que fica inerente à 
          alma, 
          
          - à maneira de qualidade 
          permanente. 
          
            
          
          Diz-se: 
          
            
          
          a) Que nos faz participar 
          da vida divina, 
          porque a essência mesma da graça consiste em nos comunicar algo da 
          vida de Deus. 
          
          b) Que fica inerente à 
          alma e não apenas às suas potências (inteligência e vontade): 
          porque é o princípio de vida sobrenatural e, portanto, deve 
          unir-se ao princípio vital, que é a alma. Como da saúde se diz que a 
          possuímos no corpo, assim a graça se possui na alma. 
          
          c) À maneira de qualidade, 
          isto é, como algo que modifica a alma, aperfeiçoando-a. 
          
          d) Permanente, porque 
          perdura enquanto o pecado mortal não nos leve a perdê-la. 
          
            
          
          Essa graça santificante: 
          
            
          
          a) Recebe-se 
          inicialmente no Batismo. 
          
          b) Aumenta principalmente 
          mediante a recepção dos sacramentos, também pela oração e pelas 
          boas obras. 
          
          c) Determina a salvação, 
          visto que, se a tivermos no momento da morte, assegura a 
          bem-aventurança eterna, e, se a não tivermos ao morrer, é inevitável a 
          condenação eterna. 
          
          d) Perde-se por qualquer 
          pecado mortal.  
          
          e) Pode ser recuperada 
          mediante o sacramento da Penitência ou pela contrição perfeita 
          acompanhada do desejo de receber esse Sacramento. 
           
           
          
            
            
              
                | 
                 
          Excelência da graça 
          santificante  | 
               
             
            
           
           
           
          
          A graça santificante confere 
          a dignidade mais elevada a que o homem pode aspirar. Com ela se possui 
          uma vida superior que não se compara com qualquer das mais elevadas 
          aspirações naturais da criatura racional. Pela graça o homem recebe o 
          maior dos reinos: Deus torna-o participante de todos os seus bens. 
           
           
          
            
            
              
                | 
                 
          Efeitos da graça 
          santificante  | 
               
             
            
           
           
           
          
          São três os seus principais 
          efeitos: 
          
          1. Apaga o pecado: é o que 
          se chama justificação. 
          
          2. Produz na alma a vida 
          sobrenatural. 
          
          3. Comunica aos nossos atos
          mérito sobrenatural. 
           
           
          
           
           
          
          Justificação é a passagem 
          do estado de pecado ao estado de graça. É uma verdadeira remissão 
          dos pecados, visto que o pecado e a graça não podem estar ao mesmo 
          tempo na alma. O pecado produz nela o estado de aversão a Deus, e a 
          graça é uma certa participação e semelhança com Deus. 
           
           
          
           
           
          
          Simultaneamente com a 
          remissão do pecado, a vida de Deus comunica-se à alma. É o que São 
          Pedro exprime, ao dizer que pela graça somos feitos  “partícipes 
          da natureza divina”
          (2 Pd 1, 4). 
          
          Tendo Deus destinado o homem 
          para fruir da posse de Si mesmo, permite que já desde a vida mortal 
          possa o homem gozar, de algum modo, desse Bem, por meio da graça. A 
          graça é, pois, uma vida nova, a vida de Deus 
          em nós. 
          Explica-o Santo Agostinho assegurando que a graça 
          “é o próprio Deus 
          em nós presente, a fim de ser para a nossa alma o que esta é para o 
          nosso corpo: princípio de vida e de ação”. 
          
          Note-se, porém, que a graça
          não é Deus, mas sim, o efeito criado que Deus produz na nossa 
          alma. 
           
           
          
            
            
              
                | 
                 
          3 As ações tornam-se meritórias  | 
               
             
            
           
           
           
          
          Por receber forma de um 
          princípio sobrenatural de vida e de ação, qualquer ato bom realizado 
          pelo homem em estado de graça supõe um direito que Deus lhe outorga de 
          receber uma recompensa sobrenatural (mérito, 
          na definição clássica, direito a um prêmio). 
          
          Em virtude da distância 
          infinita entre Deus e o homem, não haveria possibilidade de mérito por 
          parte da criatura perante o Criador, sem um plano divino que o 
          fundamentasse; quer dizer, a condição para se poder merecer – ter 
          direito a um prêmio - é que Deus assim o tenha disposto. 
          
          Por parte do homem, as 
          condições para merecer bens sobrenaturais são: 
          
          a) Que se encontre em 
          estado de graça. 
          
          b) Que o ato seja livre. 
          
          c) Que a ação seja 
          moralmente boa, quanto ao objeto, fim e circunstâncias. 
          
          É verdade de fé que, com as 
          boas obras feitas em estado de graça, podemos merecer: o Céu, o 
          aumento da graça e o aumento de glória, em conformidade com as 
          promessas feitas por Jesus. Além deste mérito propriamente dito, - 
          também chamado mérito de condigno -, existe outro mérito 
          impropriamente dito – é o chamado mérito de côngruo, que não 
          consiste no direito a obter uma graça com fundamento nas promessas 
          divinas, mas sim, na confiança de obtê-lo pela divina misericórdia. 
          Neste sentido, aquele que não está em graça pode merecer, de 
          côngruo, a graça da conversão, em virtude das suas boas obras. 
          De condigno, o homem em pecado não tem direito a nenhuma 
          recompensa. 
          
            
          
          Será que os católicos 
          conhecem essa Doutrina? Será que os BISPOS 
          e os PADRES pregam essa Doutrina? 
          
          Católico, o BISPO 
          de sua diocese ou o PADRE de sua paróquia já lhe ensinou 
          essa preciosa Doutrina sobre a GRAÇA SANTIFICANTE? 
          
          Penso que 
          NÃO! 
          
          Eles estão preocupadíssimos 
          é com a inculturação, missa de “cura”, missa do “vaqueiro”, 
          missa “Afro”, missa “sertaneja”, reforma agrária, romaria da terra, 
          política... estão com a agenda cheia de coisas secundárias e 
          não reservam nenhum tempo para ensinar aos fiéis o mais importante: 
          VIVER na GRAÇA SANTIFICANTE. 
          
          O que dizer de um 
          BISPO e de um PADRE que NÃO se 
          preocupam com a salvação dos fiéis? 
           Que 
          não os ajudam a viver na GRAÇA SANTIFICANTE? 
          
          Sem dúvida, estão 
          ENGORDANDO ALMAS PARA O INFERNO. 
          
          Centenas de BISPOS 
          e milhares de PADRES respeitam mais os fiéis do que a 
          Deus. 
          
          Chegam numa Diocese ou numa 
          Paróquia, encontram os fiéis católicos AGARRADOS a 
          certos COSTUMES (tradições caducas), e para não
          INCOMODÁ-LOS, deixa-os viverem no ERRO. Quanta 
          covardia! Por um falso respeito deixam milhares de pessoas viverem às 
          margens do catolicismo sem conhecer a GRANDEZA da 
          DOUTRINA Católica. 
          
          O que dizer de um 
          BISPO e de um PADRE que agem 
          assim? 
          
          Sem dúvida, estão 
          ENGORDANDO ALMAS PARA O INFERNO. 
          
          Não se pode omitir a 
          pregação da Palavra de Deus para agradar aos homens. É preciso 
          pregá-la com fidelidade e sem medo, somente assim será possível tirar 
          as pessoas das trevas do erro. 
          
          O BISPO e o 
          PADRE que deixam de pregar a Palavra de Deus ou a pregam 
          pela metade e com medo, são COVARDES e estão 
          ENGORDANDO ALMAS PARA O INFERNO. 
          
          São milhões os católicos que
          nascem, crescem e morrem sem conhecer a 
          Palavra de Deus por culpa de BISPOS e PADRES. 
          Passaram a vida inteira: 30 anos, 50 anos, 80 anos... envolvidos 
          somente com as TRADIÇÕES CADUCAS (costumes da região). 
          
          Esse falso respeito 
          de BISPOS e PADRES para com milhões de 
          católicos já levou muitos para a perdição... mas esses OMISSOS 
          terão que prestar contas de suas almas ao Deus JUSTO. 
          
          Católico, centenas de 
          BISPOS e milhares de PADRES estão escondendo o 
          verdadeiro alimento dos fiéis dentro da DISPENSA da 
          covardia e da omissão; deixando assim os fiéis viverem nas trevas. 
          Quanta maldade! 
          
          Muitos BISPOS 
          e PADRES dizem: não podemos perturbar os fiéis... 
          não podemos exigir uma mudança desse povo que já foi acostumado 
          assim... não se pode mexer nos seus costumes... é ilusão querer mudar 
          tais pessoas... o povo se revolta... afasta das celebrações... é 
          preciso dar ao povo o que ele quer... Quanta estupidez e 
          falsa caridade! É preciso agir totalmente ao contrário: 
          “Assim como os 
          caçadores costumam acossar de todos os lados as feras mais difíceis, 
          também encurralemos os transviados, nós de um lado, vós de outro, e em 
          pouco tempo os apanharemos nas redes da salvação... não pouparei a 
          nenhum dos que me são caros! Antes afligir-vos agora e resguardar-vos 
          da condenação futura do que agradar-vos e ser depois castigado 
          convosco”
          (São João Crisóstomo, Sermão contra os espetáculos). 
          
          São 
          João Crisóstomo foi um
          
          verdadeiro pastor 
          de almas,
          
          e não
          
          um
          MERCENÁRIO 
          que se preocupa somente com a lã, leite e carne das 
          ovelhas:
          “Vejamos, portanto, o 
          que aos pastores que se apascentam a si mesmos, não às ovelhas, diz a 
          palavra divina que não adula a ninguém: ‘Eis que bebeis o leite e vos 
          cobris com a lã. Matais as mais gordas e não apascentais minhas 
          ovelhas. Não fortalecestes a fraca; não curastes a doente; não 
          pensastes a ferida, não reconduzistes a desgarrada e não fostes em 
          busca da que se perdera; tratastes com dureza a forte. E minhas 
          ovelhas se dispersaram, por não haver pastor’. Começa por dizer que é 
          que apreciam e o que descuidam aqueles pastores que se apascentam a 
          si, não às ovelhas. Que apreciam? ‘Bebeis o leite, cobri-vos com a 
          lã’. Diz o apóstolo: ‘... quem planta uma vinha e não se alimenta do 
          seu fruto? Quem apascenta um rebanho e não se serve do leite?’ 
          Entendemos por leite do rebanho tudo quanto o povo de Deus dá ao bispo 
          para sustento da vida terrena. Era o que queria dizer o Apóstolo com 
          as palavras citadas” 
          (Santo 
          Agostinho, Sermão sobre os pastores).
          
          BISPOS 
          e PADRES 
          não assumem Dioceses e Paróquias para agradarem os fiéis, 
          mas sim, para agradarem somente a Deus que tudo vê e tudo sabe. 
          
          Cristo Jesus estava um dia 
          pregando e disse: 
          “Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida...”
          (Jo 6, 55). A Bíblia diz que MUITOS 
          de seus discípulos não gostaram de ouvir essas palavras e se afastaram 
          d’Ele: 
          “Muitos de seus discípulos, ouvindo-o, disseram: ‘Essa palavra é dura! 
          Quem pode escutá-la? A partir daí, muitos discípulos voltaram atrás e 
          não andavam mais com ele”
          (Jo 6, 60.66). 
          
          Jesus Cristo, o Deus 
          VERDADEIRO e não MERCENÁRIO e OMISSO, 
          não lhes disse que era uma brincadeirinha... mas disse 
          abertamente: 
          “Isto vos escandaliza? E quando virdes o Filho do homem subir aonde 
          estava antes?” (Jo 6, 
          61-62). Ao invés de recuar com medo de perder muitos 
          discípulos escandalizados, Nosso Senhor disse mais uma verdade: 
          “E quando virdes o 
          Filho do homem subir aonde estava antes?” 
          
          Depois, sem MEDO 
          e sem MELOSIDADE, disse aos DOZE APÓSTOLOS:
          “Não quereis 
          também vós partir?”
          (Jo 6, 67). 
          
          Está claro que numa Diocese 
          e numa Paróquia deve ser pregada a Santa Doutrina Católica 
          sem MEDO, para agradar a Deus e não aos homens: 
          “Na verdade, não vos 
          quero ver agradando aos homens, mas a Deus”
          (Santo Inácio de Antioquia, Carta aos Romanos). 
          
          Jesus Cristo NÃO 
          ENGORDOU almas para o inferno, como fazem muitos BISPOS 
          e PADRES, mas pregou a VERDADE 
          abertamente: 
          “Falei abertamente ao mundo... nada falei às escondidas”
          (Jo 18, 20). 
          
          Hoje, infelizmente, em 
          centenas de Dioceses e milhares de Paróquias, BISPOS e
          PADRES estão brincando de religião como criancinhas 
          brincam de casinha... vão EMPURRANDO os fiéis ladeira 
          abaixo... vão “cozinhando” uma multidão de fiéis que 
          passam anos e anos em PECADO MORTAL, e nem são  avisados 
          do grande perigo  de se condenarem eternamente... vão à Santa Missa 
          aos domingos e comungam sem se confessarem... vivem amasiados e são 
          “abençoados”... não são batizados e ninguém se preocupa... 
          frequentam o espiritismo, terreiro de macumba e o protestantismo... e 
          dizem que tudo é obra de Deus... Nada de mudança de vida... 
          sempre as mesmas caras e os mesmos narizes... vivem estacionados. 
          É o FAMOSO 
          SOPÃO 
          INSOSSO e MAL COZIDO. 
          
          O que dizer desses 
          BISPOS e desses PADRES? 
          
          Sem dúvida, estão 
          ENGORDANDO ALMAS PARA O INFERNO. 
          
          Os BISPOS e 
          PADRES devem arrancar do coração o MEDO de 
          pregar a VERDADE, mesmo que seja preciso derramar o 
          próprio sangue como fizeram os apóstolos e muitos santos da Santa 
          Igreja Católica: 
          “Decidimos, contudo, confiados em nosso Deus, 
          anunciar-vos o Evangelho, no meio de grande luta” 
          (1 Ts 2, 2), e: 
          “Dais-vos conta do 
          perigoso que pode ser calar-se? O ímpio morre, e morre com razão; 
          morre no seu pecado e na sua impiedade: a sua própria negligência o 
          mata. Pois poderia ter encontrado o pastor que vive e que diz: ‘Pela 
          Minha vida, diz o Senhor...’; como foi negligente, e o que recebeu o 
          encargo de o admoestar também o não fez, um morre justamente e o 
          outro, justamente também, é condenado” 
          (Santo Agostinho, Sermão 46, 20). 
          
          Disse Jesus Cristo: 
          “... e a verdade vos 
          libertará”
          (Jo 8, 32). 
          
          Que BISPOS e
          PADRES aprendam com Nosso Senhor a pregar a 
          VERDADE, toda a VERDADE... e ABERTAMENTE, 
          sem MEDO de desagradar os fiéis.  
          
          Que BISPOS e
          PADRES aprendam com São Paulo Apóstolo  a pregar a 
          VERDADE: 
          “Uma vez que Deus nos achou dignos de confiar-nos o 
          Evangelho, falamos não para agradar aos homens, mas, sim, a Deus, que 
          perscruta o nosso coração”
          (1 Ts 2, 4), e: 
          “É porventura o favor dos 
          homens que agora eu busco, ou o favor de Deus? Ou procuro agradar aos 
          homens? Se eu quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de 
          Cristo”
          (Gl 1, 10). 
          
          Que BISPOS e
          PADRES aprendam com São João Crisóstomo a agradar 
          somente a Deus na pregação: 
          “... em suas pregações procure apenas agradar a Deus. 
          Só Deus deverá servir-lhe de orientador e fim ao preparar suas 
          práticas; jamais os louvores e aplausos da multidão”
          (O sacerdócio, Livro 5, 7). 
          
          Que BISPOS e
          PADRES preguem a VERDADE sem jamais 
          adulterá-la, como ensina a Santa Igreja Católica, a ÚNICA Esposa 
          de Cristo Jesus: 
          “O presbítero, com uma maturidade responsável, evitará 
          disfarçar, reduzir, distorcer ou diluir o conteúdo da mensagem divina. 
          Com efeito, a sua missão não é de ensinar uma sabedoria própria, mas 
          sim, de ensinar a palavra de Deus e de convidar insistentemente a 
          todos à conversão e à santidade” 
          (Diretório para o ministério e a vida do 
          presbítero, 45). 
          
          Como já foi dito, muitos
          BISPOS e PADRES estão ENGORDANDO ALMAS 
          para o INFERNO, justamente porque não se preocupam que 
          os fiéis VIVAM com a GRAÇA SANTIFICANTE na
          ALMA, deixando esse AMONTOADO de gente 
          viver sem formação... percorrendo o caminho que leva ao inferno 
          eterno: “Meu 
          povo será destruído por falta de conhecimento”
          (Os 4, 6). 
          
          O que está errado e o que 
          atrapalha os fiéis de crescerem na santidade deve ser ARRANCADO
          imediatamente; não se pode alimentar aquilo que é motivo de 
          escândalo: “O 
          escândalo é um pecado grave, porque tende a destruir a maior obra de 
          Deus, que é a redenção, com a perda das almas: pois que ele dá ao 
          próximo a morte da alma tirando-lhe a vida da graça, que é mais 
          preciosa que a vida do corpo; e porque é causa de uma multidão de 
          pecados. Por isso, Deus ameaça os escandalosos com os mais severos 
          castigos”
          (São Pio X, Catecismo Maior, 416). 
          
          As TRADIÇÕES CADUCAS
          (costumes) estão cheias de paganismo e 
          escândalo... e muitos BISPOS e PADRES 
          incentivam e fazem parte disso. Que 
          vergonha! 
          
          Se tratando de corrigir os 
          fiéis, muitos BISPOS e PADRES usam o “método” 
          do bisturi para não doer tanto... usam também o “método” 
          de jogar a cordinha... e também o da gotinha de mel... 
          para alguns, o que São Francisco de Sales escreveu sobre o mel e 
          vinagre já virou “dogma” de fé. Haja 
          mel!!! 
          
          Usam bisturi, jogam a 
          cordinha, lambuzam os fiéis com mel... e nada de mudança. Se Jesus 
          Cristo não for verdadeiramente pregado... de nada valerá esses 
          métodos de pastores melosos: 
          “Não haverá nunca 
          evangelização verdadeira se o nome, a doutrina, a vida, as promessas, 
          o reino, o mistério de Jesus de Nazaré, Filho de Deus, não forem 
          anunciados” (Paulo VI, 
          Evangelii Nuntiandi, 22). 
          
          Está claro que a preocupação 
          principal de um BISPO em uma Diocese e de um PADRE 
          numa Paróquia é a de ajudar cada católico viver na GRAÇA de DEUS...
          o resto é secundário. 
          
          O BISPO e o 
          PADRE que não se preocupam com a salvação das ovelhas, 
          estão ENGORDANDO ALMAS PARA O INFERNO. 
          
          Existem milhões de católicos 
          que vivem AGARRADOS aos COSTUMES CADUCOS 
          chamados de TRADIÇÃO; se esses COSTUMES 
          são obstáculos para o crescimento espiritual e para a salvação das 
          almas, devem ser ARRANCADOS como ERVAS DANINHAS. 
          
          Católico, olhe para a vida 
          dos católicos... são milhões que vivem na ESCURIDÃO. Vão 
          à igreja para se casar, batizar filhos, Missa de sétimo dia, romarias 
          mundanas... e depois... e depois... nada de vivência... vivem 
          adormecidos nas garras do demônio vivendo em PECADO MORTAL. 
          
          Que exemplo esses milhões de 
          católicos dão para os outros? A Santa Igreja pode contar com eles para 
          quê? O que se pode fazer com esses defuntos? São batizados que vivem 
          caminhando para o inferno: 
          “Quem, sendo muito embora membro da Igreja Católica, 
          não pusesse em prática os seus ensinamentos, este seria membro morto, 
          e, portanto, NÃO SE SALVARIA, porque para a salvação de um adulto 
          requerem-se não só o Batismo e a fé, mas também as obras conformes à 
          fé” 
          (São Pio X, Catecismo Maior, 171), e: 
          “Queres saber o que 
          representam estas pedras que foram quebradas longe da torre? São os 
          filhos da iniquidade; sua fé é apenas hipocrisia e não renunciaram 
          totalmente ao mal. Também NÃO HÁ para eles SALVAÇÃO...”
          (Hermas). 
          
          Por culpa de BISPOS 
          e PADRES, milhões de católicos estão vivendo no 
          PECADO MORTAL, longe de Deus. 
          
          Católico, para que serve uma 
          lâmpada queimada? Para nada. Pode-se colocar milhares delas numa sala 
          e a mesma continuará escura.  
          
          Para que serve o sal 
          insosso? Para nada. Pode-se colocar um quilo dele na comida e a mesma 
          permanecerá sem sabor. 
          
          Para que serve um católico 
          que vive em PECADO MORTAL? É luz que ilumina? É sal que 
          salga? É modelo a ser imitado? Não! 
          “... vive na certeza do 
          inferno”
          (Santa Catarina de Sena, O Diálogo, 46). 
          
          Para que servem milhares de 
          católicos em uma Diocese VIVENDO em PECADO MORTAL? 
          Um amontoado de católicos em uma Paróquia,  se VIVEM em
          PECADO MORTAL? Esses só servem para dar mau exemplo e 
          escandalizar os que ainda lutam pelo bem... servem para obstaculizar a 
          entrada daqueles que desejam se aproximar da Santa Igreja Católica: 
          “Quando os pagãos escutam da nossa boca os pensamentos de Deus, 
          admiram a sua beleza e grandeza; mas, depois, quando percebem que as 
          nossas obras não correspondem às nossas palavras, então mudam de idéia 
          e começam a blasfemar dizendo que o cristianismo é somente um mito e 
          um engano” (São Clemente 
          Romano, 2ª carta aos coríntios, 13), e: 
          “Jesus diz que devemos 
          antes fazer e depois ensinar a fazer; ele coloca a prática do bem 
          antes do ensino, mostrando que poderemos ensinar com proveito somente 
          se antes pusermos em prática tudo o que ensinamos, e jamais fazer o 
          contrário. Em outra ocasião Jesus dirá: ‘Médico, cura-te a ti mesmo’. 
          Aquele que é incapaz de orientar bem a sua vida e procura educar os 
          outros, corre o perigo de ser ridicularizado por muitos; aliás, nem 
          sequer poderá ensinar porque as suas ações testemunharão o contrário 
          das suas palavras”
          (São João Crisóstomo, Comentário sobre o Evangelho de São 
          Mateus), e também: 
          “As suas palavras permanecem 
          em nós quando fazemos tudo o que nos ordenou e desejamos o que nos 
          prometeu; no entanto, quando as suas palavras permanecem em nossa 
          memória, mas em nossa vida e nos nossos hábitos não se encontra nenhum 
          sinal delas, então o ramo já não faz parte da videira porque não 
          absorve mais a vida da sua raiz”
          (Santo Agostinho, Comentário sobre o Evangelho de São João). 
          
          Católico, olhando por alto, 
          percebe-se certo movimento em algumas Dioceses... muito barulho e 
          programação; mas quando se olha a prática, o que é oferecido para os 
          fiéis e a maneira de se comportarem.. meu 
          Deus, que desastre! 
          
          O principal trabalho em uma 
          Diocese deve ser o de ajudar os fiéis a VIVEREM na 
          GRAÇA de DEUS; do contrário, está 
          ENGORDANDO ALMAS para o INFERNO. 
           
          
          É preciso ZELAR 
          pelas almas... ir ao encontro de cada católico, de casa em casa, para 
          saber se estão bem espiritualmente, isto é, na GRAÇA de
          DEUS... ensinado-lhes a belíssima 
          Doutrina da Graça Santificante. 
          
          É preciso receber com 
          BONDADE os fiéis no confessionário e OUVÍ-LOS 
          com CARIDADE e ATENÇÃO. 
          
          É preciso também que o 
          PADRE lhes dê a absolvição exigida pela Santa Igreja, e não 
          fazer uma oração espontânea como acontece em centenas de 
          paróquias. 
          
          Católico, São Vicente 
          Palloti escreve: 
          “A questão mais importante que possa haver no mundo é a 
          salvação de uma alma”. 
          
          Quem se preocupa com a 
          SALVAÇÃO da ALMA? 
          “O negócio da eterna salvação 
          é, sem dúvida, o mais importante, e, contudo, é aquele de que os 
          cristãos mais se esquecem”
          (Santo Afonso Maria de Ligório), e: 
          “Louco é aquele que 
          não trabalha para salvar a própria alma”
          (São Filipe Néri), e também: 
          “A salvação eterna não é só o 
          mais importante, senão o único negócio que nesta vida nos interessa”
          (Santo Afonso Maria de Ligório), e ainda: 
          “No mundo há um só 
          bem e um só mal. O único bem, salvar-se; condenar-se, o único mal”
          (São Francisco Xavier). 
          
          Católico, será que os 
          BISPOS e PADRES sentem amor pelas almas? 
          Preocupam-se em salvá-las? Estão dispostos a sofrer perseguição para 
          libertá-las das garras do demônio?  
          
          Desgraçadamente acontece 
          manifestação de gays; mas BISPOS e PADRES 
          não fazem nada para impedir. E as almas imortais? 
           
          
          Todos os finais de semana 
          acontecem bailes nas cidades e eles não protestam contra essa 
          baixaria. E as almas imortais? 
          “Numa palavra, é uma loucura 
          fazer da noite dia e do dia noite, e trocar os exercícios de piedade 
          por vãos prazeres. Todo baile está cheio de vaidade e emulação e a 
          vaidade é uma disposição muito favorável às paixões desregradas e aos 
          amores perigosos e desonestos, que são as consequências ordinárias 
          dessas reuniões”
          (São Francisco de Sales, Filotéia, Parte III, 33), 
          e: “Não há um 
          só mandamento na Lei de Deus que o baile não transgrida... O demônio 
          rodeia um baile como um muro cerca um jardim... As pessoas que entram 
          num salão de baile, deixam na porta o seu Anjo da guarda e o demônio o 
          substitui, de sorte que há tantos demônios quantos são os dançarinos”
          (São João Maria Vianney). 
          
          São milhares os botecos que 
          oferecem a bebida alcoólica, urina de Satanás; e não há nenhuma 
          reprimenda por parte dos BISPOS e PADRES. 
          E as almas imortais? 
          “Os botecos é a tenda do demônio, a escola onde o 
          inferno prega e ensina a sua doutrina, é o lugar onde se vende as 
          almas, onde se perdem as fortunas, o dinheiro, onde a saúde se perde, 
          onde começam as rixas, as brigas e onde se começam os assassinatos”
          (São João Clímaco), 
          e: “Os donos 
          dos botecos roubam o pão das pobres esposas e de seus filhos, dando 
          bebida a esses beberrões, que gastam no domingo aquilo que ganharam 
          durante a semana. O demônio escarra em cima dos donos dos botecos”
          (São João Maria Vianney), 
          e também:
          “… os bêbados 
          não possuirão o reino de Deus”
          (1 Cor 6, 10). 
          
          Milhares de senhoras, moças 
          e meninas usam roupas escandalosas dentro e fora da igreja e não são 
          censuradas. E as almas imortais?  “Certamente, 
          uma mulher que veste roupa imoral pode condenar-se. E pode 
          condenar-se, quer pelo pecado
          que comete ela mesma, quer por que causa a 
          condenação de outras pessoas”
          (São João Eudes), e: “Se 
          o sangue de Abel bradou ao céu por vingança, qual não será o brado do 
          Sangue de Jesus Cristo contra aqueles que dão escândalo... quem dá 
          escândalo, completa a obra do demônio, seduzindo as almas e levando-as 
          à eterna perdição; é pior que o demônio, que afinal nada mais pode 
          fazer senão rodear-nos qual leão que ruge, porém, do modo invisível e 
          em certa distância, sempre em atitude de fugir quando nota resistência 
          de nossa parte. Inteiramente outra é a influência de quem dá 
          escândalo. Este, com semblante de amigo se acerca de nós; à nossa 
          resistência ele opõe suas blandícias, e não desiste dos seus maus 
          intentos enquanto não os tiver realizado”
          (Pe. João Batista Lehmann, Euntes Praedicate! Vol. III). 
          
          Católico, centenas de BISPOS e milhares 
          de PADRES são omissos e não corrigem os católicos que 
          participam dessas manifestações e lugares perigosos... dizem que não 
          podem EXIGIR MUITO porque os fiéis se zangam e não vão 
          mais à igreja, isto é, se dão por satisfeitos com CADÁVERES 
          AMBULANTES. 
          
          É preciso exigir a mudança de vida dos católicos. 
          Exigir sem medo... com coragem... com firmeza, como fazia São João 
          Crisóstomo: “Por isso advirto-vos e digo em 
          alta voz que se alguém, depois desta minha exortação e ensinamento, 
          voltar à perniciosidade dos teatros, não o receberei dentro destas 
          paredes, não lhe administrarei os sacramentos, não lhe permitirei que 
          se aproxime da sagrada mesa. Assim como os pastores afastam das sãs as 
          ovelhas infestadas de sarnas, para não as contagiarem, da mesma forma 
          o farei” (Contra os espetáculos). 
          
          Basta de “cheirar” defuntos ambulantes... 
          Basta de ENGORDAR ALMAS para o 
          INFERNO. 
          
          Com muita generosidade digo que 90% dos católicos não 
          fazem nada pelo bem e crescimento da Santa Igreja. 
          
          Vivem mergulhados no mundo “atarefados” 
          em pecar e realizar todo tipo de bagunça. 
          
          Até quando a hierarquia da Igreja Católica fará vistas 
          grossas para esse tipo de católico? Até quando colocará no censo esses 
          defuntos que só dão escândalos? Até quando fingirá em dizer que existe
          UM BILHÃO de católicos? 
          
          A situação é alarmante! Os muçulmanos invadem o 
          ocidente, constroem mesquitas, espalham o alcorão... e ao mesmo tempo 
          fecham as portas para os católicos em seus países, e os que ainda 
          estão lá são proibidos até de se benzerem em público. 
          
          Os protestantes atacam a Santa Igreja com pesadas 
          calúnias e usam de todos os meios para desviarem os católicos do 
          verdadeiro caminho. E ainda existem católicos que andam atrás desse 
          povo querendo aproximação. 
          
          E o pior de tudo é que os inimigos do catolicismo 
          encontram a maioria dos católicos cambaleando pelo 
          caminho da TIBIEZA e da INÉRCIA... sem 
          formação nem vivência... presa fácil... muito fácil:
          “A ignorância religiosa 
          e a deficiente assimilação vital da fé, que deriva de uma catequese 
          insuficiente ou imperfeita, deixa os batizados desarmados frente aos 
          perigos reais do secularismo ou do proselitismo das seitas 
          fundamentalistas, com o conseguinte risco de que estes substituem as 
          valiosas e sugestivas expressões cristãs da piedade popular” 
          (Discurso de João Paulo 
          II ao primeiro grupo de bispos argentinos em sua visita ad limina 
          Apostolorum – 1995).  
          
          Basta de ENGORDAR ALMAS para o 
          INFERNO. É preciso saber quem é católico e exigir do mesmo uma 
          mudança de vida: “... conheço as minhas 
          ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem” (Jo 10, 14). 
          
          É preciso exigir que cada católico seja missionário: 
          “Nenhum crente, nenhuma instituição da Igreja 
          pode esquivar-se deste dever supremo: anunciar Cristo a todos os 
          povos” (João Paulo II, Carta Encíclica “Redemptoris 
          Missio”, 3). Agora só falta “tirar” do 
          papel e passar para a vida. 
          
          Será que existe dentro da Santa Igreja a 
          “política” do número? Estão mais preocupados com o número do 
          que com a VIVÊNCIA. 
          
          Se a solução for número; nos cemitérios existem milhões 
          de defuntos. 
          
          São Pio X escreve: “... 
          porque, para a salvação de um adulto requerem-se não só o BATISMO e a 
          FÉ, mas também as OBRAS conformes à fé” (Catecismo 
          Maior, 171).  
          
          Onde estão as OBRAS de MILHÕES 
          de católicos? 
          
          Nos botecos? Nos prostíbulos? Nos salões de bailes? Nas 
          noitadas? Nas imoralidades? Na tibieza? Na inércia? No comodismo? Na
          “poltronice”? No relaxamento? Na ociosidade? 
          
          O Papa João Paulo II chamou o continente Americano de
          “Continente da esperança”, enquanto que o Papa Bento XVI 
          conta com a África: “A África está chamada 
          à esperança através de vós e em vós. Com Cristo Jesus, que pisou o 
          solo africano, a África pode transformar-se no continente da 
          esperança” (Yaondé, Camarões). 
          
          Os Papas chamam, mas será que os católicos estão 
          correspondendo ao chamado? Pelos resultados obtidos, alguma coisa está 
          errada. 
            
          
          Anápolis, 15 de agosto de 
          2010 
          
          Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
                
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