Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

19 de dezembro de 2013

 

 

Apresentação

 

Prezado leitor, leia com muita atenção cada pensamento deste livrete, para você conhecer mais sobre o protestantismo e ter a plena certeza de que a Santa Igreja Católica Apostólica Romana é a “Igreja do Deus vivo: coluna e sustentáculo da verdade” (1 Tm 3, 15).

 

Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor

Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

01

A Santa Igreja Católica Apostólica Romana é a “Igreja do Deus vivo: coluna e sustentáculo da verdade” (1 Tm 3, 15); enquanto que as seitas protestantes são a noite tenebrosa dos erros: “Com efeito, há muitos insubmissos, palavrosos e enganadores... aos quais é preciso calar, pois estão pervertendo famílias inteiras, e, com objetivo de lucro ilícito, ensinam o que não têm direito de ensinar” (Tt 1, 10-11).

02

O protestantismo não “nasceu” da oração, mortificação, silêncio, amor a Deus e às almas... mas da revolta de um ex-monge católico insubordinado e indisciplinado: “Cristo, tão piedoso, também teve que fornicar antes de morrer” (Martinho Lutero).

03

A Igreja Católica foi fundada por Deus: “... tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (Mt 16, 18); enquanto que o protestantismo foi fundado por uma criatura cheia de ódio, vingança e rancor: “Eu fui monge, eu queria seriamente ser piedoso. Ao invés, eu me afundava sempre mais: eu era um grande trapaceiro e homicida” (Martinho Lutero).

04

Protestante é aquele que protesta. Protesta contra o quê? Contra a doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana. Protesta porque a Igreja Católica não se inclina diante de suas heresias, caprichos e charlatanismo.

05

Os protestantes jamais destruirão a Igreja fundada por Jesus Cristo, isto é, a Igreja Católica: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!” (Mt 28, 20). O Cristo, Deus, fundador da Santa Igreja, estará com o chefe dos Apóstolos... todos os dias... até o fim dos tempos: “A Igreja Católica pode ser perseguida, mas não pode ser destruída nem perecer. Ela há de durar até ao fim do mundo” (São Pio X, Catecismo Maior, 176).

06

Mais cedo ou mais tarde os protestantes gritarão derrotados; assim como gritou Juliano, o Apóstata. Esse, mortalmente ferido e remoendo-se de raiva, lançou contra o céu um punhado de sangue de sua ferida, exclamando: “Venceste, ó Galileu”.

07

Dizem que o Protestantismo está crescendo muito... Nem tudo que cresce muito é BOM. O CÂNCER produz METÁSTASES (mudança de lugar, formação de uma nova lesão tumoral a partir de outra), e o câncer não é uma coisa boa. Assim é o Protestantismo.

08

Os protestantes perseguem furiosamente a Igreja, Esposa do Cordeiro Imaculado: “... Cristo amou a Igreja e se entregou por ela” (Ef 5, 25). O Esposo Eterno não fica feliz ao ver sua Esposa sendo perseguida: “Quanto a Saulo, devastava a Igreja... Saulo, Saulo, por que me persegues? Eu sou Jesus, a quem tu estás perseguindo” (At 8, 3; 9, 4-5).

09

Martinho Lutero e seus seguidores dizem que a Igreja fundada por Jesus Cristo decaiu de sua altura divina, tornando-se um antro de vícios e explorações. Jesus Cristo disse: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!” (Mt 28, 20). Quer isto dizer que a Igreja existirá eternamente na pureza e na firmeza de sua fé. Qual é o mentiroso: Jesus Cristo, Deus, ou Martinho Lutero, ex-monge revoltado?

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Jesus Cristo é Deus... Deus não mente: “... mentira nenhuma foi achada em sua boca” (1 Pd 2, 22). Teria Cristo abandonado a Igreja, depois de garantir que ficaria com ela, todos os dias, até o fim dos tempos? (cfr. Mt 28, 20). Então... protestantes?!

11

Jesus Cristo, o “fracassado”... Martinho Lutero, o “salvador”. Eis o “dogma” dos protestantes.

12

Os protestantes apóiam-se numa “bengala podre” chamada Martinho Lutero: libertino, bêbado, orgulhoso, mal-humorado, violento e colérico. São filhos da revolta e da rebeldia: “Eu aqui me encontro insensato e endurecido, ocioso e bêbado de manhã à noite... Em suma, eu que devia ter fervor de espírito, tenho fervor da carne, da lascívia, da preguiça e da sonolência” (Martinho Lutero).

13

Se as seitas protestantes fossem verdadeiras; com certeza Deus estaria zombando dos habitantes da terra.

14

Durante mil e quinhentos anos a Santa Igreja, fundada por Jesus Cristo em Jerusalém no ano 30, produziu grande quantidade de santos e santas. Depois de tantos anos surge Martinho Lutero dizendo que tudo estava errado... e que ele, o impuro e revoltado, iria reformar tudo. Será que reformou? “Os evangélicos são sete vezes piores que outrora. Depois da pregação da nossa doutrina, os homens entregaram-se ao roubo, à mentira, à impostura, à crápula, à embriaguez e a toda a espécie de vícios. Expulsamos um demônio e vieram sete piores. Príncipes, senhores, nobres, burgueses e agricultores perderam de todo o temor de Deus”. O demônio que ele dizia ter expulsado era o Papado.

15

Se o protestantismo fosse de Deus... Deus estaria cooperando para o mal e, aprovando tal coisa, estaria iludindo a humanidade inteira e perdendo as almas!

16

A força dos protestantes não está na verdade; mas sim, na língua: calúnia, maledicência, mentira e difamação. Nem Deus escapou da língua maligna de Martinho Lutero: “Certamente Deus é grande e poderoso, é bom e misericordioso, e tudo quanto se pode imaginar nesse sentido, mas é estúpido” (Martinho Lutero).

17

Os protestantes pregam e espalham milhares de faixas dizendo que Jesus Cristo é a verdade que liberta. Por que, então, os mesmos são escravos da mentira e do erro?

18

Os reformadores mentiram vergonhosamente... violentamente... descaradamente... Os seus seguidores os imitam cegamente... fielmente... Martinho Lutero foi mestre em mentir: “A mentira é como uma bola de neve; quanto mais rola, tanto mais aumenta” (Martinho Lutero).

19

Os protestantes acusam a Igreja Católica de gangrenosa. Sim! Nesta Igreja Santa, fundada por Jesus Cristo, pode haver membros gangrenados. Os protestantes são filhos de Martinho Lutero, um desses membros gangrenados... “Oh! Glória”... haja gangrenosos e gangrenosas! Quanta podridão!

20

O protestantismo nasceu de ex-membros gangrenosos que pertenceram à Igreja Católica: Martinho Lutero, Ulrico Swinglio, João Calvino e outros... Não perseveraram, mas se desembestaram.

21

O protestantismo foi fundado por ex-católicos: Martinho Lutero, Ulrico Swinglio, João Calvino... podemos afirmar “carinhosamente” que o protestantismo é o “esgoto do catolicismo”: “Quando o Papa limpa os seus domínios, lança o capim por cima do muro no quintal protestante”(Klaus Harm, Protestante).

22

Em vão os protestantes cospem e vomitam mentiras, calúnias e maledicências contra a Igreja fundada por Jesus Cristo... ela é Santa e assim ficará: “... como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, a fim de purificá-la com o banho da água e santificá-la pela Palavra, para apresentar a si mesma a Igreja, gloriosa, sem mancha nem ruga, ou coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5, 25-27).

23

A Igreja Católica Apostólica Romana, apesar das dificuldades e obstáculos, brilha e resplandece gloriosa... enquanto que as milhares de seitas protestantes se entredevoram... protestam contra a Igreja e também entre eles. Haja raiva, fúria e revolta!

24

A Igreja Católica é a Igreja de Jesus Cristo... do primeiro Papa, São Pedro. O protestantismo é a “igreja” de Martinho Lutero: impuro, bêbado, revoltado e caluniador... Quanta diferença!

25

As seitas protestantes atacam furiosamente a Igreja fundada por Jesus Cristo. Quanto ódio! As “borboletinhas” raivosas e atrevidas tentam com suas “asinhas” agitadas apagar a grandiosa chama da admirável “vela” (Igreja Católica)... tudo em vão! Depois de tanto esforço caem por terra com suas “asinhas” chamuscadas pelo “fogo” da verdade.

26

Os protestantes desprezam e ridicularizam a Virgem Maria, Mãe do Senhor: “Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite?” (Lc 1, 43). Mas, São João Evangelista, o Apóstolo predileto e amado por Jesus (cfr. Jo 21, 7), a recebeu carinhosamente em sua casa: “E a partir dessa hora, o discípulo a recebeu em sua casa” (Jo 19, 27). Ignorância monstruosa!

27

Os protestantes não são melhores que Santa Isabel: “E donde me é dado que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor?” (Lc 1, 43). Isabel estava repleta do Espírito Santo (Lc 1, 41), e recebeu Nossa Senhora em sua casa (Lc 1, 40). Os protestantes se gabam de serem repletos do Espírito Santo. Então, como é que fica? Por que tanta cegueira e dureza de coração?

28

Nas bodas de Caná (Jo 2, 10), Nossa Senhora fora convidada... Jesus e os discípulos também: “... e estava lá a mãe de Jesus. Ora, Jesus e os discípulos foram também convidados para o casamento” (Jo 2, 1-2). Jesus Cristo não disse aos noivos: “Somente eu sou o Salvador... não quero essa mulher nessa casa, somente eu posso permanecer aqui... peço que a expulse desse lugar, porque somente eu posso ficar aqui... eu sou o Salvador e a sua presença me diminui”. Nada disso! Um bom filho respeita a mãe. Ele morou com ela mais de trinta anos... e nunca se sentiu perturbado com a sua amável presença. Somente os protestantes se sentem perturbados. As serpentes venenosas têm medo do calcanhar da mulher: “Ela te esmagará a cabeça” (Gn 3, 15).

29

Os protestantes não são melhores que os Apóstolos: “Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado. Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago. Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus...” (At 1, 12-14). Então, protestantes, os Apóstolos e as mulheres não expulsaram Nossa Senhora da sala, mas a receberam com carinho e respeito. Por que os protestantes não fazem o mesmo? Seriam mais santos e sábios que os Apóstolos?

30

Jesus Cristo, Deus Eterno e fundador da Igreja Católica, nasceu em Belém... Martinho Lutero, criatura pecadora e rebelde, fundador e pai do protestantismo, nasceu em Eisleben, Alemanha, aos 10 de novembro de 1483.

31

Martinho Lutero, “ilustre” pai do protestantismo, viveu tortuosamente deste a infância... aos seis anos de idade era castigado constantemente na escola... menino de gênio irrequieto, turbulento... sempre levado aos extremos... difícil de inclinar a cabeça: “A nossa escola era um inferno e um purgatório, onde nos atormentavam com declinações e verbos... a professora era cruel. Numa só manhã chegou a espancar-me quinze vezes” (Martinho Lutero).

32

Será que Martinho Lutero foi chamado por Deus para ser sacerdote? Entrou no Convento dos Agostinianos no dia 16 de julho de 1505: “Entrei para o convento porque estava desesperado de minha salvação” (Martinho Lutero). Infeliz dia... infeliz hora! Hoje, infelizmente, existem muitos rapazes que fazem o mesmo. São os Luteros modernos.

33

Martinho Lutero... sacerdote para a eternidade... nada seria capaz de apagar o caráter sacerdotal que recebera... mas, infelizmente, tornou-se um instrumento de perdição. Entrou no convento em 1505... em 1507, depois de dois anos, já recebera a ordenação sacerdotal. Será que possuía uma séria formação espiritual e intelectual? Existem bispos imprudentes e apressados que gostam de “fabricar” sacerdotes... fazem mais por vaidade do que por necessidade. O que dirão a Deus na hora do Juízo?

34

Martinho Lutero corria do amor de Deus e desconfiava da sua bondade... e assim, lançava-se cegamente nas garras do Demônio. Abandonava a piedade para “mergulhar” na atividade exterior: “Raramente me sobra tempo para rezar o breviário e celebrar a missa; acrescentem-se a isto as tentações que padeço” (Martinho Lutero). Infeliz da pessoa que despreza a oração para perambular pelas ruas atrás dos aplausos dos homens.

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Medo... isso mesmo: medo. Martinho Lutero pode ser chamado o homem do medo. Convertera-se por medo. E ainda o medo fá-lo-á depois cair no lamaçal do vício. Possuía um coração vazio do amor de Deus e pelas almas, que foi logo preenchido pela rebelião, pelo rancor odiento e pelas baixezas carnais.

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Martinho Lutero, homem furibundo, orgulhoso e caprichoso... queria que todos inclinassem a cabeça diante de sua terrível doutrina. Aos que não a aceitavam, ele escrevia com ódio e insulto: “Se nós castigamos ladrões com a forca, bandidos com a espada, hereges com o fogo, por que não agredimos com qualquer arma estes doutrinadores da corrupção, estes Cardeais, estes Papas e toda esta bicharada da Sodoma romana, que leva toda a Igreja à putrefação? Por que não lavamos as nossas mãos no sangue deles?”

37

Os protestantes seguem Martinho Lutero... homem anormal, doente, uma espécie de nevropata (doente dos nervos). Se Lutero fosse verdadeiramente o reformador de uma religião divina, devia ser pelo menos um homem de virtude, calmo e prudente... mas não, se apresenta como um vulgar insultador, insolente, grosseiro, indecente e, muitas vezes, grotesco.

38

Os protestantes vociferam diariamente contra o Vaticano e o Santo Padre. Fazem isso imitando o ódio de Martinho Lutero que dizia: “Ó Cristo, meu Senhor, olhai para a terra, fazei raiar o último dia e destruí o ninho diabólico de Roma”.

39

Os protestantes de hoje repetem, furiosamente, as calúnias que Martinho Lutero repetiu a centenas de anos atrás contra a Igreja fundada por Jesus Cristo: “A Igreja Romana é uma horrenda Sodoma e Babilônia; um covil de assassinos acima de todos os covis; uma casa de bandidos acima de todos os bandidos; um centro e uma terra de pecado e morte e de perdição, ao ponto de ser impossível pensar que pode subir em maldade, nem com a vinda do próprio Anticristo”.

40

Martinho Lutero: homem violento, orgulhoso e estúpido, queimou a Bula de excomunhão e disse que essa “cerimônia” foi feita por inspiração do Espírito Santo. No dia seguinte, todo “pesaroso”, por não ter lançado também na fogueira o trono do Papa, gritou furiosamente: “Quem não combate o papado, de todo o coração, não pode alcançar a salvação eterna”. Eis um dos “dogmas” dos protestantes.

41

Em 3 de janeiro de 2021 completará 500 anos que o Papa Leão X excomungou publicamente Martinho Lutero (Bula “Docet Romanum Pontificem”). A excomunhão mudou algo em Martinho Lutero: aumentou o seu ódio contra o Vaticano e o Papa... e o desejo fortíssimo de ser aplaudido pelos homens. Quis aproveitar a decadência que o cercava para se elevar. Infeliz “promoção” que o lançou no abismo.

42

Martinho Lutero não foi um super-santo... nem super-homem... mas sim, um super-revolucionário. Homem de novas “doutrinas”... podres doutrinas.

43

O Santo Padre é o pai de milhões de católicos. Martinho Lutero também é pai... pai de todas as seitas protestantes. Que paternidade mais infeliz e triste! Ele “casou” com a revolta e nasceram milhões de revoltados e desorientados: “Nem o Papa, nem o Bispo, nem homem algum tem direito de impor a um cristão uma vírgula sequer, sem que este o consinta” (Martinho Lutero).

44

Martinho Lutero revoltou-se contra o Papa... contra a Santa Igreja... contra o bem. Agora, ocioso e escondido, “alimenta-se” do pecado no castelo de Wartburgo: “Aqui estou na ociosidade, insensível e endurecido infelizmente, rezando pouco e em nada me importando com a Igreja de Deus, porque me abrasam os grandes ardores de minha carne indomada... eu que deveria ser fervoroso no espírito, sinto em minha carne a libidinagem, a preguiça, a ociosidade, a sonolência... nessa solidão, afogo-me em pecados” (Martinho Lutero).

45

O pai dos protestantes, ambicioso e vaidoso, quis ser luz... quis pairar acima de todos... mas caiu no lamaçal de todos os vícios. Ele mesmo reconheceu tamanha decadência: “... Deus resiste aos soberbos” (1 Pd 5, 5).

46

Martinho Lutero, orgulhoso e crápula, arrastou milhares de pessoas para o erro, trevas e perdição. Na solidão do castelo de Wartburgo, ele se revolvia violentamente e dizia a si mesmo: “... apenas tu queres ser sábio? Todos os outros, então, estarão errados? E eles terão ficado no erro durante tantos séculos? Que será de ti, se estiveres errado, arrastando tanta gente ao erro e à eterna perdição?” Estaria ele “profetizando” a desordem protestante... principalmente nos dias de hoje?

47

Martinho Lutero “cantava” apenas um “hino”... e bem desafinado: Só a Bíblia e só a fé.

48

O pai dos protestantes, homem duro de coração e rebelde, ao invés de voltar e pedir perdão ao Santo Padre, preferiu arremessar-se com ímpeto contra a Santa Igreja Católica, Esposa de Jesus Cristo: “Pude apenas, com os textos mais expressivos da Escritura, convencer a minha consciência de que era permitido resistir ao Papa, fazendo-o passar por anticristo, e considerar os Bispos como os Apóstolos do anticristo, e as universidades como antros do pecado” (Martinho Lutero).

49

Martinho Lutero, pai dos protestantes, não usava da solidão para rezar... mas sim, para pecar: “Corporalmente estou com saúde e sou bem tratado, porém as tentações e o pecado não me deixam em paz... nesta solidão aborrecedora estou sujeito às tentações de mil demônios... É muito mais fácil lutar contra homens que são diabos em carne, do que contra os poderes da malícia que habitam o ar... caio muitas vezes, mas a mão do Senhor me levanta de novo” (Martinho Lutero).

50

Martinho Lutero viveu alguns meses na solidão, mas o seu coração estava em contínuo barulho. Ao invés de aproveitar o tempo para pensar em Deus e mudar de vida, entregava-se desabridamente às paixões vergonhosas da luxúria, como ele mesmo escreve em 1522: “Sou um famoso namorador... tive já três mulheres ao mesmo tempo, e as amava tão ardentemente que perdi duas delas, que foram procurar outros maridos... quanto a ti, amigo Spalatino, és um namorador mole, não tendo sequer a coragem de ser marido de uma só”. A linguagem do famoso “reformador” é repugnante... digna de um boêmio... de um viúvo alegre.

51

Martinho Lutero era beberrão... “comia” bebida alcoólica com farinha. Bebia e se gabava de ser beberrão: “No beber, não quero que outros entrem em competição comigo” (Martinho Lutero).

52

O pai dos protestantes era descarado e insolente... fazia bagunça e propagava a mesma. Um dia escrevera à sua amada e querida Catarina Von Bora (ex-freira cisterciense, católica): “Vou comendo como um boêmio e bebendo como um alemão, louvado seja Deus!” Não parece o grunhido de um porco gordo e imundo?

53

O orgulhoso “reformador” desprezou a graça de Deus para mergulhar nos vícios... mergulho profundo e obstinado: “Quando te disser o diabo: Não bebas, responde-lhe: Por isso mesmo que me proíbes, é que hei de beber, e em nome de Jesus Cristo beberei mais copiosamente” (Martinho Lutero).

54

Os protestantes inventaram um “reformador” místico e santo. Pura ilusão! O pai deles tem ocultos os pés que rastejam na mais nojenta lama dos vícios e da podridão. Então? Filho de porco, porquinho é!

55

Martinho Lutero viveu totalmente contrário à verdade ensinada por Jesus Cristo. Ele queria reformar o quê? “Médico, cura-te a ti mesmo” (Lc 4, 23). Admitir a missão divina de Lutero é o mesmo que aceitar que Deus tenha escolhido a lama para purificar a água cristalina; a imoralidade para corrigir a pureza e a bebedeira para colocar freios na temperança.

56

Se a contradição fosse virtude, Martinho Lutero seria o maior de todos os santos.

57

Martinho Lutero se dizia ocioso... mas, apesar da vida libertina e viciosa, “preenchida” com comida e “regada” com bebida alcoólica, estudava e escrevia horrores contra a Igreja Católica.

58

O que pode sair de um coração cheio de ódio? Somente tolice, asneira e baboseira. O pai dos protestantes escreveu alguns livros... eis a “apreciação” feita por leitores daquele tempo sobre um deles: “Julgar-se-ia quase que tal livro, cheio de ideias de vingança, foi redigido por um bêbado, ou, antes, por um espírito saído do inferno” (Gaspar Schatzgeyer), e: “É um livro repleto de mentiras, de blasfêmias e de insultos” (João Dietenberger). Como é triste saber que nações inteiras abandonaram a doutrina de Jesus Cristo para seguirem esse desequilibrado.

59

Martinho Lutero era obsesso, importunador e atormentador... era doente dos nervos, fanático... desejava alcançar o fim, mesmo que tivesse de atropelar a todos. Os seus filhos fazem o mesmo... os “frutos” são intragáveis, horríveis e desgostosos.

60

O pai dos protestantes possuía uma maneira muito “caridosa” e “prática” para abrir os ouvidos das pessoas simples: “Os camponeses não queriam escutar nada; por isso, era preciso abrir-lhes o ouvido com balas de espingarda, para que as suas cabeças voassem pelos ares” (Martinho Lutero).

61

Martinho Lutero possuía um coração cheio de ódio, revolta e maldade... a sua impaciência e ira não compadeciam dos fracos e limitados: “Não quero saber nada de misericórdia... ninguém se deve compadecer dos camponeses teimosos, obcecados, cegos, mas bater neles com cordas, pau e foice, como se faz com cães furiosos. Eles são, com certeza, revoltosos, ladrões, assassinos e blasfemadores, de modo que entre eles não há nenhum que não tenha merecido dez vezes a morte, sem compaixão... o burro quer pauladas, e este povo quer ser governado pela força” (Martinho Lutero).

62

O pai dos protestantes tratava o povo com rudeza e ira... era um homem descortês e violento... não pregava com o coração, mas com os punhos: “Porque Deus deu a lei e ninguém a observa, Ele instituiu, como suplemento, os senhores da vara, os condutores e os castigadores. Assim a escritura, por semelhança, dá a função dos legisladores: eles devem ser como os homens que conduzem mulas; é necessário constantemente subjugá-las e chicoteá-las; de outra forma não caminharão” (Martinho Lutero).

63

Martinho Lutero... homem mentiroso e falso... matava e colocava a culpa em Deus. Deus pode fazer obras más? “Eu, Martinho Lutero, na rebelião, matei todos os burgueses, pois fui eu quem ordenou que eles fossem levados à morte. Todo o seu sangue está sobre a minha cabeça; mas o deixei com Deus, Nosso Senhor, porque ele me ordenou que assim fizesse”.

64

Infeliz daquele que ataca a verdade pregada por Jesus Cristo. Para salvar o seu novo “evangelho”, Martinho Lutero cometeu loucuras... pediu a todos que abatessem, apunhalassem e matassem os camponeses publicamente, secretamente e de qualquer modo, como a cães danados. Quanta obsessão!

65

Depois de quase 500 anos da revolta de Martinho Lutero, o seu ódio contra a Igreja Católica permanece aceso... atiçado pelos seus fiéis filhos protestantes... eles não deixam o ódio do pai desaparecer: “Seria melhor que todos os Bispos fossem mortos, todas as fundações e mosteiros demolidos radicalmente... A coisa mais conveniente que lhes podia suceder seria uma poderosa revolução que os varresse da face da terra. E seria somente objeto de alegria, um tal acontecimento...Todos aqueles que ajudarem e arriscarem a sua vida, bens e honra, para destruir os Bispados e extirpar o poder dos Bispos, serão os filhos queridos de Deus e verdadeiros cristãos, enquanto os homens que os suportam serão os próprios escravos do demônio” (Martinho Lutero).

66

Se as senhoras e senhoritas protestantes conhecessem o “amor” e o “respeito” que Martinho Lutero tinha pelas mulheres, com certeza todas abandonariam esse “barco” furado: “O corpo das mulheres não é forte, e a sua alma é ainda mais fraca, no sentido comum. Assim é um assunto sem importância que o Senhor coloque uma selvagem ou civilizada ao nosso lado. A mulher é meio criança. Aquele que toma uma mulher deveria considerar-se como o guarda de uma criança... ela é semelhante a um animal caprichoso” (Martinho Lutero).

67

O pai dos protestantes vivia na impureza e convidava a todos para esse mar de lama... aconselhava abertamente o adultério: “Não é proibido ter o homem mais de uma mulher. Hoje eu não poderia proibir isto... Confesso que se um homem deseja casar com muitas mulheres, eu não posso proibir isto, pois não é oposto à Sagrada Escritura” (Martinho Lutero).

68

Martinho Lutero é verdadeiramente o moralista da lama... sua impureza “assustava” até os Demônios: “Deixemos que casem secretamente com a sua cozinheira... se a mulher não quiser ter relação sexual, deixemos vir a criada. E se a esposa reclamar, o marido deve responder à admoestação: vá para o diabo” (Martinho Lutero). O pai dos protestantes era um luzeiro queimado.

69

O pai dos protestantes, “porco” impuro, dizia que a castidade era um milagre... então, desprezando essa virtude “impossível” de ser vivida, cometia as ações mais repugnantes: “A castidade não está em nosso poder... O homem não pode vencer a inclinação natural ao casamento. Quem quiser ficar solteiro deve depor o título de homem e provar que é um anjo ou um espírito, pois Deus não concede isto a um homem”.

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Depois de autorizado, é preciso citar:

Pe. Divino Antônio Lopes FP. “O protestantismo”

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