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      “E há eunucos que se fizeram eunucos 
      
      por causa do Reino dos Céus” (Mt 19, 
      12). 
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      O CELIBATO ECLESIÁSTICO 
                
              
              Existem muitos e violentos ataques 
              contra o Celibato Eclesiástico, esses surgem de pessoas luxuriosas 
              e contrárias àquilo que a Santa Igreja ensina e exige de seus 
              religiosos; os perseguidores dizem que isso é algo ultrapassado e 
              impossível de ser vivido: "No entanto, neste 
              clima de novos fermentos surgiu também a tendência, mesmo a clara 
              vontade, de pressionar a Igreja a pôr em questão esta instituição 
              peculiar. Segundo alguns, a observância do celibato eclesiástico 
              constituiria agora um problema; tornar-se-ia como que impossível 
              em nosso dias e em nosso mundo"(Paulo 
              VI, Encíclica "Sacerdotalis Caelibatus", 1). 
              
              O Celibato Eclesiástico não é algo de 
              hoje, isto é, não é nenhuma novidade: "O 
              Celibato Eclesiástico, que a Igreja guarda há muitos séculos como 
              esplêndida jóia, conserva todo o seu valor também em nossa época 
              caracterizada por uma profunda transformação das mentalidades e 
              das estruturas"(Idem). 
              
              Católico, não seja um crítico e 
              perseguidor do Celibato Eclesiástico, reze e estude com afinco e 
              fidelidade, e assim você se tornará um defensor do Celibato:
              "Ninguém que tenha uma noção, embora 
              vaga, do que é a doutrina do Cristianismo, doutrina de vitória 
              sobre si mesmo, de domínio do espírito sobre a matéria, de 
              desprendimento do mundo e das criaturas, ninguém em boa lógica vai 
              negar quão meritório seja aos olhos de Deus o gesto daquele que 
              para melhor servir ao mesmo Deus, se lhe consagra totalmente de 
              corpo e alma, pelo voto de virgindade. A IGREJA CATÓLICA é a 
              primeira a reconhecer que legítimo, honroso e santo é o estado do 
              matrimônio, estado em que forçosamente se coloca a maioria. 
              
              
              Mas, se no meio dos Cristãos há alguns 
              que, por vocação especial de Deus, se querem dedicar inteiramente 
              a ELE pelo voto de PERFEITA CASTIDADE, este estado sem dúvida 
              alguma é mais SANTO e mais PERFEITO ainda. Nosso Senhor faz 
              abertamente no Evangelho uma alusão a este estado especial: “Nem 
              todos são capazes de compreender essa palavra, mas só aqueles a 
              quem é concedido. Com efeito, há eunucos que nasceram assim, desde 
              o ventre materno. E há eunucos que foram feitos eunucos pelos 
              homens. E há eunucos que se FIZERAM EUNUCOS por causa do Reino dos 
              Céus. Quem tiver capacidade para compreender, compreenda!”  
              (Mt 
              19, 11-12). É claro que Nosso Senhor não fala, aí no terceiro 
              caso, de uma mutilação física, como entendeu mal Orígenes; é uma 
              operação do espírito pela qual alguém com generosidade e 
              sacrifício se vota ao serviço divino, renunciando aos prazeres da 
              carne. Nem todos são capazes deste sacrifício; é um dom de Deus, 
              mas um dom que é dado “àqueles que o pedem, que o desejam e que 
              se esforçam por adquiri-lo”. O que aos homens é impossível, é 
              possível a Deus, explicará Nosso Senhor neste mesmo capítulo do 
              Evangelho  
              (Mt 19, 26). O que o homem, não é capaz de fazer por 
              suas próprias forças, poderá fazê-lo com o auxílio especial da 
              graça divina, de modo que disse São Paulo: “Tudo posso n’Aquele 
              que me conforta”  
              (Fl 4, 13). Deus não nega este dom da 
              castidade perfeita àqueles que o pedem de todo o coração, que 
              empregam todos os meios para consegui-lo e depois conservá-lo, 
              principalmente quando, distinguidos com uma VERDADEIRA VOCAÇÃO, 
              precisam deste dom para melhor se dedicarem ao serviço do Reino 
              dos Céus. 
              
              São Paulo, na 1ª Epístola aos 
              Coríntios, fala também abertamente a respeito da superioridade do 
              estado de continência perfeita sobre o matrimônio. “Quem 
              tem esposa, cuida das coisas do mundo e do modo de agradar a 
              esposa, e fica dividido. Da mesma forma, a mulher não casada e a 
              virgem cuidam das coisas do Senhor, a fim de serem santas de corpo 
              e de espírito. Mas a mulher casada cuida das coisas do mundo; 
              procura como agradar ao marido. 
              
              Digo-vos isto em vosso 
              próprio interesse, não para vos armar cilada, mas para que façais 
              o que é mais nobre e possais permanecer junto ao Senhor sem 
              distração” (1Cor 
              7, 32-35). 
              
              Jesus Cristo, modelo da mais elevada 
              perfeição humana, foi castíssimo. Se o estado de matrimônio fosse 
              mais perfeito que o de virgindade, como querem muitos 
              protestantes, Ele estaria, com relação a muitos outros homens, em 
              situação de inferioridade. 
              
              
              Castíssimos foram também sua Mãe, 
              Maria Santíssima e São José. Castíssimo foi também o seu precursor 
              São João Batista e se dentre os Apóstolos a sua predileção era 
              para São João Evangelista, a causa era a sua virgindade, de modo 
              que diz São Jerônimo: “O Apóstolo João, um dos discípulos do 
              Senhor que, segundo nos refere a tradição, foi o mais moço entre 
              os Apóstolos, aquele que a fé cristã tinha encontrado virgem e 
              virgem permaneceu, por isto é mais amado pelo Senhor e descansa a 
              sua cabeça sobre o peito de Jesus; e aquilo que Pedro que tinha 
              tido mulher não ousa interrogar, pede a ele que interrogue… Quando 
              estavam na barca e pescavam no lago Genesaré, Jesus estava na 
              praia e os Apóstolos não sabiam a quem viam; só o virgem reconhece 
              o Virgem e diz a Pedro: É o Senhor” 
              (Contra Jovinianum Livro 
              nº 26). 
              
              
              Quanto aos outros Apóstolos que eram 
              casados foram chamados pelo Mestre, tudo indica que eles deixaram 
              as suas esposas para seguir a nova vocação. Porque, quando Nosso 
              Senhor lhes disse: “Todo o que deixar por amor do meu nome a 
              casa, ou os irmãos, ou as irmãs, ou o pai, ou a mãe, ou a MULHER, 
              ou os filhos, ou as fazendas, receberá cento por um e possuirá a 
              vida eterna”  
              (Mt 19, 29). São Pedro lhe havia dito naquela 
              mesma hora: “Eis aqui estamos nós, que deixamos TUDO e te 
              seguimos” 
              (Mt 19, 21). 
              
              Não há em todo o Novo Testamento, o 
              mínimo vestígio de que os apóstolos continuassem a viver com suas 
              esposas, depois que começaram a seguir o Divino Mestre; delas se 
              desligaram, é o que nos refere a tradição. 
              
              
              O texto em que querem basear-se aos 
              protestantes para afirmar o contrário vem muito desastradamente 
              fora de propósito. Argumentam eles com o seguinte versículo de São 
              Paulo: “Acaso não temos nós poder para levar por toda a parte 
              UMA MULHER CRISTÃ, assim como também os outros Apóstolos e os 
              irmãos do Senhor e Cefas?”  
              (1Cor 9, 5). Ora, dizem eles, esta 
              palavra MULHER corresponde ao texto grego à palavra GYNÉ, a qual 
              significa mulher casada. Assim os Apóstolos levaram consigo uma 
              mulher casada. Mas não se pode conceber que uma mulher casada 
              deixasse em casa seu marido para acompanhar um Apóstolo por toda a 
              parte; logo se trata de uma mulher casada com o próprio Apóstolo. 
              
              
              Primeiro que tudo, é necessário que se 
              observe o contexto. São Paulo aí neste capitulo não está tratando 
              absolutamente do problema da castidade, mas sim do direito à 
              subsistência, da capacidade de prover as coisas materiais 
              necessárias à vida, por isto tinham os Apóstolos o direito de 
              levar consigo UMA MULHER IRMÃ para cuidar desses problemas 
              materiais de alimentação, hospedagem etc. Assim é que no versículo 
              anterior havia dito: “Porventura não temos, nós direito de 
              comer e de beber”  
              (1 Cor 9, 4) e um versículo mais adiante: “Quem 
              jamais vai à guerra à sua custa? Quem planta uma vinha e não come 
              do seu fruto? Quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite 
              do rebanho?” 
              (1Cor 9, 7). 
              
              
              São Paulo aí está falando em seu nome 
              e no de Barnabé. Ora, sabe-se muito bem que São Paulo era 
              SOLTEIRO, praticava e aconselhava o celibato: “Contudo, digo às 
              pessoas solteiras e às viúvas que é bom ficarem como eu. Mas se 
              não podem guardar a continência, casem-se, pois é melhor casar-se 
              do que ficar abrasado” 
              (1 Cor 7, 8-9). 
              
              Pois bem, se São Paulo que era 
              reconhecidamente SOLTEIRO falava no direito que tinha de levar 
              para toda parte UMA MULHER CRISTÃ, aí se trata de uma mulher que 
              honestamente vá ajudá-lo prestando serviços domésticos, mas não 
              que vá servir-lhe dormindo no mesmo leito; assim São Paulo estaria 
              dizendo que lhe cabia o direito de escolher uma mulher dentre as 
              cristãs, dentre as irmãs na fé e levá-la como concubina nas suas 
              viagens, o que seria o maior absurdo. Se São Paulo quisesse 
              referir-se a este assunto, como afirmam os protestantes, teria que 
              dizer assim: Não tenho eu o direito de casar-me e levar para toda 
              parte a minha esposa? Porque é claro que precisava casar-se 
              primeiro para andar com uma esposa por toda parte. Não seria UMA 
              MULHER CRISTÃ qualquer; seria a mulher dele e ninguém mais. 
              
              E toda esta argumentação protestante 
              se baseia num ponto inteiramente falso. A alusão ao grego é, neste 
              caso, descabida, porque não é verdade que GYNÉ em grego significa 
              necessariamente mulher casada. GYNÉ tem exatamente o mesmo sentido 
              que tem a palavra MULHER em português. É claro que quando se diz 
              em português: a mulher de Francisco; Francisco repudiou sua mulher 
              – aí a palavra MULHER significa esposa. Mas daí não se segue que 
              MULHER só pode ser casada. Se eu digo: Chegou aqui uma mulher; o 
              homem e a mulher são obras de Deus; procure uma mulher e se case – 
              é claro que aí não tem o mesmo sentido. 
              
              
              Se a Bíblia diz: “José, filho de 
              Davi, não temas receber Maria, TUA MULHER”  
              (Mt 1, 20); “Herodes… 
              o meteu no cárcere por causa de Herodíades, MULHER DE SEU IRMÃO” 
               
              
              (Mt 14, 3), a palavra GYNÉ, tal qual a palavra MULHER em 
              português, significa esposa. Mas, quando diz: “Iam-se batizando 
              homens e MULHERES em nome de Jesus Cristo”  
              (At 8, 12); “Toda 
              MULHER que faz oração ou que profetiza não tendo coberta a cabeça 
              desonra a sua cabeça”  
              (1 Cor 14, 35); “Orem também as 
              MULHERES em traje honesto, ataviando-se com modéstia e sobriedade” 
               
              
              (1Tm 2, 9); “Tinham os cabelos como os cabelos das MULHERES”  
              (Ap 9, 
              8), em todos estes casos se emprega no texto grego da Bíblia a 
              palavra GYNÉ, mais aí sem nenhuma consideração ao estado civil: 
              casada, solteira ou viúva. 
              
              São exemplos estes do Novo Testamento. 
              
              
              O Antigo Testamento também está cheio 
              deles. Repare nos seguintes textos em que aparece a palavra MULHER 
              no sentido geral, mesmo que não seja casada: “Se um homem ou 
              uma MULHER apresentar uma chaga na cabeça ou no queixo, o 
              sacerdote examinará”  
              (Lv 13, 29); “A MULHER não se vestirá 
              de homem”  
              (Dt 22, 5), “A MULHER de graciosa compostura 
              alcançará glória” 
              (Pr 11, 16). 
              
              
              Portanto, quando diz o Apóstolo UMA 
              MULHER CRISTÃ não está fazendo a menor referência ao estado civil. 
              É claro que São Paulo aí pode referir-se, primeiro que tudo, a 
              mulheres viúvas e de idade já avançada, postas a serviço da 
              Igreja, conforme se lê na Epístola a Timóteo: “A viúva seja 
              eleita, não tendo menos de sessenta anos, a qual não haja tido 
              mais dum marido” 
              (1Tm 5, 9). 
              
              Os Apóstolos praticaram a continência 
              perfeita depois que começaram a seguir o Mestre. Mas acontece que 
              para a propagação do Evangelho, propagação que logo se tornou 
              prodigiosamente rápida, os Apóstolos precisavam de muitos outros 
              que participassem com eles dos poderes do sacerdócio: bispos ou 
              presbíteros e diáconos. Donde haviam de ser tirados estes novos 
              ministros de Deus? Ou dos judeus, ou dos gentios. Tanto entre os 
              gentios, como entre os judeus, salvo raríssimas exceções, ninguém 
              tinha idéia desta nova concepção das vantagens da virgindade, a 
              qual veio justamente com as palavras acima citadas de Nosso Senhor 
              Jesus Cristo e de São Paulo. Se os próprios protestantes, apesar 
              de cristãos, apesar de falarem tanto em espiritualidade, fazem 
              tantas caretas quando se lhes fala em virgindade para homens, que 
              se dirá dos pagãos e dos judeus, quando estes últimos até a 
              indissolubilidade do matrimônio, pregada por Nosso Senhor, queriam 
              achar demasiado pesada? Estes bispos ou presbíteros haviam de ser 
              na maioria dos casos, tirados dentre os homens já respeitáveis 
              pela sua idade, que se haviam convertido ao Cristianismo, muitos 
              deles, na velhice ou na idade madura, quando, portanto, já eram 
              casados. Impor a lei do celibato, obrigar todos estes casados a 
              abandonarem suas próprias esposas não era conveniente NAQUELAS 
              CIRCUNSTÂNCIAS, as idéias cristãs não tinham amadurecido ainda 
              entre os homens, para que se firmasse a lei do celibato 
              eclesiástico. Tinha que haver, portanto, bispos ou presbíteros e 
              diáconos casados. 
              
              
              Entretanto a Bíblia, por boca de São 
              Paulo, mostrando mais uma vez a importância da castidade para os 
              ministros de Deus, faz uma restrição muito interessante; entre as 
              qualidades exigidas para ser bispo, São Paulo apresenta esta: que 
              se tenha casado uma só vez. Não é que sejam proibidas pelo 
              Cristianismo as segundas núpcias; mas elas denotam um decréscimo 
              de perfeição, um certo apego às coisas carnais, o que não era 
              decente para aqueles que estavam destinados a tão altas funções. 
              Assim como a viúva escolhida para o catálogo oficial daquelas que 
              haviam de prestar maiores serviços à Igreja devia estar entre as 
              que houvessem tido mais que um marido  
              (1 Tm 5, 9), portanto que se 
              tivessem casado uma só vez, assim também exige São Paulo o mesmo 
              dos bispos: “Importa, logo, que o bispo seja irrepreensível, 
              ESPOSO DUMA SÓ MULHER, sóbrio, prudente, regrado no seu proceder, 
              modesto, amador da hospitalidade, capaz de ensinar”  
              (1 Tm 3, 
              2). São Paulo aí, não está dizendo que o bispo deve ter uma mulher 
              só e não duas; pois isto não é novidade, uma vez que qualquer 
              cristão está também neste caso: a nenhum é lícito ter duas 
              esposas. 
              
              
              Nem se está limitando a dizer que o 
              bispo deve evitar o adultério; neste caso não teria usado esta 
              expressão ESPOSO DUMA SÓ MULHER; teria dito que o bispo deve ser 
              inteiramente resguardado de fornicação, de adultério ou de 
              amizades ilícitas etc. São Paulo está mostrando apenas como as 
              segundas núpcias não condizem bem com a dignidade de um bispo, em 
              mesmo a de diácono, como ele dirá alguns versículos mais adiante 
               
              
              (1 Tm 3, 12). 
              
              Os protestantes se valem desse texto 
              para aclamar: Estão vendo? A Igreja esta contra a Bíblia! A Igreja 
              exige que seus padres e bispos sejam celibatários e São Paulo 
              manda que os próprios bispos sejam casados. 
              
              
               - Mas isto é, antes de tudo, torcer o 
              sentido das palavras de São Paulo que não só não ordenou que os 
              bispos se casassem, mas até aconselhou o estado de virgindade ou 
              de continência perfeita às próprias pessoas do século: “Digo 
              também aos solteiros e ás viúvas que lhes é bom se permanecerem 
              assim, como também eu” 
              (1 Cor 7, 8); 
              se fosse uma ordem para casar, porque motivo então São Paulo 
              permaneceu celibatário? Deveria ele ser o primeiro a dar o 
              exemplo. 
              
              E é também, como já explicamos, 
              mostrar um completo desconhecimento da diversidade de 
              circunstâncias entre a Igreja primitiva e a Igreja atual. Nesta 
              diversidade, a Igreja atual leva manifestamente vantagem, porque 
              pode agora, com a difusão das idéias cristãs, manter uma sábia e 
              santa lei que seria pesada demais, que dificultaria, pela falta de 
              sacerdotes, a propagação do Cristianismo, nos tempos primitivos. 
              
              
              E quanto à alusão à passagem de São 
              Paulo que fala em alguns que apostatarão da fé, dando ouvidos a 
              espíritos de erro e a doutrinas de demônios… que PROIBIRÃO 
              CASAREM-SE  
              (1 Tm 4, 1-3) não vem absolutamente ao caso. A IGREJA 
              CATÓLICA não proíbe a ninguém casar-se. Apenas só aceita para 
              sacerdote quem tenha feito DE LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE, o voto 
              de castidade perfeita. A IGREJA CATÓLICA não obriga ninguém a ser 
              padre, aqueles que vão espontaneamente receber as ordens sacras é 
              porque julgam, depois de maduro exame, ter recebido esse dom de 
              Deus de que fala Jesus Cristo no Evangelho: “Nem todos são 
              capazes desta resolução, mas somente aqueles a quem isto foi dado” 
               
              
              (Mt 19, 11) e São Paulo na sua Epístola aos Coríntios: “Cada um 
              tem de Deus seu próprio dom: uns na verdade duma sorte e outros 
              doutra” 
              (1 Cor 7, 7)"(Lúcio 
              Navarro, Legítima Interpretação da Bíblia). 
                
              Pe. Divino Antônio Lopes FP.   
              
                
                
                    
                  
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
      nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por 
      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “O celibato 
      eclesiástico”. 
      www.filhosdapaixao.org.br/celibato.htm 
                   
                 
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