| 01 | 
				
				 
				A vida pública de Jesus Cristo foi intensa! 
				Ele não buscava o mais fácil e cômodo: 
				“Jesus percorria todas as 
				cidades e povoados…” (Mt 9, 35). 
				Imitemos o seu fervor e amor pelas almas imortais!  | 
			
			
				| 
				02 | 
				
				 
				Jesus não bajulava nem agradava as pessoas 
				no erro… Ele pregava a verdade que liberta:
				“… pregando o Evangelho do Reino”
				(Mt 9, 35). Aquele 
				que esconde a verdade não é seguidor de Cristo; mas sim, grande 
				traidor!  | 
			
			
				| 03 | 
				
				 
				Cristo Jesus cuidava primeiro das almas:
				“… pregando o 
				Evangelho do Reino” (Mt 9, 35), 
				e depois da saúde corporal: “… curava 
				toda sorte de doenças e enfermidades” (Mt 
				9, 35). A alma é uma “joia” preciosa e 
				está muito acima do “valor” do corpo. Primeiro a alma, depois o 
				corpo!  | 
			
			
				| 
				04 | 
				
				 
				Jesus Cristo escolheu quem Ele quis e foi 
				abandonado por todos na sua paixão: 
				“Então todos os discípulos, abandonando-o, fugiram”
				(Mt 26, 56). É muito 
				fácil seguir a Jesus quando não há obstáculos pela frente!  | 
			
			
				| 05 | 
				
				 
				Jesus chamou quem Ele quis para segui-lo 
				(Mc 3, 13). O Senhor não aceita “oferecidos” na vida religiosa. 
				A vocação é uma iniciativa divina!  | 
			
			
				| 
				06 | 
				
				 
				O missionário que não reza torna-se vazio e 
				o seu trabalho infrutífero. É necessário “reabastecer-se”: 
				oração e silêncio: 
				“Vinde vós, sozinhos, a um lugar deserto e 
				descansai um pouco” (Mc 6, 31).  | 
			
			
				| 07 | 
				
				 
				Os discípulos foram sozinhos para o 
				deserto… para descansar (Mc 6, 31), não para ficarem ociosos e 
				na “poltronice”. A oração silenciosa ocupou o primeiro lugar 
				nesse descanso!  | 
			
			
				| 
				08 | 
				
				 
				Os discípulos se afastaram de todos e do 
				barulho… foram sozinhos para um lugar silencioso… com Cristo (Mc 
				6, 31). Não adianta alguém ir para o deserto deixando Cristo 
				para trás. Tempo perdido!  | 
			
			
				| 09 | 
				
				 
				Os discípulos do Senhor foram sozinhos para 
				o deserto (Mc 6, 31), para voltarem “sobrecarregados” de 
				virtudes… e derramarem o Todo sobre todos. Só podemos dar aquilo 
				que transborda do nosso coração!  | 
			
			
				| 
				10 | 
				
				 
				O Senhor Jesus quis que os seus discípulos 
				descansassem num lugar deserto (Mc 6, 31), longe do mundo e de 
				suas armadilhas: 
				“As férias são colheitas do demônio” 
				(São João Bosco).  | 
			
			
				| 11 | 
				
				 
				Nosso Senhor disse para os discípulos 
				descansarem “um pouco” (Mc 6, 31)… não para ficarem num descanso 
				contínuo, como milhares de consagrados estão fazendo. Terrível 
				ociosidade!  | 
			
			
				| 
				12 | 
				
				 
				O Senhor disse para os discípulos, 
				missionários zelosos e dedicados, descansarem “um pouco” longe 
				da agitação do mundo (Mc 6, 31)… “um pouco”… para retomarem, em 
				seguida, o ardoroso trabalho pelas almas. É preciso dar 
				continuidade ao trabalho iniciado!  | 
			
			
				| 13 | 
				
				 
				O Senhor não quis que os discípulos 
				descansassem na agitação do mundo. Ele quis que fossem para o 
				silêncio do deserto (Mc 6, 31)… o Salvador não aceita um coração 
				dividido entre Ele e as criaturas.  | 
			
			
				| 
				14 | 
				
				 
				Aquele que trabalha fervorosamente para a 
				glória de Deus e pelo bem das almas deve descansar “um pouco” 
				(Mc 6, 31), mas sem perder a união com o Mestre Jesus. Quem se 
				distancia de Cristo vive amargurado!  | 
			
			
				| 15 | 
				
				 
				Jesus foi com os discípulos para o deserto… 
				depois de se distanciar da agitação do mundo (Mc 6, 31). Não há 
				verdadeiro descanso longe do Senhor, rei da paz!  | 
			
			
				| 
				16 | 
				
				 
				O Salvador ensina os discípulos a trabalhar 
				para o Criador e descansar n’Ele… não na agitação do mundo (Mc 
				6, 31). O mundo não pode satisfazer uma alma espiritual e 
				imortal!  | 
			
			
				| 17 | 
				
				 
				A vida missionária é um misto de atividade 
				e oração… atividade e silêncio… atividade e contemplação… 
				atividade e recolhimento (Mc 6, 31). Jesus deve ser o centro da 
				atividade e da oração. Nenhuma ação deve ser realizada longe do 
				Salvador!  | 
			
			
				| 
				18 | 
				
				 
				É na solidão, longe do mundo e “mergulhado” 
				em Deus, que o missionário se “robustece” espiritualmente… cria 
				novo vigor (Mc 6, 31) para enfrentar com valentia as 
				adversidades de cada dia.  | 
			
			
				| 19 | 
				
				 
				É no silêncio… no deserto… unido a Deus (Mc 
				6, 31), que o missionário “enxerga” a grandeza das almas… e 
				volta do “descanso” fortalecido para libertá-las das garras do 
				demônio.  | 
			
			
				| 
				20 | 
				
				 
				Cristo Jesus disse aos discípulos: “Vinde 
				vós, sozinhos…” (Mc 6, 31). O Senhor não quer que levemos 
				nenhuma preocupação no coração para o “deserto”… ele deve ser 
				somente do Criador. Um coração “inteiro” para amá-lo!  | 
			
			
				| 21 | 
				
				 
				O Salvador disse-lhes: “Vinde vós, 
				sozinhos” (Mc 6, 31), isto é, não tragam criaturas para o 
				deserto, porque Eu os acompanharei. Só Deus basta!  | 
			
			
				| 
				22 | 
				
				 
				O Senhor acompanhou os discípulos ao 
				deserto (Mc 6, 31) para dar-lhes o verdadeiro descanso. Silêncio 
				sem a presença de Jesus é silêncio infrutífero, inútil e 
				“sufocante!”  | 
			
			
				| 23 | 
				
				 
				Não estamos aqui na terra por acaso… para 
				uma estada vazia, irresponsável e sem “peso”. Teremos que 
				responder no dia do juízo pela nossa missão aqui nesse vale de 
				lágrimas… nada ficará escondido (2 Cor 5, 10).  | 
			
			
				| 
				24 | 
				
				 
				Somos uma “árvore” e teremos que prestar 
				contas ao nosso “jardineiro” no dia da colheita, isto é, no dia 
				do juízo. Infeliz de nós se os frutos forem poucos e podres!  | 
			
			
				| 25 | 
				
				 
				Deus não nos colocou nesse mundo para 
				produzirmos frutos pequenos, podres e defeituosos… o Senhor 
				exige o máximo de nós (Mt 5, 48).  | 
			
			
				| 
				26 | 
				
				 
				Uma pessoa irresponsável e apática, que não 
				corresponde às graças recebidas de Deus, pode desgraçar 
				terrivelmente a vida de muitas pessoas que dependem dela.  | 
			
			
				| 27 | 
				
				 
				Muitos dizem incapacitados para trabalhar 
				para a glória de Deus; mas para servir ao mundo, a carne e ao 
				demônio… estão sempre dispostos.  | 
			
			
				| 
				28 | 
				
				 
				Deus quer que demos uma resposta a Ele… 
				então comecemos pela responsabilidade.  | 
			
			
				| 29 | 
				
				 
				O Senhor disse: 
				“Nem se acende uma 
				lâmpada e se coloca debaixo do alqueire, mas no candelabro”
				(Mt 5, 15). 
				Está claro que não podemos preocupar somente com a nossa 
				salvação, mas também com a do próximo.  | 
			
			
				| 
				30 | 
				
				 
				Fomos criados por Deus para brilharmos com 
				o nosso bom exemplo: 
				“Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos 
				homens” (Mt 5, 16). 
				O exemplo possui uma força “irresistível!”  | 
			
			
				| 31 | 
				
				 
				O Salvador disse: 
				“Vós sois a luz do mundo”
				(Mt 5, 14). Só 
				seremos luzes autênticas e duradouras, se nos “alimentarmos” do 
				“óleo” de Jesus, Luz do mundo.  | 
			
			
				| 
				32 | 
				
				 
				Cristo Jesus é a Luz Eterna… quem não se 
				aproxima d’Ele é estrela… mas estrela apagada… morta.  | 
			
			
				| 33 | 
				
				 
				O católico é um “cometa” que deve iluminar 
				por onde passa.  | 
			
			
				| 
				34 | 
				
				 
				Aquele que não ilumina com o exemplo de 
				santidade… não pode dizer ser seguidor de Cristo, Luz do mundo.  | 
			
			
				| 35 | 
				
				 
				Se cada católico fosse santo, não existiria 
				ambiente escuro nesse mundo.  | 
			
			
				| 
				36 | 
				
				 
				É impossível o católico ser luz do mundo 
				vivendo no pecado mortal! O pecado obscurece completamente a 
				alma que foi criada por Deus para brilhar.  | 
			
			
				| 37 | 
				
				 
				O católico que não ilumina com o seu 
				exemplo de santidade, torna-se um membro inútil dentro da Igreja.  | 
			
			
				| 
				38 | 
				
				 
				Para que serve uma lâmpada queimada? Para 
				que serve um católico que não ilumina com a sua vida de 
				santidade? Somente para ocupar espaço dentro da Igreja e dar 
				escândalo.  | 
			
			
				| 39 | 
				
				 
				Ninguém fica indiferente diante da luz do 
				bom exemplo.  | 
			
			
				| 
				40 | 
				
				 
				O católico que não ilumina o próximo com a 
				luz do bom exemplo, torna-se pedra de tropeço para muitos.  | 
			
			
				| 41 | 
				
				 
				É impossível atrair as almas para Deus, Luz 
				Eterna, sem a luz do bom exemplo.  | 
			
			
				| 
				42 | 
				
				 
				Milhões de pessoas vivem nas trevas, porque 
				nunca encontraram um católico luz pelo caminho.  | 
			
			
				| 43 | 
				
				 
				É preciso “pescar” almas para o céu com a 
				“tarrafa” do bom exemplo.  | 
			
			
				| 
				44 | 
				
				 
				É impossível o católico brilhar com a luz 
				do bom exemplo, sem possuir a luz da graça santificante na alma.  | 
			
			
				| 45 | 
				
				 
				O que “alimenta” a luz do nosso bom exemplo 
				é a “energia” da nossa vivência.  | 
			
			
				| 
				46 | 
				
				 
				O católico que vive na apatia, tibieza e 
				inércia, vive perigosamente… não ilumina… e corre grande risco 
				de se condenar ao inferno.  | 
			
			
				| 47 | 
				
				 
				Deus não nos criou para vivermos 
				sonolentos, apáticos e descuidados aqui na terra… esse mundo é 
				um campo de batalha ininterrupta, e a vigilância deve ser total
				(Lc 12, 37).  | 
			
			
				| 
				48 | 
				
				 
				O católico “sonolento” na vida espiritual 
				não pode iluminar com o exemplo, porque falta-lhe o “óleo” do 
				amor.  | 
			
			
				| 49 | 
				
				 
				O demônio não brinca em “serviço”… ele 
				odeia a Deus e também nos odeia, e nos rodeia para “estraçalhar” 
				a graça santificante que está na nossa alma (1 Pd 5, 8).  | 
			
			
				| 
				50 | 
				
				 
				A nossa vigilância deve ser total, firme e 
				valente… atenção contínua… porque encontramos pequenas e grandes 
				barreiras, todos os dias, que nos podem separar do Criador.  | 
			
			
				| 51 | 
				
				 
				Não podemos deixar de realizar o bem! 
				Enquanto os amigos de Jesus semeiam a boa semente de sua Santa 
				Palavra… os demônios, vingadores infernais, semeiam a cizânia 
				para sufocá-la. Guerra contínua!  | 
			
			
				| 
				52 | 
				
				 
				Satanás é o “deus” desse mundo (2 Cor 4, 
				4)… ele não descansa. Os filhos de Deus lançam o bom trigo, mas 
				o joio cresce para sufocá-lo. Não podemos ser espectadores 
				apáticos; mas sim, devemos combatê-lo!  | 
			
			
				| 53 | 
				
				 
				O demônio é o pior dos ladrões! Os ladrões 
				visíveis roubam o que passa; enquanto que o demônio, ladrão 
				invisível, luta para roubar a graça santificante que está na 
				nossa alma. “Passaporte” para o céu!  | 
			
			
				| 
				54 | 
				
				 
				Milhões de pessoas se apegam a certas 
				amizades perigosas e se esquecem do verdadeiro amigo: Jesus 
				Cristo. Vazio total e perigoso!  | 
			
			
				| 55 | 
				
				 
				É preciso agir com prudência diante de 
				certas amizades “amáveis” e “generosas!” Nos “afogarão” na 
				primeira oportunidade (2 Mc 12, 3-4).  | 
			
			
				| 
				56 | 
				
				 
				Milhares de católicos abrem os braços para 
				o demônio… aceitam a sua amizade… e são “afogados” por ele na 
				lama do mundo. “Amigo” cruel!  | 
			
			
				| 57 | 
				
				 
				O coração do homem é um bom terreno que por 
				sua culpa… falta de vigilância… egoísmo, pode-se tornar uma 
				terra árida e infrutífera… pedregulho!  | 
			
			
				| 
				58 | 
				
				 
				O demônio “aplaude” quando “nascem” 
				amizades nefastas e perigosas.  | 
			
			
				| 59 | 
				
				 
				O olho do adúltero deseja a escuridão, mas 
				não pode fugir dos “olhos” de Deus que “enxerga” as ações do 
				homem.  | 
			
			
				| 
				60 | 
				
				 
				Os inimigos da luz trabalham na escuridão.  | 
			
			
				| 61 | 
				
				 
				Não podemos servir a dois senhores: ao 
				mundo que passa e ao Deus Eterno. Quem se inclina diante do 
				“deus” caduco e passageiro, perde o Deus Infinito (Mt 6, 24).  | 
			
			
				| 
				62 | 
				
				 
				O nosso fim último é Deus, nosso Criador… 
				devemos entregá-lo todo o nosso ser… sem reserva. Esse é o 
				Senhor a quem devemos servir até doer (Mt 6, 24).  | 
			
			
				| 63 | 
				
				 
				O nosso coração foi criado por Deus para 
				servi-lo… único Senhor que pode satisfazê-lo plenamente (Mt 6, 
				24).  | 
			
			
				| 
				64 | 
				
				 
				O católico que reza com fé, devoção e 
				respeito… que se mantém na presença de Deus num silêncio 
				generoso, encontra “um céu” aqui nesse mundo agitado.  | 
			
			
				| 65 | 
				
				 
				Deus é luz e quer que sejamos luzes 
				inapagáveis… somente o pecado mortal pode “secar” o nosso “óleo”.  | 
			
			
				| 
				66 | 
				
				 
				Adoremos a Jesus Cristo, nosso sustento e 
				amparo… não criatura; mas sim, Deus Bendito e Eterno: 
				“No princípio era o Verbo 
				e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus” 
				(Jo 1, 1).  | 
			
			
				| 67 | 
				
				 
				Aquele que se apoia em Jesus Cristo não se 
				desespera diante das “tempestades” de cada dia… porque Ele, como 
				Deus, sempre existiu… e, como homem, começou a existir no seio 
				puríssimo da Virgem Maria
				(Lc 1, 38). Ele é Deus!  | 
			
			
				| 
				68 | 
				
				 
				Duvidar de Jesus é duvidar do Deus Eterno:
				“Donde me vem que 
				a mãe do meu Senhor me visite?” (Lc 1, 
				43). Deus e sua Santa Mãe entraram na 
				casa de Isabel!  | 
			
			
				| 69 | 
				
				 
				Santa Isabel, cheia do Espírito Santo, 
				recebeu Deus e Maria em sua casa. Por que será que muitas 
				pessoas que se dizem cristãs desprezam a mãe do Salvador? (Lc 1, 
				43). Isabel não era “protestante!”  | 
			
			
				| 
				70 | 
				
				 
				Nossa Senhora é Mãe de Deus! Essa verdade 
				deve ser pregada em todos os lugares… deve ser exaltada com 
				coragem, firmeza e convicção. A Senhora não gerou em seu seio a 
				divindade do Senhor!  | 
			
			
				| 71 | 
				
				 
				Maria Santíssima é poderosa, Mãe de Deus… 
				mas não deu início à vida do Filho de Deus. Como Deus, Ele 
				sempre existiu!  | 
			
			
				| 
				72 | 
				
				 
				Maria Santíssima é uma criatura perfeita… 
				escolhida por Deus para ser sua Santa Mãe (Lc 1, 26-30). Somente 
				aqueles que foram “mordidos” pela serpente infernal não 
				“enxergam” essa verdade.  | 
			
			
				| 73 | 
				
				 
				Deus nunca diz não para a sua Santíssima 
				Mãe: “Fazei tudo o 
				que ele vos disser” (Jo 2, 5). 
				Ela está sempre “atenta”: 
				“Eles não têm mais vinho” 
				(Jo 2, 3).  | 
			
			
				| 
				74 | 
				
				 
				A nossa confiança em Nossa Senhora deve ser 
				cega, “agressiva” e marcante.  | 
			
			
				| 75 | 
				
				 
				Jesus Cristo, o bom Filho da Virgem Maria, 
				atendeu o seu pedido mesmo não estando na “hora” de realizar 
				milagres: “Que 
				queres de mim, mulher? Minha hora ainda não chegou” 
				(Jo 2, 4).  | 
			
			
				| 
				76 | 
				
				 
				Para entrar no céu não basta rezar, mas é 
				preciso rezar e fazer a vontade de Deus… muitos rezam e se 
				perdem eternamente: 
				“Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor’ 
				entrará no Reino dos Céus…” (Mt 7, 21).  | 
			
			
				| 77 | 
				
				 
				Rezar e fazer a vontade própria, é caminhar 
				fora do caminho da salvação (Mt 7, 21).  | 
			
			
				| 
				78 | 
				
				 
				Aquele que reza… mas faz a própria vontade, 
				caminha numa terrível incerteza.  | 
			
			
				| 79 | 
				
				 
				Oração agradável a Deus é aquela que 
				“percorre” rigorosamente o caminho da sua santa vontade.  | 
			
			
				| 
				80 | 
				
				 
				Aquele que ensina a verdade vivendo na 
				mentira e na escuridão não faz a vontade de Deus… e ouvirá no 
				dia do Juízo: 
				“Nunca vos conheci” (Mt 7, 23).  | 
			
			
				| 81 | 
				
				 
				Para fazer a vontade de Deus é preciso 
				rezar e viver antes de ensinar. Aquele que faz o contrário vive 
				enganado: “Sede cumpridores da palavra e 
				não simples ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” 
				(Tg 1, 22).  | 
			
			
				| 
				82 | 
				
				 
				Deus não quer somente boas palavras… exige 
				também boas obras. Somente assim a sua santa vontade é feita com 
				perfeição 
				(Mt 7, 22-23).
				Palavras o vento leva… a vivência 
				permanece!  | 
			
			
				| 83 | 
				
				 
				Milhões de católicos ensinam com palavras 
				“brilhantes”, e destroem aquilo que ensinou com as obras más. 
				Máscara de santidade!  | 
			
			
				| 
				84 | 
				
				 
				Não basta ouvir a Palavra de Deus e se 
				gabar de conhecê-la… somente isso não salva! O Senhor quer que a 
				coloquemos em prática… com sinceridade e transparência. Somente 
				assim edificaremos a nossa casa espiritual sobre a rocha (Mt 7, 
				24).  | 
			
			
				| 85 | 
				
				 
				O “vendaval” do desânimo… o “terremoto” das 
				tentações… o “ciclone” das “adversidades”, não conseguem 
				derrubar o católico que construiu a sua “casa” espiritual sobre 
				a rocha da vivência do Evangelho (Mt 7, 25).  | 
			
			
				| 
				86 | 
				
				 
				Aquele que ama a verdade não se revolta 
				diante dela; mas sim, abraça-a com o coração... com a alma e com 
				a vida. Extasia-se diante desse caminho seguro (Mt 7, 28-29).  | 
			
			
				| 87 | 
				
				 
				Deus criou o inferno, mas não criou o 
				demônio.  | 
			
			
				| 
				88 | 
				
				 
				No Juízo Universal ninguém fugirá de 
				Deus... todos comparecerão com o corpo e com a alma diante do 
				Deus Eterno (Jo 5, 28-29). Sessarão todas as “gracinhas” e os 
				zombadores “engolirão” suas línguas (Sb 5, 1-6).  | 
			
			
				| 89 | 
				
				 
				Cristo Jesus morreu na cruz para nos 
				salvar; mas o seu Precioso Sangue não “apagou” as chamas do 
				inferno.  | 
			
			
				| 
				90 | 
				
				 
				Gestas, o mau ladrão, não abriu o coração 
				para o Senhor, mas o insultou (Lc 23, 39). Não basta estar perto 
				de Cristo... mas é preciso aceitar o seu perdão!  | 
			
			
				| 91 | 
				
				 
				O mau ladrão, Gestas, contemplou o 
				Santíssimo Corpo do Senhor no Calvário... não o adorou, mas o 
				insultou (Lc 23, 39). Rebeldia desastrosa! Deixou seguidores!  | 
			
			
				| 
				92 | 
				
				 
				Gestas, o mau ladrão, viu Jesus, Salvador, 
				morrer na cruz para salvá-lo... contemplou o Senhor e não abriu 
				o coração para o perdão (Jo 19, 32-33). Gestas está “vivo” em 
				milhões de corações!  | 
			
			
				| 93 | 
				
				 
				Judas Iscariotes e Gestas, o mau ladrão, 
				dupla seguida e imitada pelos mundanos.  | 
			
			
				| 
				94 | 
				
				 
				O mau ladrão, Gestas, contemplou, no 
				Calvário, a Face adorável de Jesus... mas “escolheu” desprezá-la 
				(Lc 23, 39). Coração petrificado!  | 
			
			
				| 95 | 
				
				 
				Gestas disse para Jesus:
				“Salva-te a ti mesmo e a nós”
				(Lc 23, 39). Jesus, Deus, 
				não precisa ser salvo! Gestas, o mau ladrão, queria ser “salvo” 
				do sofrimento... da cruz.  | 
			
			
				| 
				96 | 
				
				 
				Dois ladrões... São Dimas e Gestas... dois 
				corações opostos. O bom ladrão desejoso do céu (Lc 23, 42)... e 
				o mau ladrão desejoso de ser “salvo” da cruz para voltar ao 
				vício (Lc 23, 39).  | 
			
			
				| 97 | 
				
				 
				Gestas, o mau ladrão, permaneceu com o 
				coração fechado, mesmo contemplando o Corpo do Senhor todo 
				chagado.  | 
			
			
				| 
				98 | 
				
				 
				Gestas conheceu a Cristo na cruz... mas não 
				aceitou a sua amizade e perdão. Muitos conhecem a Cristo, mas 
				preferem o pecado. Loucura “inexplicável”... ou seria mistério 
				da iniquidade?  | 
			
			
				| 99 | 
				
				 
				Gestas foi um péssimo ladrão... não soube 
				“roubar” o céu no último momento, como o fez São Dimas, o bom 
				ladrão: “Jesus, 
				lembra-te de mim...” (Lc 23, 42). 
				E o Senhor disse-lhe: 
				“... hoje estarás comigo no Paraíso” 
				(Lc 23, 43). Feliz 
				“roubo!”  | 
			
			
				| 
				100 | 
				
				 
				São muitos os que buscam o caminho longe da 
				cruz... o mau ladrão pediu que Cristo libertasse os três: 
				“Salva-te a ti mesmo e a 
				nós” (Lc 23, 39). 
				Enquanto que poucos buscam o caminho do céu. O bom ladrão pediu 
				somente para ele: 
				“... lembra-te de mim” (Lc 23, 42).  |