Somente o amor verdadeiro que se doa pode “esmagar” e eliminar o falso amor que só promete.

O amor que vive adormecido na “poltronice” não é amor verdadeiro; mas sim, amor “tuberculoso”.

Somente o amor que descruza os braços com generosidade, é capaz de “acordar” o falso amor que permanece de braços cruzados.

O “amor” que só promete não pode ser chamado de amor; mas sim, de golpe… de “manobra” desleal… de interesse pessoal.

Fala-se tanto em amor e o mundo continua mergulhado no ódio. Amor que não se doa! Amor “paralítico!”

O amor que não se move é atrofiado. Falso amor!

Quem possui o verdadeiro amor no coração não se curva diante da “muralha” do egoísmo.

O amor não se cala nem se curva diante da injustiça.

Uma realidade de ódio só pode ser transformada pelo amor vivido radicalmente.

É muito fácil definir o que é amor… mas é muito difícil vivê-lo autenticamente.

Muitos proferem a palavra amor, mas com o coração cheio de ódio, vingança e desejo tenebroso.

O amor autêntico não conhece limite… apressa os passos e estende as mãos para servir.

Deus nos ama com amor infinito… e quem não corresponder a esse amor com generosidade e fidelidade se perderá eternamente.

Milhões de pessoas vivem na escuridão, longe de Deus, porque não amam: “Quem não ama não conhece a Deus” (1 Jo 4, 8).

É impossível alguém caminhar para Deus com passos da indiferença, apatia e frieza. Somente o amor desinteressado e sincero nos aproxima do Senhor.

O católico que não ama a Deus, por mais que se esforce, jamais alcançará a meta, isto é, o céu.

Amar a Deus com todo o coração, alma e forças… é a mais sublime “ambição”. Missão Cumprida!

O amor sincero nunca tira férias, mas ama até se consumir.

O amor de Deus é um “oceano” infinito onde “navegamos” sem naufragarmos.

Aquele que ama a Deus não se cansa de fazer o bem (Gl 6, 9; 2 Ts 3, 13)… e se cansa, é sustentado pela força do amor.

A força do amor nos eleva até o céu.

Onde o amor reina, o egoísmo torna-se indigente.

Quem fecha o coração para o amor lacra-o para Deus, e é invadido pelo egoísmo que o petrifica.

Aquele que despreza o amor diz não à vida… porque não há vida verdadeira sem o “oxigênio” do amor.

É grande inutilidade, infrutuosidade, esterilidade e improdutividade, viver nesse mundo sem amar a Deus e ao próximo. Desvio total!

Aquele que ama o próximo por amor a Deus… e somente pelo Criador, está no caminho seguro do céu.

Amor a Deus e amor ao próximo… “passaporte” seguro para a Eternidade Feliz!

Quem não ama foi criado pelo Deus Amor, mas não é de Deus… porque Deus é amor (1 Jo 4, 8).

O amor verdadeiro não necessita de holofote para servir a Deus e ao próximo.

O católico que não ama é impotente, inoperante e ineficaz… não produz frutos!

O coração que ama é insaciável, nunca está satisfeito… porque busca insistentemente o Infinito!

Os mundanos não conhecem o verdadeiro amor; por isso, andam em círculo, desejosos de saciar o vazio. Pobres baratas tontas!

Se os mundanos conhecessem a grandeza do amor de Deus, desprezariam, como lixo, a “pequenez” do pecado.

Deus é amor e quer que participemos do seu amor. Amor incompreensível e insondável!

Somente o amor infinito de Deus pode satisfazer uma alma imortal.

A alma que não se “alimenta” do amor de Deus “morre” espiritualmente.

Somente o fogo do amor de Deus consegue aquecer um coração “congelado” pela indiferença.

O mundo está se tornando um deserto frio e árido, porque o homem voltou as costas para o amor de Deus e “lacrou” o coração para o amor ao próximo. Sem amor não há vida!

O mundo está “morrendo” porque está extinguindo nele o amor a Deus. Sem o “oxigênio” do amor não há vida!

Economizar amor é um “investimento” que pode custar a salvação da alma.

Aquele que deixa de amar o próximo começa a morrer… e quem deixa de amar a Deus já “morreu”.

O céu é a pátria do amor… aquele que não ama não fixará morada nele. Vida perdida!

O amor é tão forte, que somente a força dele pode “quebrar” um coração petrificado pelo ódio.

O coração que ama a Deus faz o possível e “arranha” profundamente o impossível. Sem “trégua!”

Os santos voaram para o céu nas “asas” do amor… entraram em “órbita”.

Tudo o que realizamos sem amor é tempo perdido… o coração permanece vazio e amargurado.

A verdadeira amizade possui como “marca” o amor sem interesse.

A lembrança contínua do amor de Deus nos ajuda a evitar o pecado e a odiá-lo.

A falta de amor torna o homem insignificante… sem valor.

O amor é uma “moeda” que torna o homem valorizado.

O preço do mundo é mesquinho, porque o seu amor é medíocre.

Deus é o amor, que mesmo não sendo amado, ama.

Para Deus amar não depende de ser amado… o seu amor é eterno!

Deus não precisa do nosso amor… é por amor de nós que o Criador quer que o amemos.

Deus sem o nosso amor permanece o mesmo; nós sem o seu amor somos derrotados.

Se Deus necessitasse do amor do homem para “viver”… seria um Deus “morto”. Frieza assustadora!

Somente o medo do inferno não faz nenhuma alma “voar” para o céu.

A bondade praticada por amor a Deus é uma “empresa” que nunca vai à falência.

A bondade realizada somente por amor ao Criador… é uma “árvore” que só dá bons frutos.

A verdadeira bondade é um “imã” que atrai até os corações petrificados.

A bondade é uma força que não se retrocede diante das provações.

A bondade caminha de mãos dadas com a justiça.

Onde o perfume da bondade se espalha… o mau cheiro da injustiça desaparece.

Até os analfabetos conseguem ler na “cartilha” da bondade.

Somente os apaixonados por Deus conseguem perseverar na bondade.

A flor da bondade atrai os corações cegados pelo egoísmo.

O coração bondoso não desiste de realizar o bem diante das críticas dos corações malvados. A bondade vence sempre!

A bondade é uma “árvore” que cresce regada pela “água” da coragem. Os fracos desistem sempre!

A indiferença e a leviandade já levaram muitas pessoas para o caminho da perdição.

A dificuldade é uma “jarra” com água que já esfriou muitos corações que se diziam fervorosos.

Os mártires estão no céu porque possuíam uma vontade férrea capaz de derrubar altas muralhas.

Somente aqueles que caminham com firmeza, convicção e vontade férrea… “arrombarão” as portas do céu.

As provações se curvam diante de uma vontade férrea.

Os amigos de Deus “aplainam” os “morros” das dificuldades com a “máquina” da vontade férrea.

A vontade férrea tornou os santos invencíveis, insuperáveis e imbatíveis.

É preciso carregar o “fardo” da pobreza no “carro” da paciência.

As nossas ações estarão sempre na boca dos invejosos. Observadores cruéis!

Não deixemos de percorrer o caminho da luz e de iluminar com o nosso bom exemplo, por causa dos invejosos que escolheram as trevas por companheira.

A língua do próximo não nos eleva até o céu nem nos rebaixa até o inferno. A decisão será sempre nossa!

Após a morte ninguém ficará sobre o muro: céu ou inferno. O purgatório é caminho da Eternidade Feliz!

As pessoas valentes são educadas, porque a falta de educação é a “arma” falida dos mal-educados.

A valentia sem prudência, calma e paciência… pode lançar o homem no “abismo” da derrota.

O valente que não reza tem o péssimo costume de precipitar-se em suas decisões.

O católico não nasceu para a “poltronice”; mas sim, para a luta contínua que termina na hora da morte.

Nenhuma barreira consegue deter o homem que reza com fé e perseverança.

A verdadeira perseverança é conhecida somente quando surgem dificuldades pelo caminho.

A falsa perseverança se desmorona diante das provações.

Deus permite as provações para que nos tornemos seus lutadores.

A carne é um inimigo traidor que mora no “castelo” do nosso corpo.

O pecador ama aquilo que lhe dá uma alegria passageira.

Os santos sempre foram ganhadores! Ganharam aqui nesse mundo fazendo o bem… e ganharam o céu após a morte, como recompensa pelo bem praticado.

Os santos viveram nesse mundo como se vivessem numa pátria estranha… porque os seus olhos estavam sempre fixos na pátria verdadeira, o céu.

O verdadeiro católico não se entristece na hora da morte, porque está à porta da Eternidade Feliz!

Aquele que deseja fervorosamente o céu, não abre o coração para as coisas passageiras e caducas desse mundo. Um coração pesado não pode “voar” para Deus!

A leitura da Sagrada Escritura é um fortificante que reanima uma alma aflita e desanimada.

A leitura da Sagrada Escritura é água cristalina que umedece o coração árido.

A confissão sincera nos ajuda a retomar o nosso “voo” para o céu.

O verdadeiro trigo não se deixa sufocar pelo joio… mas sim, cresce e produz “muitos frutos”.

Aquele que deixa de fazer o bem por causa das críticas e zombarias é uma caricatura de católico.

Jesus Cristo, Manso Cordeiro, morreu de braços abertos para nos ensinar que ninguém “voará” para o céu de braços cruzados.