Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

01

Os amigos de Deus caminham inseparáveis da cruz.

02

Um assassino pode ser gentil e morar ao lado da vítima.

03

A dor às vezes se “afasta”… mas a cicatriz pode permanecer para sempre.

04

Nós, amigos de Deus, não devemos somente saciar os famintos; mas devemos também consolar e ajudar os que vivem desprezados.

05

A “fornalha” do nosso coração deve aquecer aqueles que sofrem o “frio” do abandono.

06

A paz do nosso coração deve acalmar aqueles que vivem desesperados.

07

Deus quer que usemos dos bens que passam para buscar os bens que não passam… a felicidade eterna!

08

A felicidade passageira e postiça pode desviar o coração do homem do caminho céu, felicidade eterna.

09

Fomos criados por Deus e temos a missão de voltarmos para Ele… qualquer desvio pode ser fatal!

10

Cada católico é chamado por Deus para ser o bom samaritano que não se cansa de doar.

11

É grande loucura desprezar o céu eterno para se apoiar nas coisas caducas e passageiras desse mundo.

12

Quem não ama não realiza as ações com perfeição… faz tudo pela metade.

13

O verdadeiro amor faz o homem “voar” sobre os obstáculos… torna-o invencível!

14

Não há dificuldade insuperável para o coração que ama a Deus e as almas… o amor tudo vence!

15

Aquele que não reza “mergulha” na obscuridade.

16

O distúrbio de personalidade narcisista já colocou muitas pessoas num beco sem saída e já destruiu famílias inteiras.

17

Muitas pessoas cometem suicídio porque não aceitam que os outros vejam o seu fracasso.

18

Quando o “muro” se desmorona ao nosso redor, devemos “agarrar” imediatamente na “coluna” que nos sustenta: Deus!

19

Jesus Cristo nos deu Maria Santíssima por mãe (Jo 19, 27). Aquele que despreza Maria diz não a Nosso Senhor.

20

Maria Santíssima permaneceu ao pé da cruz (Jo 19, 25)… quem ama não se desespera; mas sim, sofre com amor, paciência e perseverança.

21

Quando a nossa alma comparecer diante de Jesus após a nossa morte, o Senhor não a julgará sobre as grandes obras; mas sim, sobre o amor posto ao realizar cada obra.

22

Milhares de pessoas constroem “grandes edifícios”, mas sem um profundo alicerce; isto é, sem Deus. A “queda” será inevitável!

23

Existem muitos “Cristos” indigentes à nossa volta… uns sem comida… outros sem doutrina. É muito perigoso deixá-los “desnutridos!”

24

É muito perigoso cruzar os braços diante de uma pessoa que vive em pecado mortal.

25

Não há fidelidade se não houver perseverança até o fim.

26

Deus nos espera… não há necessidade de marcar “audiência” com Ele.

27

A pessoa infiel torna-se “estranha” a si e ao próximo.

28

O mundo exalta os seus “deuses” porque se “alimenta” daquilo que não presta.

29

O mundo é tão imundo que se acha no direito de comparar os seus “deuses” falidos e arruinados ao Deus Eterno e Poderoso. Arrogância inimaginável!

30

As baixarias dos mundanos deixam até os demônios “duvidosos”. Atitudes inconcebíveis!

31

O mundo é um inimigo tão implacável da nossa alma, que supera o demônio e luta furiosamente para “engolir” ao Criador. Fúria mortal!

32

Se os condenados ao inferno pudessem voltar ao mundo, com certeza não jogaria a vida fora como fizeram.

33

Feliz da pessoa que a interroga todos os dias com sinceridade: O que estou fazendo com a minha vida?

34

Estamos aqui nesse mundo para produzirmos frutos de boa qualidade… o Senhor não quer flores.

35

Os poderosos do mundo se “curvam” diante do “vento” da morte.

36

A morte é uma “poderosa senhora” que despoja os ricos de todos os seus bens.

37

Os condenados ao inferno ganharam o mundo, mas não conseguiram “ganhar” o céu. Triste derrota!

38

Mesmo se o mundo pudesse dar o que promete, jamais saciaria a alma imortal… porque só possui glórias vazias.

39

Os mundanos são “porcos” que se alimentam da lama repugnante do mundo.

40

Os mundanos tratam com zelo as coisas da terra e desprezam com fúria os bens espirituais.

41

O dinheiro não espanta o “fantasma” que assombra o casal que caminha pela escuridão… distante da Luz Eterna.

42

O Salvador nasceu de noite e quis que homens humildes, pastores, se aproximassem d’Ele (Lc 2, 8).

43

O Bom Pastor (Jo 10, 11) quis ser adorado pelos pastores na pobre gruta de Belém.

44

Os pastores deixaram as ovelhas para adorar o Cordeiro Imaculado… aquele que veio para salvá-los.

45

Os pastores deixaram as ovelhas, riqueza terrena, para visitar a Jesus Cristo, riqueza infinita.

46

O Anjo anunciou a vinda do Salvador aos pastores que estavam em silêncio… não à corte de Herodes.

47

O Senhor nasceu na pobre gruta de Belém… e o Anjo não foi dar a “notícia” a Herodes, nem aos grandes da Judeia e de Roma; mas sim, aos humildes pastores.

48

Jesus, humilde Cordeirinho, quis ser adorado pelos humildes pastores… veio para todos, mas os humildes e pobres agradavam mais os seus olhos.

49

Os pastores, homens pobres, não se assustaram com a pobreza da gruta de Belém; mas sim, se sentiram fortalecidos: Deus nasceu pobre!

50

Os pastores não disseram ao Anjo que tinham que cuidar das ovelhas… mas deixaram o que passa para se aproximar e adorar o que não passa… o Eterno!

51

Os pastores ficaram cheios de alegria ao se aproximarem de Jesus, fonte da verdadeira felicidade… aquela que o mundo promete, mas não pode dar.

52

Os pastores não encontraram a alegria no pastoreio; mas sim, em Jesus, o pastor de todos os pastores.

53

Os pastores contemplaram o Menino Jesus e tornaram-se os seus primeiros mensageiros (Lc 2, 18).

54

Quem se aproxima verdadeiramente de Jesus não permanece apático: “… todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores” (Lc 2, 18).

55

Os ouvintes ficaram maravilhados ao ouvirem os pastores sobre o Menino Jesus, porque eles não mentiram; mas sim, disseram a verdade sobre o Filho de Deus. A verdade encanta os corações sinceros!

56

Os pastores, homens generosos, ofereceram ovelhas como presentes ao Pastor Eterno.

57

Os pastores foram às pressas para a gruta de Belém (Lc 2, 16). Não deixemos para depois, mas “corramos” para Jesus hoje… agora!

58

Aquele que ama a Cristo não encurta os passos, mas vai ás pressas ao seu encontro (Lc 2, 16). O amor não deixa para depois e não mede esforços!

59

Os pastores foram às pressas… na escuridão… ao encontro da Luz Eterna. Não esperaram o dia clarear!

60

Os pastores estavam em silêncio… num lugar silencioso… não nas tabernas de Belém. O Anjo não “fala” no barulho!

61

É preciso conhecer a Jesus Cristo para imitar o seu exemplo. Não é possível imitar o que ignoramos!

62

Tudo nesse mundo é lama e lodo comparado com a grandeza de Jesus Cristo, Riqueza Infinita!

63

Quem conhece Jesus e o imita possui a “chave” do céu.

64

É grande estupidez conhecer as ciências do mundo e ignorar a Cristo Jesus, Sabedoria Infinita.

65

É impossível alguém caminhar com segurança para o céu sem o conhecimento de Jesus Cristo.

66

Somente a mansidão de Jesus Cristo pode nos ensinar a verdadeira mansidão… longe d’Ele tudo é agressividade!

67

O melhor “remédio” para não se revoltar contra a pobreza é meditar sobre Jesus pobre na gruta de Belém e no Calvário.

68

Quem não conhece a Jesus não pode amá-lo profundamente.

69

Quanto mais conhecemos a Cristo, mais crescemos no seu amor.

70

Para conhecer profundamente a Jesus… vale a pena desconhecer tudo sobre a terra.

71

Deus é a nossa alegria… mesmo quando as dificuldades nos sufocam.

72

Existem pessoas que são uma “reunião” de pecados mortais… o “veneno” mortal está sempre em “ebulição.

73

É muito perigoso ver um “arco-íris” em cada horizonte. É preciso agir com prudência, porque a vida não é cor-de-rosa!

74

Aquele que luta distante da força de Deus não conquista o céu… o maior de todos os “troféus”.

75

É preciso lutar para conquistar o céu para si e para os outros.

76

Aquele que luta se apoiando em Deus nunca será um perdedor… mesmo quando a vitória se “escapar”.

77

Quem conhece a Jesus o serve melhor.

78

É grande desgraça conhecer todas as ciências e ignorar a Cristo Jesus. Vazio total!

79

Aquele que abre o coração para o mundo fecha-o para Deus (Tg 4, 4).

80

O mundo e Deus se opõem… é impossível a amizade entre eles.

81

Os mundanos são inimigos declarados do Criador… é uma verdade confirmada pela palavra de Deus (Tg 4, 4).

82

Aquele que declara amor ao mundo expulsa Deus da alma (1 Jo 2, 15).

83

O mundo “geme” sob os “pés” do Maligno; mas se “alegra” com essa escravidão.

84

Os aplausos vazios do mundo impedem o mundano de cuidar da salvação de sua alma.

85

O mundano enxerga somente o falso brilho de uma felicidade efêmera… que dura muito pouco.

86

Aquele que segue o mundo e suas máximas não pode ser ovelha do aprisco de Jesus Cristo. O Senhor, Bom Pastor, exige a mudança de vida!

87

As ovelhas de Jesus devem seguir os seus passos; não as algazarras e os escândalos do mundo (1 Jo 2, 6).

88

Jesus, Bom Pastor, exige que suas ovelhas percorram o caminho estreito… fora dele não há salvação (Mt 7, 13-14; Mt 16, 24).

89

Aquele que se apoia na força de Deus não se inclina diante das tempestades que sopram com força diante da “casa” de sua vida. Deus é coluna segura!

90

Não nos envergonhemos de implorar a proteção de Jesus nas horas difíceis… a sua força não tem limites!

91

Sem a ajuda de Deus ninguém conseguirá realizar “voos” altos na vida espiritual.

92

O céu é uma meta que não pode “fugir” dos nossos olhos.

93

Os santos correram apressadamente para o céu sem medo de embaraçarem nas próprias falhas.

94

Os santos se agigantavam diante dos obstáculos… usaram deles para “chegarem” ao céu.

95

Somente os que vencem os obstáculos serão coroados na Vida Eterna. O céu não é a pátria dos covardes!

96

Aquele que cruza os braços diante das dificuldades torna-se o seu grande obstáculo para se salvar.

97

Aquele que abandona o caminho da santidade dá adeus para o céu e deixa de viver para Deus.

98

Os críticos possuem um terrível defeito: enxergam somente as fraquezas do próximo.

99

Cada minuto é tempo de direcionar o coração para o Deus que o criou.

100

Quem abraça com amor as grandes dificuldades lança raízes profundas e não se inclina diante do vento das tentações.

 

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

03 de janeiro de 2021

Epifania do Senhor, Solenidade

 

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Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Sementeira XLIX”

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