Quem afirma que Maria é uma mulher qualquer, chama Deus de irresponsável… porque Ele a escolheu por mãe.

O Deus Eterno quis iniciar a sua infância numa gruta pobre e longe de todo o conforto… atitude que “esmaga” o “monstro” do nosso orgulho.

O nascimento de Jesus trouxe grande alegria ao mundo; mas milhões de pessoas preferem a tristeza e o ódio.

Quem resiste aos convites de Deus, Luz Eterna, pode morrer em pecado mortal, tenebrosa escuridão.

Nossa Senhora é o precioso tesouro da terra e do céu… quem a despreza vive na indigência.

Maria, criatura finita, foi escolhida pelo Senhor para acolher o Infinito.

Maria Santíssima, criatura humilde e escondida, atraiu o olhar do Criador do céu e da terra.

Não basta dizer que Jesus é o Mestre… mas é preciso aceitar toda a sua doutrina, sem desprezar uma palavra.

Aceita Cristo como Salvador, quem abre o coração para os seus ensinamentos.

Deus está sempre perto de quem o procura… ou melhor… dentro do seu coração.

Uma pessoa pode até fazer “milagres”; mas se for mentirosa, é uma desgraça por onde passa.

Jesus Cristo, nosso Salvador, não quis levar uma vida tranquila… percorreu o caminho da cruz sofrendo na alma e no corpo (Hb 12, 2).

A amizade com Jesus não faz o sofrimento desaparecer, mas nos fortalece para suportá-lo com paciência, alegria e perseverança.

O sofrimento “frequenta” a “escola” do verdadeiro amor.

O sofrimento nos mantém acordados no caminho da santidade.

Aquele que sofre por amor a Deus entesoura na Eternidade feliz.

A alma “portadora” do pecado mortal não pode “portar” a paz.

Não há verdadeira vida sem luta diária.

Antes de levantar o “troféu”, é preciso passar “ileso” pela batalha.

Quem foge da batalha, assistirá o “desfile” do triunfo dos inimigos.

A fuga da batalha é a “escapatória” dos covardes.

Muitas pessoas “usam” o suicídio como fuga das responsabilidades. Grande derrota!

Infeliz daquele que usa da “arma” da agressão para fugir da verdade.

Todas as pessoas responsáveis frequentaram a “escola” do sofrimento.

É pela “escada” dos sofrimentos desse mundo que “subimos” para a Felicidade Eterna… que nunca acaba.

O sofrimento nos incentiva a “perseguir” a verdadeira alegria sem recuarmos.

Aquele que perde tempo lamentando os sofrimentos do passado… deixa de progredir na santidade.

O sofrimento nos ensina que a verdadeira alegria não está aqui nesse mundo… mas sim, no céu.

No céu não há sofrimento… mas todos os santos passaram por ele.

O mundo necessita de pessoas “portadoras” da fé… sem essa “bagagem” é impossível agradar a Deus (Hb 11, 6).

É muito difícil manter a paciência diante das pessoas apáticas.

É grande sabedoria se manter paciente e silencioso diante das pessoas provocadoras.

A nossa paciência deve se agigantar diante dos grandes obstáculos.

A “bomba” da impaciência pode destruir completamente o “edifício” da vida espiritual.

A fortaleza e a paciência tornam o homem invencível.

A paciência é o “remédio” que “cura” todas as “enfermidades”.

É grande sabedoria implorar a Deus todos os dias a virtude da paciência, para suportarmos as nossas fraquezas e as do próximo.

A paciência é uma forte “coluna” que nos mantém de pé diante das “tempestades” violentas de cada dia.

A paciência é o “açúcar” que adoça a nossa vida.

O coração paciente não se inclina diante dos corações golpistas e trapaceiros… mas vence-os na calma.

A teimosia no bem nos ajuda a subir as “montanhas” das dificuldades.

O teimoso não se intimida diante das grandes batalhas.

A tentação vencida com valentia é sempre um bem para nós.

Não confiemos em nossas forças nas tentações… a desconfiança é mãe da segurança.

A tristeza não encontra espaço no coração que medita sobre a grandeza de Deus.

O católico que faz o ato de contrição perfeito está preparado para “voar” para o céu.

É preciso “robustecer” a vontade diante do vento furioso das tentações.

O religioso deve se entregar de corpo e alma ao Senhor que o chamou para servi-lo.

O religioso que foge da oração é o “terrorista” de uma comunidade.

Deus quer que o nosso coração seja indiviso. Ele é o Senhor dele e mais ninguém!

A distração voluntária esvazia e esfria o coração daquele que peca rezando.

O amor de Deus é uma “chama” devoradora que purifica tudo.

A luta contínua dos inimigos não consegue “destruir” uma fé robusta.

Devemos pisar o respeito humano com ousadia, valentia e coragem. O mundo está se tornando o “circo” de Nero!

O católico autêntico não se inclina diante das provações… mas as vence com fé, perseverança e otimismo.

A “arma” da fé já levou muitas almas para o céu.

Os hereges morrem espiritualmente… bebem da “água” poluída e venenosa da falsa doutrina.

Antes de combater o mal no coração do próximo, devemos arrancar, pela raiz, o joio que está em nós.

O coração que ama verdadeiramente a Deus não se acomoda diante do bem praticado… nunca diz basta!

A tentação não recua diante do coração que ama a Cristo; pelo contrário, arma-lhe muitas armadilhas para destruí-lo.

A oração fervorosa é um “fogo” que “derrete” o nosso orgulho.

Aquele que reza verdadeiramente caminha na claridade e não engana o próximo… nem vive na obscuridade.

A oração bem feita nos leva a sermos sinceros com Deus, conosco e com o próximo. Transparência total!

Sem oração contínua e fervorosa é impossível a sinceridade.

Aquele que reza vive na presença de Deus e não consegue viver na obscuridade.

A Igreja Católica é uma mãe zelosa que sempre enfrentou guerras de dentro e de fora… mas nunca sucumbiu.

Desapegar das criaturas significa amá-las sem “adorá-las”.

Para “mergulhar” em Deus, “oceano” infinito, é preciso desprezar radicalmente a lama desse mundo.

A caridade e a verdade são duas irmãs “gêmeas” que não podem separar-se.

Deus é o amor que perdoa e a verdade que liberta.

Ninguém obtém vitória através da violência… essa torna o homem derrotado.

A violência não torna o homem responsável.

O homem é uma “sacola” cheia de maus desejos.

Para encher o coração da alegria do alto, é preciso esvaziá-lo da tristeza desse mundo.

Aquele que se mantém vigilante ama a Cristo que está no seu coração.

Quem se mantém vigilante não se surpreenderá com a “vinda” de Jesus Cristo.

A vigilância nos mantém sempre alerta.

Cristo Jesus não virá como um “ladrão” para aquele que vive na sua presença.

Maria Santíssima amou a vontade de Deus. Imitemos a sua entrega ao Criador!

A simplicidade de Nossa Senhora expulsa a vaidade do nosso coração.

A pobreza é uma preciosa riqueza que nos enriquece diante de Deus.

A pobreza vivida por amor a Deus nos ajuda a conquistar a riqueza eterna, isto é, o céu.

A pobreza é um tesouro que os corações apegados às coisas da terra não possui.

Para agradar a Jesus não basta evitar o pecado; mas sim, é preciso imitar o seu exemplo… é preciso viver Cristo.

Aquele que quiser se salvar deve obedecer rigorosamente a doutrina deixada pelo Salvador. Ele não deixou uma doutrina facultativa!

Por mais que corramos… sem a doutrina deixada por Jesus é impossível “voarmos” para o céu.

A absolvição dada na confissão liberta a alma das garras do demônio.

O católico que permanece apático e de braços cruzados não acredita que Cristo ressuscitou.

Aquele que vive longe de Jesus trabalha inutilmente.

Para aquele que vive em pecado mortal, o dia sempre se faz noite. Escuridão contínua!

Nossa Senhora, filha e mãe da Luz Eterna, caminhou sempre na claridade e nunca fez alarde.

Corremos todos para o mesmo fim, isto é, para a morte… a ninguém é permitido parar.

O tempo não “perdoa”, ele passa velozmente… a ninguém é permitido pará-lo.

O homem deve cuidar da saúde… mas não pode evitar a morte.

O homem pode fugir de muitas coisas, mas nunca poderá fugir da morte.

A morte ceifará bons e maus… ninguém ficará livre dessa “colheita”.

Os pecadores lutam para não morrer… mas não se preocupam em morrer para a Eternidade feliz.

Deus escondeu do homem o dia da sua morte, para que o mesmo permanecesse “acordado”.

A fé é um precioso tesouro que deve ser defendido com garra.

Aquele que segue fielmente a Jesus Cristo não põe a alma à venda no “mercado” do mundo.