No céu não há sofrimento (Ap 21, 4)... nem a lembrança do mesmo.

Os “habitantes” do céu não nos poderão causar males quando entrarmos nessa Pátria Eterna (Ap 12, 12).

A “sombra” da dor não “assustará” os santos no céu (Ap 7, 16).

O amor de Deus é um “sol” que brilha por detrás da “montanha” da dor.

Se vivêssemos a Santa Missa tudo se modificaria para nós.

O mundo está “satanizado” porque milhares de pessoas vivem sob os pés de Satanás.

Jesus Cristo não amou a cruz somente no caminho do Calvário; mas sim, desde a Encarnação.

O Senhor nunca desviou os olhos da cruz... contemplou-a desde a Encarnação.

Na “escola” da cruz aprendemos amar e suportar as provações de cada dia sem nos desesperar.

A vida de Jesus nos encoraja a carregar as cruzes de cada dia com amor, ânimo, perseverança e valentia.

Aquele que despreza a Cristo crucificado bebe da taça dos prazeres terrenos.

Somente um coração que ama a Cristo crucificado pode segui-lo até o Calvário.

Não basta suportar as adversidades de cada dia; mas é preciso suportá-las com generosidade.

Aquele que medita a Via-Sacra com amor, fé e devoção, não desanima diante das tribulações dessa vida... mas caminha com coragem e valentia até o fim.

Cada estação da Via-Sacra é uma “escola” de virtudes. Estudemos nessa “escola” com dedicação!

Aquele que ama a Jesus segue-o pelo caminho da dor sem retroceder.

A Via-Sacra acalma os corações impacientes e revoltados.

Não basta rezar, mas é preciso rezar com humildade “recheada” de fé e de confiança em Deus.

O Coração de Jesus é bondoso... é um “oceano” sem praias.

O nosso coração finito foi criado para amar o Coração do Deus Infinito.

Quem despreza a Doutrina de Jesus não o ama verdadeiramente.

Não basta velar com a oração contínua; mas é preciso também velar com a prática das boas obras.

Para agradar a Deus e alcançar a salvação eterna, o católico deve ser bom fermento nesse mundo (1 Cor 5, 7; Gl 5, 9).

A Igreja Católica é Mãe zelosa e tem o direito e o dever de punir os seus filhos escandalosos.

Ninguém pode roubar a paz da alma que se inclina diante da vontade de Deus nesse mundo.

Aquele que se inclina sobre o “travesseiro” da vontade de Deus repousa tranquilo.

Quem faz a vontade de Deus não treme diante das “tempestades” que sopram furiosamente contra a sua vida; mas sim, suporta tudo com calma e fé no Senhor que tudo pode.

A alma que faz a vontade de Deus vive em constante paz.

Deus quer que tremamos e temamos pela nossa salvação (Fl 2, 12 ). Longe do tremer e do temer é impossível se salvar!

O demônio é o grande “inventor” da falsa misericórdia, porque quer que o pecador peque mais livremente.

Deus não pode perdoar aquele que confia na sua misericórdia para continuar pecando. Isso não é confiança; mas sim, desprezo!

O adultério é um pecado gravíssimo que petrifica o coração do homem tornando-o quase inquebrantável.

Aquele que mata a vontade própria e se inclina diante da vontade de Deus o agrada e caminha para o céu.

Confiemos sempre em Deus e nas suas palavras, porque Ele nunca se desdiz.

A oração humilde, confiante e perseverante toca o Coração de Deus e faz “chover” graças sobre nós.

No Deus Eterno e Infinito está a felicidade tão desejada pela nossa alma espiritual e imortal.

As riquezas oferecidas pelo mundo não podem ser comparadas com a grandeza do céu.

Deus criou o mundo para o homem; mas não criou o homem para ser mundano.

Os bens terrenos se tornam para as pessoas que caminham longe de Deus “degraus” para o inferno.

O católico precisa usar, com moderação, dos bens passageiros desse mundo, enquanto busca com fervor a Vida Eterna.

Aquele que se apega aos bens caducos desse mundo perde de vista a Felicidade Eterna.

Estamos aqui nesse mundo passageiro para “construirmos” a Cidade Eterna, isto é, o céu. Não percamos tempo!

Deus é sumamente bom em si mesmo e não pode fazer o mal... mas permite a maldade.

Deus é tão bom que tira o bem do mal.

A bondade de Deus pode cortar a “árvore” da nossa maldade pela raiz.

Quem possui um coração vigilante não perde tempo com a “fumaça” do mundo.

O Deus Eterno é a nossa única esperança... quem não espera n’Ele caminha inseguro.

Somente Deus pode nos santificar; mas Ele quer a nossa colaboração.

Só é possível vivermos bem o momento presente se fixarmos os olhos em Deus.

As ansiedades inúteis paralisam a nossa caminhada para o céu.

A confiança em Deus desmorona a “muralha” das ansiedades inúteis.

A alma que faz a vontade de Deus se esvazia de tudo o que é terreno.

Quem não faz a vontade de Deus não pode unir-se a Ele.

Querer o que Deus quer e somente o que Ele quer... é estar à “porta” do céu.

Aquele que segue o próprio gosto vive amargurado.

Quem faz a vontade de Deus nunca se perde pelo caminho.

O homem foi criado livre e é responsável pelas suas ações.

O perdão de Deus é inesgotável... mas exige o arrependimento.

Muitos homens elogiam os ricos para conseguirem ajuda financeira... são os aduladores que agem com total interesse.

Aquele que elogia os ricos com a intenção de ganhar dinheiro não pode agradar a Deus... porque Deus é o Rico de todos os ricos.

Os ricos são pecadores e os bens doados por eles não apagam os seus pecados graves.

Aquele que ajuda o rico a desapegar-se dos bens da terra presta-lhe um grande favor.

Muitos ricos ouvem a Palavra de Deus com desprezo e arrogância, porque julgam-se estar acima do Criador.

Milhares de ricos apegam-se aos bens desse mundo porque não acreditam na Vida Eterna. Eles têm a vida presente como se fosse única!

Muitos ricos “entendem completamente” a Palavra de Deus, contanto que não lhes peçam dinheiro.

Jesus Cristo, Riqueza Infinita, morreu também pelos ricos; mas milhões deles preferem a riqueza finita.

A “porta” do céu não está fechada para o rico que abre a “porta” do coração para o Senhor Deus.

Não é a riqueza que leva o rico para o inferno; mas sim,  o apego à mesma.

Deus não condena o possuir bens materiais; mas sim, o apegar-se a eles.

O apego aos bens terrenos sufoca a boa semente “plantada” no nosso coração.

O apego aos bens materiais desse mundo cega o homem... e ele não enxerga o caminho para a Vida Eterna.

A atividade humana é necessária... mas não podemos nos afastar do caminho do céu por causa dela.

Por mais que trabalhemos... até “doer”... nunca trabalhamos bastante para o Criador. Ele merece todo o nosso amor e dedicação!

O Deus Infinito nos criou para a Felicidade Eterna... incomparável com as grandezas desse mundo.

O mundo oferece grandezas que são sombras comparando-se com as grandezas do céu.

Se os prazeres do mundo satisfizessem a alma espiritual e imortal, com certeza o céu estaria vazio. O filho pródigo que o diga (Lc 15, 18)!

Os pecadores buscam a doçura onde há somente amargura.

A felicidade oferecida pelo mundo é efêmera, e os mundanos não cansam de buscá-la. Gostam de ser enganados!

A nossa alma é imortal... foi criada pelo Deus imortal... e as coisas mortais desse mundo jamais a saciará.

Fomos criados para o céu, felicidade eterna... não podemos viver apegados a esse mundo como se ele fosse o Paraíso.

Devemos cumprir os nossos deveres nesse mundo abraçados às cruzes e dores.

Quem se assusta com as cruzes de cada dia não olha com amor para Jesus Cristo, Servo sofredor.

Deus corrige a quem ama... mas Ele não pode ser cruel.

Aquele que obedece a Lei de Deus caminha livremente para o céu... longe da escravidão do mundo.

Aquele que vive envolto na poeira do mundo não enxerga a claridade de Jesus Cristo.

A falta de perseverança no bem pode destruir completamente um “edifício” espiritual.

O santo também não pode desistir da vigilância, pois não está isento de tentações.

Quem deixa de fazer o bem corta o diálogo com Jesus Cristo.

A verdadeira justiça tem início no coração.

Aquele que luta para mascarar a verdade não pode ser amigo de Cristo Jesus. O Senhor é a verdade!

O católico autêntico não percorre caminhos tortuosos.

Quem vive na claridade de Jesus não suporta duplicidade.

O adúltero se afasta de Deus e lança raízes no caminho do inferno.

A devoção a Maria Santíssima não elimina as cruzes de cada dia; mas torna-as suportáveis.

Quando a “tempestade” furiosa das tentações soprar contra a “barca” da nossa vida, imploremos a proteção de Maria... e tudo se acalmará.

Essa vida é uma Via-Sacra, e encontrar a Virgem Maria pelo caminho é um grande consolo.

Maria Santíssima é Mãe de Deus e é verdadeiramente imitável.

Imitar a Santíssima Virgem em Belém, no Egito, em Nazaré, em Jerusalém, no Calvário... essa é a obrigação de cada católico.

Se cada católico imitasse verdadeiramente a Virgem Maria, o mundo não teria tantos seguidores.

Aquele que despreza a Cristo crucificado não pode adorá-lo ressuscitado.