Querido Jesus Crucificado, queremos unir a ti e viver crucificados Contigo para consolá-Lo.

Jesus Sofredor, vemos Vossas mãos pregadas na cruz com grossos pregos... mãos que só fizeram o bem, que abençoavam a todos, que levantavam os caídos, que faziam milagres e que amparavam os desesperados.

Ó Senhor, sofreste nas mãos para reparar os pecados que o homem comete usando as mãos: pecado contra a castidade, roubo, assassinato, brigas, escritos pornográficos, etc.

O homem, ó Querido Amigo, não liga a mínima; cada dia que passa continua usando as mãos para o crime. As Vossas santas mãos, como luzes, continuam mostrando para o homem que é hora de mudar de vida e de reparar os seus pecados.

Ó Senhor Jesus, beijamos com respeito e amor as Vossas santas e veneráveis mãos e faremos tudo para consolá-Lo.

Jesus Amoroso e Servo sofredor, lave as nossas mãos com o sangue das chagas das Vossas para que as usemos somente para o bem... para o que edifica e santifica.

Ó Amado Senhor, contemplamos os Vossos pés pregados na cruz e sentimos uma angústia invadir o nosso coração.

Sentimos grande angústia ao contemplar tamanha injustiça. Sim, Amado Senhor, sentimos que é injustiça pregar na cruz aqueles pés que:

- Caminharam apressadamente nas estradas poeirentas da Galiléia, Samaria e Judéia em busca das ovelhas desgarradas.

- Entraram nas Sinagogas e andaram por vilas, povoados e cidades levando a Boa Nova.

- Caminharam ao encontro dos mortos para dar-lhes a vida.

Ó Senhor, os Vossos pés foram crucificados para reparar os pecados das pessoas que usam dos pés para fazerem o mal: para irem às casas de prostituição, ao encontro das drogas, crimes, etc.

Senhor, sabes muito bem que o homem não liga a mínima; continua a frequentar o carnaval, os bailes, a prostituição, etc.

Abençoa, ó Jesus Cristo, os nossos pés para que façamos sempre o bem... para que os usemos para conquistar almas para o céu.

Querido Jesus, contemplamos o Vosso Coração transpassado pela lança, esse Coração cheio de amor, misericórdia e perdão... e percebemos o quanto precisamos mudar de vida.

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Anápolis, 29 de março de 2002