No Evangelho de São João diz:
“Eles não tem mais vinho”(Jo
2, 3).
Por Maria recebemos todas as graças. Começou a
nossa salvação a realizar-se pelo Santo Batismo que nos conferiu
a Graça Santificante, que nos faz participantes da vida íntima
divina. O Batismo é nosso nascimento para Deus. Ora, esta graça
nos foi alcançada por Maria que a mereceu por nós. Deus podia
nos salvar sem o concurso de Maria. Mas, uma vez associou ao
Redentor uma corredentora, Ele fica imutável e sem
arrependimento em seus decretos. Assim como todos encontramos a
morte em Adão por causa de Eva, encontramos a vida em Jesus
Cristo por meio de Maria. Com o seu empenho tinha Eva cooperado,
com o primeiro homem, à nossa perdição; e com Cristo coopera
Maria em nossa salvação pelo seu consentimento dado no dia da
Anunciação: Assim como a mulher tinha contribuído para a
nossa perdição, assim a Corredentora contribui para a nossa
salvação (Geraldo Henrique).
São Sofrônio de Jerusalém escreve:
“Ó Maria, verdadeiramente sois bendita
entre as mulheres, porque transformastes em bênção a maldição
contra Eva”.
O Bem-aventurado Paulo VI ensina:
“Ó Virgem Maria, Mãe da Igreja, recomendo-vos a Igreja inteira... Vós,
‘Auxílio dos Bispos’, protegei e assisti os Bispos em sua missão
apostólica, e todos os sacerdotes, religiosos, leigos que os
ajudam em sua árdua missão”.
Santa Maria Madalena de Pazzi escreve:
“Ó Maria,
quem vos olha sente-se confortado em todas as suas aflições,
tribulações, penas e vencedor de todas as tentações”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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