No Evangelho de São João diz:
“Eles não tem mais vinho”(Jo
2, 3).
Tudo o que pedimos a Deus, recebemos das
mãos de Maria. Quando
precisamos de alguma graça, pedimo-la a Deus; este nosso pedido
é apresentado a Cristo Nosso Senhor por Maria Santíssima, e a
graça nos é concedida também por meio dela. É justo que Nosso
Senhor que nos veio por Maria, também nos envie as suas graças e
seus dons pelo mesmo caminho. A Santíssima Virgem, depois da
Encarnação do Verbo, longe de guardar para si o tesouro infinito
de graças, foi imediatamente e com pressa comunicar e dar parte
dele a Santa Isabel e santificou a São João Batista mesmo antes
do seu nascimento. Monsenhor Granger, falando desta mediação da
Santíssima Virgem, pergunta-nos se evitamos permanecer
ociosos na torre de marfim duma piedade egoísta. Devemos, como a
Medianeira, procurar, nas nossas relações com o próximo, o
prolongamento das nossas relações para com Deus (Geraldo
Henrique).
Santo Tomás de Vila Nova escreve:
“Eu vos suplico, Advogada minha, fazei o
vosso ofício”.
Santo Afonso Maria de Ligório ensina:
“Minha Mãe muito amada, a vós incumbe
salvar-me”.
São Bernardo de Claraval escreve:
“Maria é a
dispensadora do perdão”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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